Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (1 Viewer)

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La Corte dei Conti Europea critica la CE per l'applicazione selettiva delle regole fiscali agli stati-membri, citando fra gli altri i casi della flessibilità accordata a Italia e Francia l'anno passato.


The Commission "is not applying the procedure in a consistent manner," EU auditors said in a report, adding that the EU executive has also been not effective in collecting reliable data from EU countries and pushing them to carry out necessary structural reforms.

The European Commission rejected this criticism, saying it was treating EU countries in an equal manner.

The auditors said the Commission used "a high degree of flexibility and discretion" for Italy and France in 2015, deciding not to open an EDP against Italy despite a "prima facie" breach of the debt rule, while allowing France more time to bring its deficit below 3 percent in spite of data showing the procedure should have been made tougher.


EU Commission is not consistent in applying fiscal rules - auditors
 

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Valdis Dombrovkis, o vice-presidente da Comissão Europeia, recusa que Bruxelas tenha imposto qualquer solução para o sistema bancário em Portugal, reconhecendo no entanto que, quando há dinheiro público envolvido, há regras comuns europeias e a Comissão tem de garantir o seu cumprimento, garantindo a observância de algumas condições.

"A Comissão não impõe soluções aos Estados-membros no que diz respeito a bancos em dificuldades. Essa é uma escolha das autoridades relevantes e está regulada pela Directiva para Resolução e Recuperação" de bancos" afirmou Dombrovskis esta manhã em Bruxelas. O responsável europeu reconheceu que "quando uma operação de resgate envolve dinheiro público, a Comissão tem de avaliar a intervenção ao abrigo das regras europeias de ajudas de Estado e aí aplicam-se algumas condições", mas acrescentou logo de seguida que "as regras aplicam-se a todos os Estados-membros, independentemente da nacionalidade dos bancos".



Dombrovskis sobre Portugal: A Comissão não impõe soluções para a banca
 

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In audizione presso la commissione parlamentare Banif, Centeno smentisce Dombrovskis, che poche ore fa aveva affermato che la DGCom non aveva dettato le condizioni per la risoluzione del Banif.
Centeno ha parlato oggi di forti condizionamenti da parte della CE.

"Que não tenha havido uma forte imposição, e uma forte posição negocial da Direcção-Geral da Concorrência nesta fase do processo, não posso corroborar". Foi assim que Mário Centeno respondeu a Valdis Dombrovskis, o vice-presidente da Comissão Europeia que rejeitou esta terça-feira, 19 de Abril, que Bruxelas tenha imposto soluções à banca portuguesa.


"Em relação à Direcção-Geral da Concorrência, a verdade é que podemos ser justos: não foi a Direcção-Geral da Concorrência que definiu todas as condições do processo", afirmou. Não todas mas quase todas, na óptica do ministro das Finanças.



Na sua explicação, o ministro das Finanças afirmou um aspecto que foi defendido pelo Governo português: a não inclusão dos detentores de dívida sénior nas perdas da resolução, que imporia encargos aos accionistas e aos titulares de dívida subordinada do Banif.



Centeno desmente Dombrovskis e diz que houve forte imposição de Bruxelas no Banif
 

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Costa promette sorprese nell'approvazione del programma di riforme prevista per domani

O líder socialista e primeiro-ministro afirmou que na quinta-feira, com a aprovação do Programa Nacional de Reformas, em Conselho de Ministros, haverá “uma grande surpresa”.
“Muitos desvalorizaram porque não tinha medidas concretas. Pois vão ter todos uma grande surpresa, porque o Programa Nacional de Reformas tem não só medidas, como possui um calendário da sua execução, com quantificação de custos e tem as metas de desenvolvimento que pretendemos alcançar”, declarou António Costa.



Costa diz que Programa de Reformas vai causar "grande surpresa"
 

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Il BE presenta programma di riforme alternativo a Costa, dopo aver visionato quelle (per loro insoddisfacenti) che il governo intende spedire a Bruxelles

Para o Bloco de Esquerda (BE), as medidas que António Costa inscreveu no Programa Nacional de Reformas (PNR) - enviado para Bruxelas até ao final do mês - está longe de ser satisfatório e, por isso, Catarina Martins apresenta hoje um programa económico alternativo (e reformulado, face à primeira versão do documento Reformas para o país)



Reformas - Catarina pressiona Costa com medidas alternativas
 

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O Programa de Estabilidade (PdE), que deverá ser aprovado nesta quinta-feira em Conselho de Ministros, terá um cenário menos animador para o crescimento económico em 2017. O Económico sabe que o ministro das Finanças, Mário Centeno, levará para cima da mesa da reunião semanal de ministros uma previsão de crescimento do PIB de 1,8%, em 2016, sem qualquer revisão em baixa, mas mais modesta do que inicialmente previa para 2017: passa dos 3,1%, previstos no programa do Governo, para 1,8%. Também a meta do défice do próximo ano será revista, de 2,6% para 1,4%. Um corte de 0,8 pontos percentuais do PIB face a objectivo deste ano e que representa 1.400 milhões de euros.

Na base da revisão em baixa do crescimento económico, em 1,3 pontos percentuais, para o próximo ano está, sabe o Económico, uma posição do Executivo português de deliberadamente ser mais conservador nas previsões do PIB para 2017. Objectivo: não dar azo a pressões de Bruxelas para medidas adicionais que forcem um ajustamento maior do défice estrutural.


Governo prevê consolidação orçamental de 1.400 milhões de euros em 2017
 

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O ministro do Planeamento e das Infra-estruturas, Pedro Marques, garantiu nesta terça-feira que o Governo vai demostrar a Bruxelas, com mais informação estatística, que a economia tem "espaço" e "flexibilidade" para aumentar o Salário Mínimo Nacional (SMN).

"O Governo também avançará com mais informação, até estatística, para demonstrar que a nossa economia tem, do ponto de vista da formação de salários, as margens de adaptabilidade que permitem que a formação de salários individual, nas empresas, faça o seu caminho e que o salário mínimo também possa fazer o seu caminho, reforçando o combate à pobreza", afirmou Pedro Marques aos jornalistas, à margem de uma sessão sobre capitalização de empresas a decorrer na Associação Empresarial de Portugal (AEP), em Matosinhos.



Governo vai mostrar a Bruxelas que há margem para subir salário mínimo
 

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Natixis prevede il mantenimento del rating DBRS per il Portogallo.

Natixis dá três razões para que a DBRS não baixe “rating” de Portugal


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Portugal colocou 1.100 milhões de euros no duplo leilão de bilhetes do Tesouro a três e a 11 meses, mais que o montante indicativo da operação, que previa uma colocação de até 1.000 milhões de euros. As taxas melhoraram em relação à última operação comparável e, no prazo mais curto, os juros voltaram a ser negativos.

O Estado colocou 300 milhões de euros em títulos a três meses, com uma taxa média ponderada -0,004%, segundo dados da Bloomberg. Na última operação comparável, realizada em Fevereiro, Portugal pagou 0,008% para se financiar a três meses. A última vez que Portugal tinha conseguido financiar-se a juros negativos em títulos de curto prazo foi em Janeiro, altura em que tinha colocado dívida a seis meses com uma taxa de -0,013% e títulos a 12 meses com um juro de -0,001%.

a 11 meses, o Estado obteve um financiamento de 800 milhões de euros no leilão desta quarta-feira. A taxa média ponderada foi de 0,037%, menor que o juro de 0,10% verificado na última operação com um prazo semelhante, realizada em Fevereiro.


(JN)
 

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