Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Buon rimbalzo dei titoli lusitani.
Resta da vedere se l'effetto DBRS è già stato assorbito o se si sale ancora.
In Spagna i socialisti si asterranno alla votazione per il governo Rajoy, avallando così la formazione del nuovo esecutivo, ulteriore elemento stabilizzante che potrebbe riflettersi anche sul Portogallo.

Per ora tengo, ma non escludo di vendere in giornata se il trentennale dovesse salire ancora.
 
Resta da vedere se l'effetto DBRS è già stato assorbito o se si sale ancora.
In Spagna i socialisti si asterranno alla votazione per il governo Rajoy, avallando così la formazione del nuovo esecutivo, ulteriore elemento stabilizzante che potrebbe riflettersi anche sul Portogallo.

Per ora tengo, ma non escludo di vendere in giornata se il trentennale dovesse salire ancora.

IMHO la Spagna aiuta ... resta da vedere come evolverà il dibattito interno al PSOE.
 
Antes da DBRS ter divulgado a decisão, os analistas faziam contas sobre qual o impacto que a manutenção do "rating" poderia ter nas taxas das obrigações nacionais.

O Commerzbank recomendava, numa nota aos clientes, um posicionamento para uma descida da taxa a dez anos para 2,8%. Já os analistas do Crédit Agricole apontavam para um impacto favorável de 20 pontos base na taxa na dez anos, o que se poderá traduzir numa descida da "yield" dos actuais 3,192% para cerca de 2,99%.


Apesar de anteciparem um alívio, o efeito DBRS poderá ser de curto prazo. O Crédit Agricole alertou que a dívida nacional arrisca a ser alvo nos próximos trimestres de uma incerteza semelhante à das últimas semanas. Isto à medida que se aproximar a nova revisão da agência canadiana, que poderá ocorrer dentro de aproximadamente seis meses.

E apesar de ter deixado o "rating" inalterado, a agência fez alguns alertas sobre Portugal. Nichola James disse ao Negócios que vê como negativo "a ausência de reformas estruturais". Do lado positivo, a co-responsável pela análise de "ratings" soberanos da DBRS sublinhou a trajectória de redução do défice.

No relatório sobre Portugal, a agência mostrava ainda algumas preocupações sobre o baixo potencial de crescimento da economia e o nível elevado do rácio de dívida sobre o PIB. Pedia também mais acção no corte da despesa e mostrava dúvidas sobre se a solução governativa permitiria tomar medidas duradouras nesse sentido.

Ultrapassado mais um teste da DBRS, o IGCP tenta aproveitar esse efeito. A entidade liderada por Cristina Casalinho anunciou, alguns minutos antes da divulgação da decisão da DBRS, um leilão de obrigações do Tesouro (OT) para esta quarta-feira. O Tesouro conta angariar entre 750 milhões e 1.000 milhões de euros, naquela que poderá ser uma das últimas operações de financiamento de OT do ano.


Como o efeito DBRS se pode reflectir nos juros de Portugal
 
Marques Mendes su DBRS e bilancio 2017.

Houve esta semana duas boas notícias para o Governo e para o país.

  • Primeiro, as declarações de Mario Draghi, a exprimirem que globalmente Portugal vai na direcção certa, em termos financeiros;
  • Segundo, e mais importante, a decisão da DBRS de manter o rating de Portugal. Esta é a única agência que nos protege. Se baixa o rating estamos perdidos. Perdemos o acesso ao financiamento do BCE.

Mas não há bela sem senão. A decisão da agência canadiana é muito positiva mas tem uma limitação. Uma espécie de espada em cima das nossas cabeças.

  • É que um responsável da Agência disse ao Observador que hoje não há problemas. Mas, se os juros da dívida a 10 anos ultrapassarem os 4%, então sim, o rating pode cair. E os juros estão hoje ligeiramente acima dos 3%.
  • Ou seja, convém não abusar da sorte. Esta "espada" em cima das nossas cabeças deverá ser vista como um incentivo. Um incentivo a fazer três coisas: cumprir os objectivos do défice; colocar a economia do país a crescer; realizar reformas económicas que promovam a confiança e reduzam o clima de incerteza.
...

Esta semana ficou claro que o OE é um Orçamento incómodo. À esquerda e à direita.

