Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

O Estado, na qualidade de acionista único da Caixa Geral de Depósitos, aprovou hoje a revisão dos estatutos, a composição da administração e o avanço do plano de negócios do banco público. Este plano inclui a entrada de até 2,7 mil milhões de euros em dinheiro mas este é um valor que todavia ainda não está fechado. O valor final da injeção em numerário só será fechado depois de “uma avaliação independente à carteira de ativos de crédito, valores mobiliários e carteira de imóveis da CGD”.

Em comunicado agora divulgado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o banco público informa que o Estado decidiu então adotar um novo modelo de governo societário para a CGD, “com a administração entregue a um conselho de administração e os poderes de fiscalização a ser exercidos por um conselho fiscal e por uma sociedade de revisores oficiais de contas”. O acionista do banco avançou ainda com a eleição dos órgãos sociais – possíveis – para o mandato de 2016-2019.


CGD. Valor da capitalização vai depender de avaliação a créditos e imóveis
 
O primeiro-ministro afirmou hoje que não é certo que tenha de haver este ano um Orçamento retificativo devido à capitalização da Caixa Geral de Depósitos (CGD), mas, caso haja, disse contar que seja aprovado no parlamento. “Não vejo que haja problemas. Mas se houver um retificativo, como é sabido, é exclusivamente devido à capitalização da CGD. Mas nem é seguro que seja este ano que tenha de haver”, declarou António Costa aos jornalistas, no final de uma receção à Delegação Paralímpica de Portugal, no antigo Museu dos Coches, em Lisboa.

Questionado se conta com PCP e Bloco de Esquerda para a aprovação de um eventual Orçamento retificativo, o primeiro-ministro respondeu: “Se tiver de haver, conto que seja aprovado na Assembleia da República”.


Costa: Não é certo que haja este ano Orçamento retificativo devido à CGD
 
O ministro da Economia Manuel Caldeira Cabral disse que os dados do INE a rever em alta o crescimento do PIB no segundo trimestre mostram uma aceleração, a par de outros indicadores, mas ainda não satisfazem o Governo.

“O que esses dados revelam é uma aceleração da economia. Os dados em cadeia mostram que o segundo trimestre já teve um crescimento melhor do que o primeiro e os indicadores que temos do terceiro trimestre são também muito positivos”, afirmou Manuel Caldeira Cabral, em declarações à Lusa em Maputo, à margem de uma visita de três dias a Moçambique.

O governante observou que a economia vinha de um período de estagnação, desde o início do ano passado até ao primeiro trimestre de 2016, e a revisão em alta divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) representa “um primeiro sinal de aceleração”, mas ainda abaixo do desejável.


O ritmo de crescimento ainda não é o desejável, diz Caldeira Cabral
 
I nodi della crescita portoghese secondo gli ultimi dati sul Pil del secondo trimestre. Articolo riepilogativo.

O abrandamento do consumo é um dos resultados mais surpreendentes, tendo em conta o facto de o Governo ter, no decorrer deste ano, adoptado medidas como a da reversão mais rápida dos cortes salariais na função pública ou o aumento do salário mínimo.

De acordo com o INE, o consumo privado passou de uma taxa de variação homóloga de 2,6% no primeiro trimestre deste ano para 1,7% no segundo. É o acentuar de uma tendência que se regista desde que, no segundo trimestre de 2015, se verificou o ritmo de crescimento mais alto do consumo, de 3,3%.

O abrandamento regista-se tanto ao nível dos bens duradouros (como automóveis, por exemplo), em que a taxa de crescimento passou de 12,7% para 8,2%, como nos bens alimentares (de 1,3% para 1,1%) e nos outros bens correntes (1,8% para 1%).

Ao nível do investimento, aquilo que aconteceu foi o acentuar da queda que já se verificava no primeiro trimestre. A variação homóloga deste indicador passou de -1,2% para -3% no segundo trimestre do ano. Também aqui, depois de ter atingido um ritmo forte de recuperação no segundo trimestre de 2015, o investimento iniciou na segunda metade do ano passado uma tendência negativa que surpreendeu diversos analistas, incluindo o Banco de Portugal, e que agora se continua a agravar.


Consumo e investimento regressam ao ritmo de crescimento de 2013


Schermata 2016-09-01 alle 09.14.01.png
 
Buongiorno Vespasianus..

..sei davvero preziosissimo con i tuoi interventi...sempre tempestivi e aggiornati..

...ti posso chiedere se vivi in Portogallo?.
 
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) chumbou naquele que é o cenário mais adverso — que testa a capacidade de resistência dos bancos aos choques económicos agressivos — medido pelos testes de stress do Banco Central Europeu (BCE). A notícia foi avançada, esta quinta-feira, pelo Jornal de Negócios.

O mesmo jornal refere outra das conclusões destes testes: a CGD precisaria de 2.000 milhões de euros de solidez adicional para fazer face a esse cenário muito exigente. Um valor que será largamente coberto pelo plano de capitalização do banco do Estado, que será posto em marcha pela nova administração e que totaliza 5.160 milhões.

Este plano já foi aprovado pela Comissão Europeia e do bolo total o Estado vai injetar uma fatia de 2,7 mil milhões na CGD. O banco receberá ainda os 49% da Parcaixa, avaliados em 500 milhões. Ao todo, o banco público terá 3,2 mil milhões para elevar o rácio de capital mais exigente.

Até aqui só se sabia o resultado do desempenho do BCP, que passou nos testes de stress do BCE, com um rácio de capital de 7,2% no cenário mais adverso.



(OBS)
 
PMI Markit settore manifatturiero ad agosto.

Il PMI finale del manifatturiero dell’eurozona di agosto si posiziona su 51.7 (stima flash: 51.8, luglio finale: 52.0)


I produttori manifatturieri dell’eurozona hanno riportato ad agosto risultati vacillanti con cenni di possibili ulteriori rallentamenti della crescita nei prossimi mesi.

“Il tasso d’espansione è calato al minimo su tre mesi ma, sta almeno resistendo nonostante l’incertezza causata dalla vittoria di Brexit. L’indagine indica che la produzione manifatturiera sta crescendo ad un tasso annuo costante, anche se non troppo interessante, di poco meno del 2%.

“C’è comunque chi pensa che l’esito del referendum in Gran Bretagna abbia avuto un qualche impatto e che la crescita, con i livelli dei nuovi ordini scivolati ai minimi in un anno e mezzo, possa diminuire ulteriormente a settembre. Secondo le aziende intervistate pare che questo rallentamento degli ordini sia stato in parte causato dal rafforzamento dell’euro e dalla riduzione delle esportazioni verso la Gran Bretagna.

“Anche la crescita occupazionale ha rallentato fino a toccare il valore minimo in cinque mesi. Ciò indica maggiori esitazioni da parte delle aziende nell’assumere nuovo personale in un clima di forti incertezze politiche.

Ancora una volta emerge dalla regione un quadro eterogeneo anche preoccupante. I paesi del nord, tra cui Germania, Paesi Bassi e Austria, stanno fornendo la spinta principale all’espansione, ma altrove si avvertono segnali deboli. Francia e Italia sono in flessione, la Grecia è in fase di stagnazione, e sia la Spagna che l’Irlanda stanno attraversando i loro periodi peggiori di crescita dalla metà del 2013.



Schermata 2016-09-01 alle 11.10.23.png
 
Per l'Italia settimo mese consecutivo di deflazione ...l'unico dato inflattivo ai max livelli e' quello nelle bevande alcoliche +2% dal 2,1 di Luglio..mentre in un anno il grano duro ha perso oltre il 40% e l'olio extravergine d'oliva il 33%...
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto