Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Possibile impatto della decisione del FOMC di domani sugli acquisti della Bce.

As European Central Bank President Mario Draghi wonders how to keep his bond-buying program going, a little help from Janet Yellen might be welcome.

The Federal Reserve Chair will lead her colleagues to a U.S. interest-rate decision on Wednesday that has implications for the ECB’s plan to ensure its own quantitative-easing program has enough assets to buy. Even if Fed policy makers don’t raise rates immediately, any sign that they’re prepared to do so this year could lift global yields -- and that’s a bonus for the ECB.

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The risk though is that disappointment will turn into nervousness and market tensions severe enough to hurt the euro-area recovery. Economists surveyed by Bloomberg see an extension of QE as inevitable, even if only to avoid an abrupt halt by gradually reducing purchases.

If yields stay where they are and the ECB doesn’t extend QE, it would probably be able to just about finish its program,” said Michael Schubert, an economist at Commerzbank AG in Frankfurt. “But because nobody expects the ECB to stop purchases abruptly, with the weakest form of extension being tapering, they need to do something.”


Draghi’s Yield Troubles May Ease With a Little Help From Yellen


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O secretário de Estado adjunto do Tesouro das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, admitiu hoje que o gabinete europeu de estatística, Eurostat, venha a considerar a injeção de capital público na Caixa Geral de Depósitos (CGD) no défice deste ano.

“A Comissão Europeia sabe bem que cabe ao Eurostat no final determinar e decidir em relação à forma como as despesas ou investimento [na CGD] é classificado”, afirmou Mourinho Félix aos jornalistas, quando questionado sobre como entendeu o alerta deixado na segunda-feira pela Comissão Europeia.



CGD. Governo admite que Eurostat inclua recapitalização no défice
 
O índice de preços da habitação avançou 6,3%, no segundo trimestre deste ano, face ao período homólogo, revelou o INE, esta terça-feira. Já em relação aos três meses anteriores, apreciou pelo terceiro trimestre consecutivo, ao crescer 3,1%. Atingiu os 99,58 pontos, o que representa o valor mais elevado em quase seis anos.

"Os alojamentos existentes mostraram, pelo segundo trimestre consecutivo, uma taxa de variação dos preços superior ao observado para os alojamentos novos (3,5% contra 2,1%, respectivamente [face ao primeiro trimestre do ano])", acrescenta o INE. Já as taxas de variação homóloga foram de 8,5% e 1,5%, respectivamente. "No caso dos alojamentos existentes, a taxa de variação homóloga é a mais alta da série disponível", acrescenta o INE.

Vendas sobem quase 30%

No período em análise, foram transaccionados 31.768 alojamentos, o que representa um aumento de 29,6% face ao período homólogo e de 7,8% em relação ao trimestre anterior. Destas transacções. 26.329 são relativas a casas usadas, ou seja 82,9% do total. Face ao período homólogo, " as transacções de alojamentos existentes aumentaram 34,5% e os alojamentos novos 10,2%", frisa o INE.

O total de transacções realizadas ascendeu a 3,7 mil milhões de euros, um máximo desde o quarto trimestre de 2010. O montante aumentou 29,4% em termos homólogos e 8,6% por comparação com o trimestre anterior. "Esta dinâmica reflecte sobretudo o incremento das vendas de alojamentos existentes", volta a sublinhar o INE.

"A Área Metropolitana de Lisboa concentrou 35,6% do número de alojamentos transaccionados entre Abril e Junho de 2016 (11.311 transacções), o que representa um acréscimo de 2,3 pontos percentuais face ao observado no mesmo período do ano anterior e um novo máximo para o valor das vendas na série disponível", conclui o INE.


(JdN)
 
Citigroup: Inevitabilmente le nuove misure di austerità in Portogallo, SOS per le obbligazioni




La Commissione europea richiede il governo portoghese ad attuare nuove misure di risanamento di bilancio di quest'anno per garantire gli obiettivi del deficit di bilancio al 2,5% del PIL (rivisto di recente dal 2,2% precedentemente concordato), come sottolineato da Citigroup in corrente di nota.

Come sottolineato, la stima di Bruxelles che il deficit di bilancio quest'anno supererà l'obiettivo del 0,2% del PIL, sollecitando le autorità portoghesi ad attuare misure fiscali supplementari pari a 0,5 miliardi di euro.
Ciò riflette anche le stime di Bruxelles "vedere" che il deficit strutturale di allargare dello 0,3% del PIL quest'anno rispetto al l'obiettivo di riduzione del bilancio del 0,2% del PIL.


Inoltre, la Commissione europea prevede che il deficit di bilancio nominale rimarrà al 2,3% del PIL nel 2017, invece del 1,4% del PIL governo.
La Commissione europea ha ribadito la scadenza del 15 ottobre per la presentazione da parte del Portogallo di piani dettagliati, comprese le misure di austerità supplementari pari a 0,3% del PIL per il 2017.


Come Citi sottolinea la ripresa economica debole e tagli alla spesa precarie (progettato per compensare l'inversione di varie misure di consolidamento fiscale adottate quest'anno), causata differenza di bilancio di quest'anno rispetto agli obiettivi.

Avverte per ulteriori misure di austerità, il governo portoghese non sarà in grado di raggiungere gli obiettivi già rivisto il deficit di bilancio, sia per l'anno in corso e per il 2017.

Le tensioni tra Lisbona e Bruxelles sul rispetto di bilancio è sicuro ad aumentare nelle prossime settimane, ha detto.

Nel frattempo, la banca degli Stati Uniti si dice prudente per le obbligazioni portoghesi sottolineano la fragile situazione politica interna, i dubbi sullo stato di salute del settore bancario, incertezza finanziaria e le preoccupazioni per il rating del paese.

(capital.gr)
 
Citigroup: Inevitabilmente le nuove misure di austerità in Portogallo, SOS per le obbligazioni




La Commissione europea richiede il governo portoghese ad attuare nuove misure di risanamento di bilancio di quest'anno per garantire gli obiettivi del deficit di bilancio al 2,5% del PIL (rivisto di recente dal 2,2% precedentemente concordato),
Presumo si riferiscano al rapporto della CE uscito ieri. In fin dei conti è un'ulteriore sottolineatura delle questioni che verranno a galla alla consegna del bilancio 2017, prevista per il 14 ottobre.
Vediamo quanto va avanti il recupero, oggi molto marcato. Facile che la pressione rimanga e metta un tetto alla risalita, almeno finché non verranno sciolti i nodi del bilancio.
 
O saldo externo de Portugal fixou-se, nos primeiros sete meses do ano, em 249 milhões de euros, o que corresponde a uma deterioração face ao mesmo período do ano passado, altura em que se situou em 1,16 mil milhões de euros. Os dados são do Banco de Portugal que divulgou esta terça-feira, 20 de Setembro, os números da balança de pagamentos até Julho.

A contribuir para este comportamento esteve o aumento do défice da balança de rendimento primário, que totalizou 3,06 mil milhões. O Banco de Portugal explica que "esta evolução resulta, sobretudo, do aumento dos rendimentos distribuídos a não residentes." Esta rubrica inclui os rendimentos do trabalho e os rendimentos de IDE e carteira: juros, dividendos. Assim, uma fatia importante deste segmento são os dividendos, cujo maior bolo é pago na primeira metade do ano. Um dos casos com maior peso será a EDP que este ano distribuiu um total de 676 milhões de euros pelos seus accionistas, sendo que uma grande fatia deste montante vai para fora.

A redução dos fundos comunitários também pesou na balança de pagamentos, adianta a mesma fonte.


Dividendos e fundos comunitários travam excedente externo
 
Presumo si riferiscano al rapporto della CE uscito ieri. In fin dei conti è un'ulteriore sottolineatura delle questioni che verranno a galla alla consegna del bilancio 2017, prevista per il 14 ottobre.
Vediamo quanto va avanti il recupero, oggi molto marcato. Facile che la pressione rimanga e metta un tetto alla risalita, almeno finché non verranno sciolti i nodi del bilancio.

Oggi in recupero (più o meno incisivo) su tutti i periferici.
 
Ricomincia il lavorio per evitare il congelamento dei fondi europei.

A secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Margarida Marques, não esconde as preocupações do governo, numa altura em que não está afastada a possibilidade de Portugal ver suspensos determinados fundos estruturais. Margarida Marques insiste que a suspensão de fundos estruturais seria “injustificada”.

Em declarações à margem do conselho de Assuntos Gerais, a secretária de Estado diz que os contactos com Bruxelas se intensificaram desde a última semana, incluindo através de uma carta que o próprio ministro das Finanças, Mário Centeno fez chegar aos Eurodeputados, em que “procura explicar a injustiça” de uma eventual suspensão de fundos estruturais.

Além disso, na carta enviada “a todos” os deputados portugueses e estrangeiros representados nas comissões para as políticas regionais e na de economia, Mário Centeno “explica a importância que os fundos estruturais têm na retoma económica” do país. “A única orientação que o governo tem relativamente ao orçamento do próximo ano é, em primeiro lugar, a decisão do conselho Ecofin de 8 de agosto e, em segundo lugar, a recomendação da Comissão Europeia, de orientação de elaboração do orçamento do ano seguinte”, afirmou Margarida Marques, quando questionada se, na carta enviada aos eurodeputados, o governo assume algum compromisso em relação ao orçamento do próximo ano.



Governo intensifica contactos em Bruxelas para travar suspensão de fundos
 

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