À esquerda, percebe-se que este não é o Orçamento que o BE e o PCP desejavam. Este Orçamento causa-lhes desconforto. É a primeira vez que há um clima de tensão e de mal-estar na maioria. Basta ver as declarações de Louçã e Jerónimo de Sousa.

  • Causa-lhes desconforto a redução do défice; a solução das pensões; a não eliminação da sobretaxa do IRS; a mudança do modelo económico, em que a alavanca do consumo é substituída pelo motor do investimento e das exportações.
  • Numa palavra, à esquerda este Orçamento não uniu. Dividiu. Deixou marcas profundas. Divisões muito acentuadas. Se pudessem, o BE e o PCP votavam contra o Orçamento. Como não têm alternativa (porque não podem abrir uma crise política que podia dar uma maioria ao PS), os partidos da extrema-esquerda vão votar este OE contrariados. Disfarçam mas o incómodo está lá. Nada no futuro vai ser igual ao passado no reino da geringonça.

À direita, o incómodo também é grande. Em particular porque este OE rouba ao PSD a sua grande causa – a redução do défice. Onde se vê esse incómodo?

a) Primeiro: nas críticas tão violentas de Maria Luís Albuquerque. Maria Luís Albuquerque até pode ter alguma razão nas críticas que faz. Só que aos olhos das pessoas não tem grande autoridade e credibilidade para criticar. Porque ela é o rosto dos cortes nas pensões e salários, dos aumentos de impostos ou da sobretaxa que antes das eleições de 2015 era para ser parcialmente devolvida e depois das eleições ficou inalterada. Pôr Maria Luís Albuquerque a criticar este Orçamento é mais ou menos como em 2011 pôr Teixeira dos Santos a criticar o primeiro Orçamento de Vítor Gaspar.

b) Segundo: no anúncio que Passos Coelho fez, anunciando que desta vez o PSD vai apresentar propostas alternativas. A ideia é boa. Mas a pergunta que se coloca é esta: por que é que só agora mudou de posição? Por que é que não fez já isto antes? Fica a sensação de que esta mudança é feita a reboque do CDS.

c) Em conclusão: à esquerda e à direita este é o OE da discórdia. E o mais irónico é que, não agradando a ninguém, este OE é provavelmente melhor que o anterior.

http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/marques-mendes/detalhe/20161023_2105_notas_da_semana_de_marques_mendes_no_negocios?ref=Notícias no Minuto_outros
 
Buongiorno...

...la mia impostazione sul 45 rimane invariata...quota fissa da riportare almeno a 107/110 e quota da id/multiday...
Io intendo invece chiudere del tutto a breve, viste le molte incertezze del futuro prossimo.
Stamattina ho aspettato per vedere se continuavano i rialzi dell'apertura, e pare che non sia così.
Avevo ipotizzato quota 102 come riferimento dopo l'esito positivo della valutazione DBRS e finché non si dissipino le nubi della politica monetaria. Per ora sembra corretto ma non è escluso che si torni a salire, magari nei prossimi giorni – comunque non di molto.

Rimane una volatilità che rende interessante le giocate brevi, almeno da qui all'8 dicembre (e anche dopo, versomilmente, magari in misura ridotta).
 
Il ventennale oggi.


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Io intendo invece chiudere del tutto a breve, viste le molte incertezze del futuro prossimo.
Stamattina ho aspettato per vedere se continuavano i rialzi dell'apertura, e pare che non sia così.
Avevo ipotizzato quota 102 come riferimento dopo l'esito positivo della valutazione DBRS e finché non si dissipino le nubi della politica monetaria. Per ora sembra corretto ma non è escluso che si torni a salire, magari nei prossimi giorni – comunque non di molto.

Rimane una volatilità che rende interessante le giocate brevi, almeno da qui all'8 dicembre (e anche dopo, versomilmente, magari in misura ridotta).

...onestamente non vedo,nel breve(in settimana),motivi per cui il Porto non debba ulteriormente apprezzarsi visto che probabilmente il buon momento del settore bancario e la "vacatio" fino alle elezioni Usa ci concedono una pausa dopo i timori di downrating..concordo pienamente sulle "giocate brevi" che penso rappresenteranno gran parte della mia operatività in quest'ultimo scorcio di anno,convinto anche che da meta' novembre in poi,sul Porto si riverseranno molti investitori che lasceranno tatticamente i Btp...
 

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