Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Tra Podemos (da collocarsi a sinistra?) e PSOE stessa dialettica di Syriza con PASOK.
Con la differenza essenziale che, a mio avviso, Podemos non arriverà mai a prendere i voti che ha preso Syriza alle ultime 2 elezioni e quindi rimarrà un partito secondario, sabbia negli ingranaggi.

Tutto questo premettendo che non seguo granché la situazione spagnola, quindi vado un po' a naso.
 
Con la differenza essenziale che, a mio avviso, Podemos non arriverà mai a prendere i voti che ha preso Syriza alle ultime 2 elezioni e quindi rimarrà un partito secondario, sabbia negli ingranaggi.

Tutto questo premettendo che non seguo granché la situazione spagnola, quindi vado un po' a naso.

Un pò come dalle nostre parti ... si fa il pieno di voti ... ma non si riesce poi a gestire il peso elettorale.
Vuoi per incompetenza, vuoi per pressapochismo... per presupponenza.

Concordo per Lisbona, qui son riusciti - con fatica - a trovare un equilibrio.
Mi auguro lo sarà per i prossimi mesi.
 
Un pò come dalle nostre parti ... si fa il pieno di voti ... ma non si riesce poi a gestire il peso elettorale.
Vuoi per incompetenza, vuoi per pressapochismo... per presupponenza.

Concordo per Lisbona, qui son riusciti - con fatica - a trovare un equilibrio.
Mi auguro lo sarà per i prossimi mesi.
Antonio Costa è estremamente abile a tenere in piedi la situazione, di questo gli si deve dare atto (e lo fanno a volte perfino gli editorialisti destrorsi dei giornali economici).
Rimane l'estrema permeabilità dell'economia portoghese agli choc esterni.
 
Reazioni dell'arco politico portoghese al discorso di Draghi al Consiglio di Stato

João Ferreira considera que houve uma "ingerência inaceitável" na política nacional. "Os portugueses dispensam apreciações sobre o que foram os últimos quatro anos, que foram julgados nas últimas eleições", reforça o eurodeputado do PCP, que rejeita sugestões de medidas adicionais para que sejam cumpridas as metas estabelecidas no pacto de estabilidade e crescimento. "O compromisso do governo deve ser com o país e com a vida dos portugueses", atira.

Jorge Costa (vice da bancada do BE) lamentou que Marcelo tenha convidado Draghi para o primeiro Conselho de Estado, embora tenha notado que não foi uma surpresa, visto que o Presidente é "da família da direita e defensor das instituições europeias". "Não nos esquecemos do que as políticas de Draghi causaram a Portugal", acrescentou o dirigente bloquista.

Cecília Meireles, vice-presidente do CDS, realçou que Draghi fez uma "confirmação efusiva" sobre a existência de medidas adicionais, as quais são "sonegadas" pelo governo aos portugueses. E saudou o alerta de que o país não está "no bom caminho quando opta sistematicamente por reverter reformas" do executivo anterior.



Mario Draghi - Esquerda ataca BCE mas não esquece Marcelo
 
Dopo la breve discesa, i lunghi tornano lentamente a recuperare qualcosa: il 37 rivede quota 101, il 45 lotta per tornare verso i 98.
La forchetta fra i due continua molto ampia: circa 320pb.
 
Dati della bilancia commerciale portoghese a febbraio.
Grafici dell'andamento di esportazioni, importazioni, e saldo complessivo della bilancia commerciale.

As exportações portuguesas de bens avançaram apenas 0,8% em Fevereiro face ao mesmo mês de 2015, enquanto as importações aumentaram 5,3%. Segundo os dados do INE, o défice da balança comercial agravou-se 206 milhões de euros.


Exportações crescem apenas 0,8% em Fevereiro


Schermata 2016-04-08 alle 13.01.34.png
Schermata 2016-04-08 alle 13.02.26.png
Schermata 2016-04-08 alle 13.02.52.png
 
A performance dos negócios da indústria portuguesa voltou a ser negativa em Fevereiro, comparativamente com o mesmo mês de 2015 (uma queda de 1,9%), apesar da recuperação registada no mercado externo.

Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) conhecidos esta sexta-feira, 8 de Abril, o mercado internacional recuperou (subiu quatro pontos percentuais, apresentando uma variação de -1,9%), ao passo que a variação dos negócios no mercado interno mantiveram o recuo verificado em Janeiro (-2% em termos homólogos, pressionado pelo agrupamento energia).


Negócios na indústria recuperam mas continuam negativos


Schermata 2016-04-08 alle 13.09.59.png
 
Sulla richiesta delle autorità portoghesi a Draghi in merito al deficit 2015 e al caso Banif per uscire dal procedimento per deficit eccessivo e poter così usufruire della flessibilità fiscale necessaria al rilancio dell'economia

A Draghi foi sinalizada a importância de o Executivo português ter condições de apoio ao crescimento da economia portuguesa no actual quadro de estabilidade política e orçamental. Não sair do PDE, na opinião das autoridades portuguesas, poderá significar um obstáculo a este objectivo.


Os órgãos de soberania nacionais pretendem que a convergência neste entendimento por parte do presidente do BCE, na sua articulação estreita com a Comissão Europeia, contribua para Portugal garantir margem de manobra acrescida para cumprimento das metas orçamentais.


Em causa está a garantia que a resolução ao Banif, que tem um impacto de cerca de 1,4% do PIB, não represente uma ameaça à saída de Portugal do PDE se for considerada uma medida extraordinária, evitando, assim, que não haja sanções e a perda de flexibilidade orçamental para apoiar o crescimento.


Fonte governamental garantiu ao Económico que as preocupações partilhadas com Draghi visam “garantir tempo e condições de apoio ao crescimento da economia portuguesa no actual quadro de estabilidade política e orçamental”, acrescentando a necessidade de “reforçar a convergência em torno da importância da estabilidade do sistema financeiro”.




Portugal pede apoio a Draghi para sair do Procedimento por Défices Excessivos
 
Centeno ieri alla commissione parlamentare Banif critica l'operato tanto del precedente governo quanto del BdP, che avrebbe commesso "gravi errori".

Além das críticas, Centeno levou consigo também alguns pedidos para a CPI ao Banif, a começar pelo apuramento da existência, ou não, de “falhas graves”. De quem? “Da condução política” e, sobretudo, “de falhas graves de supervisão”. A escolha pela expressão “falha grave” não surge por acaso, já que é esta que abre a porta para a demissão de um governador de um banco central. Centeno quer, no fundo, que a CPI apure se deve ou não exonerar Carlos Costa.

“Confio que as senhoras e os senhores deputados possam vir a apurar se houve ou não falhas graves de condução política e/ou falhas graves de supervisão”, desafiou Mário Centeno aos grupos parlamentares na CPI. Depois, voltou às críticas, apontando a “falta de assertividade” das Finanças e do BdP, algo que lhe ficou “visível nos sucessivos adiamentos” de uma solução, “na incapacidade de substituir a administração do Banif e na ausência de tentativas para trazer soluções de mercado”, referiu.



Centeno arrasa "passividade" e pede confirmação de "falhas graves" da supervisão - Dinheiro Vivo
 
O Fórum para a Competitividade manifestou-se hoje preocupado com a proposta de Programa Nacional de Reformas, alegando que não reconhece que Portugal “está quase estagnado há 15 anos” e que o ‘stock’ de capital está a cair há anos.


“Este programa [do Governo] contém várias deficiências estruturais e não reconhece explicitamente dois dos mais graves problemas económicos do país. Estarmos quase estagnados há 15 anos e que o ‘stock’ de capital tem vindo a cair há vários anos, devido a um nível de investimento demasiado baixo”, refere em comunicado.



Fórum para a Competitividade preocupado com programa de reformas do Governo
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto