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Titoli di Stato area EuroTitoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività
A secretária de Estado dos Assuntos Europeus disse esta quarta-feira, 21 de Setembro, que a eventual suspensão de fundos estruturais a Portugal se deve à falta de "medidas efectivas" no passado, mas que a interrupção do processo dependerá da evolução orçamental.
Margarida Marques defendeu que está em causa "a decisão política" do Ecofin de 12 de Junho, "que decidiu que Portugal não tinha tomado medidas efectivas no período 2013-2015" para combater o défice excessivo.
Já o fim da suspensão "é que tem a ver com a evolução da situação orçamental" e ocorrerá "no momento em que todas as obrigações orçamentais estejam cumpridas", explicou a secretária de Estado, numa audição na comissão parlamentar de Assuntos Europeus a propósito das conclusões da cimeira informal dos líderes dos 27 Estados da União Europeia, que decorreu na semana passada em Bratislava, Eslováquia, já sem a presença do Reino Unido.
As previsões de crescimento do PIB para Portugal são modestas: enquanto o Governo aponta, segundo os últimos dados oficiais, um aumento de 1,8% para 2016 o Conselho de Finanças Públicas reviu em baixa, na passada semana, a sua previsão, de 1,8% para 1%. O Banco de Portugal e o FMI também vão atualizar as novas previsões de crescimento em outubro, antes do Orçamento do Estado.
“Há implicações diretas para Portugal”, diz Ricardo Paes Mamede, economista e professor do ISCTE. “A procura externa neste momento é um dos motores mais importantes do crescimento português devido às fortes pressões para conter a procura interna por via da despesa pública.” As opções, para o professor do ISCTE, são poucas mas passam pela aposta nas exportações e, na via interna, por um incentivo ao consumo privado. “O que se poderia fazer já está a ser feito, com o aumento do salário mínimo”, procurando criar condições para promover o consumo interno.
João Ferreira do Amaral concorda que “a economia portuguesa é muito afectada porque está muito exposta, ao nível das exportações, à União Europeia. Se a União Europeia não cresce Portugal também não cresce por essa via.” Assim, para o economista, é preciso “impulsionar as exportações e avançar com uma substituição dos destinos das importações”. De resto, as exportações portuguesas têm sido penalizadas pelo abrandamento do consumo de Angola, lembra o economista. Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que as exportações para Angola caíram 43,9% no segundo trimestre deste ano – a nível global as exportações portuguesas caíram 1,9% e as importações recuaram 3,7%. “A nossa evolução económica tem sido bastante medíocre por causa das exportações”, remata Ferreira do Amaral.
Francisco Veloso admite que se está a viver “um ciclo mais desfavorável” a nível global e que “a trajectória de recuperação de Portugal também está a ser mais difícil do que se pensava”. Para o economista “há uma série de fatores endógenos que não estão a correr bem e esta perspectiva vem criar uma dificuldade acrescida”. Assim, o professor da UCP defende vários caminhos: “um maior controlo da despesa e voltar a fazer uma aposta significativa no investimento e nas exportações”. É necessária, defende, uma “maior moderação interna e uma orientação para o mercado externo”. Uma visão corroborada por Paulo Soares de Pinho, que lembra os “grandes fatores de incerteza na Europa, como o Brexit e a incerteza política e as fragilidades cada vez mais evidentes na economia chinesa, que ainda vão trazer muitos dissabores à economia mundial”.
Segundo os dados disponibilizados na página da Segurança Social, 215.331 pessoas recebiam prestações de desemprego em Agosto, menos 2.859 do que no mês anterior (-1%) e menos 44.365 face a Agosto de 2015 (menos 17,1%). Esta é a sétima descida mensal consecutiva, avança o Jornal Económico
Os dados incluem o subsídio de desemprego, o subsídio social de desemprego inicial, o subsídio social de desemprego subsequente e o prolongamento de subsídio.
O valor médio do subsídio fixou-se nos 457,31 euros, próximo do valor de Julho e mais alto 0,7% que o valor registado no mês homólogo.
No projecto de resolução política para o XX Congresso Nacional, entre 2 e 4 de Dezembro, em Almada, os comunistas prometem, "nos próximos meses, no quadro da sua acção política, seja no âmbito do próximo orçamento, seja no plano da sua intervenção política e institucional", continuar a "bater-se pelos objectivos que considere necessários e indispensáveis para o país".
"Exigência do aumento geral dos salários, designadamente do salário mínimo nacional para 600 euros a partir do início do próximo ano, pelo descongelamento das carreiras na administração pública, pela reposição dos direitos retirados, contra a precariedade e todas as formas de exploração, contra a desregulação dos horários de trabalho e pela sua redução para 35 horas para todos os trabalhadores", são desejos expressos.
O documento defende o "aumento extraordinário das reformas e pensões num valor não inferior a 10 euros, visando a reposição das parcelas de rendimento perdidas nos últimos quatro anos, e procedendo à alteração do mecanismo de actualização anual das pensões, para revalorizar o conjunto das pensões, designadamente das mais baixas".
Portogallo in controtendenza dopo i miglioramenti in apertura: rendimento del decennale in ribasso di 1-2pb mentre il resto della periferia ne perde 6 e il bund 5.5.