Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

A agência de notação financeira DBRS manteve hoje o rating da dívida portuguesa em BBB (baixo) com perspetiva estável.
Em comunicado emitido esta sexta-feira, a agência canadiana refere que a nota atribuída “reflete a filiação de Portugal à zona euro e a sua adesão ao enquadramento de governação económica da União Europeia, o que contribui para fomentar políticas macroeconómicas credíveis”.

A agência de rating salienta, porém, que Portugal ainda enfrenta “desafios significativos, incluindo o elevado nível de dívida pública, o baixo potencial de crescimento, pressões orçamentais constantes e uma elevada dívida no setor privado”.

A agência aponta ainda o baixo crescimento registado na primeira metade do ano, que deve manter-se “modesto” no curto prazo, uma vez que o investimento e as exportações recuaram. Apesar dos problemas inerentes, a DBRS enaltece os progressos na redução do défice e as “medidas pró-ativas para fortalecer o setor financeiro”. A agência canadiana é a única das reconhecidas pelo Banco Central Europeu que mantém Portugal acima da categoria ‘lixo’, o que significa que um corte do rating deixaria Portugal de fora do programa de compra de ativos do BCE.

(DV)
 
Portugal’s credit rating was retained at investment grade by DBRS Ltd., securing eligibility of the country’s debt for the European Central Bank’s bond purchase program.

The Toronto-based company kept Portugal’s rating at BBB (low), its lowest investment grade, and maintained the stable trend. For Portugal’s bonds to qualify for purchase under the ECB’s quantitative-easing plan, the nation must be rated investment grade by at least one major ratings company.

“The rating reflects Portugal’s euro zone membership and its adherence to the EU economic governance framework, which helps foster credible macroeconomic policies,” DBRS said in a statement on Friday. “However, Portugal faces significant challenges, including elevated levels of public sector debt, low potential growth, ongoing fiscal pressures, and high corporate sector indebtedness.”

Prime Minister Antonio Costa was sworn in at the end of November and his minority Socialist government is reversing state salary cuts faster than the previous administration proposed, while increasing indirect taxes to narrow the budget deficit. Costa’s government has been propped up in parliament by the Left Bloc, Communists and Greens, which haven’t followed the Socialists in backing European budget rules in the past.

Portugal’s growth outlook was cut in the 2017 budget proposal released last Friday, when the government also said the budget deficit and debt ratio will be higher than previously forecast.


The economy will grow 1.2 percent in 2016 and the budget deficit will be 2.4 percent, which is still within a 2.5 percent limit set by the European Commission. Debt will rise to 129.7 percent of gross domestic product in 2016 as the government injects capital in state-owned bank Caixa Geral de Depositos SA, before falling to 128.3 percent in 2017. The government is counting on a higher dividend from the central bank to help narrow the deficit to 1.6 percent in 2017.

Even with the ECB’s purchases, Portugal is the euro region’s worst-performing sovereign-bond market this year through Thursday, according to Bloomberg World Bond Indexes. The nation’s securities have lost 1.1 percent, compared with gains for everywhere else in the bloc.

Portugal’s 10-year yield was at 3.2 percent on Friday, up from 2.4 percent 12 months ago. It peaked at 18 percent in 2012 at the height of the euro region’s debt crisis. The nation’s debt is rated junk by Fitch Ratings, Moody’s Investors Service and S&P Global Ratings.

(Bloomberg)
 
Dos seis grandes factores avaliados pelas DBRS no processo de avaliação do "rating", o que foi encarado de forma mais positiva para Portugal foi a redução do défice. Já a falta de reformas estruturais é o elemento em que a análise sobre Portugal é mais negativa, segundo declarações de Nichola James, co-responsável pela análise de "ratings" soberanos da DBRS, ao Negócios.

"O mais positivo é a redução do défice orçamental. O processo de consolidação orçamental foi o mais importante", destacando que o défice deste ano poderá ficar acima de 3%. Já as reformas estruturais são, na óptica da DBRS, o calcanhar de Aquiles do "rating" de Portugal.

"Penso que o mais negativo é a ausência de reformas estruturais", refere a responsável da agência canadiana. E detalha: "Idealmente seria positivo ver reformas e estabilidade no regime fiscal para apoiar o investimento de empresas e o crescimento. Seria também benéfico observar mais reformas no sistema judicial".

DBRS: O mais positivo? “Redução do défice”. O mais negativo? “Ausência de reformas”
 
Quindi il trentennale intorno a 107. Visto che ad agosto era andato oltre, è possibile, ma richiederebbe tempo e sospetto che ci arriverebbe solo dopo qualche conferma sul prolungamento del PSPP.
DBRS e CE da sole non bastano, a mio avviso, a spingere molto in alto. E quindi si torna allo scenario (quasi) natalizio...

..l'ensemble mantenimento rating,fuga dai Btp pre referendum,vittoria Clinton alle presidenziali,allungamento con eventuale modificazioni criteri d'acquisto Bce,se realizzate possono -sempre a mio avviso- portare il 45 ai max assoluti dell'anno...e' l'unico tra i lunghi a offrire ancora importante rendimento netto reale..
 
A coordenadora do BE, Catarina Martins, anunciou este sábado, 22 de Outubro, o voto favorável dos bloquistas na generalidade à proposta de Orçamento do Estado para 2017 (OE2017), no encerramento de uma conferência nacional do partido, na Faculdade de Ciências de Lisboa.

"O BE cumpre os seus compromissos e este OE, objectivamente, aumenta rendimentos do trabalho, cumpre o compromisso de não precarizar e privatizar mais, de não aumentar os bens essenciais. No deve e no haver, em 2017, quem vive do trabalho será mais respeitado e, por isso, o BE vai votar a favor na generalidade", afirmou.

Catarina Martins assume voto favorável do Orçamento na generalidade
 
A antiga ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, diz que a proposta de Orçamento lhe dá dores de cabeça. A líder do CDS garante que o Orçamento é mau e Passos Coelho critica a forma como a redução do défice está a ser feita.

Tudo argumentos que estávamos habituados ouvir por parte, por exemplo, das agências de rating. Mas a DBRS fala nos progressos feitos por Portugal para reduzir o défice e, mesmo, sobre a execução de 2016 diz que apesar dos riscos que ainda existem, os dados disponíveis até Setembro permitem dar confiança de que se atingirá um défice abaixo dos 3% do PIB, condição necessária, mas não suficiente para que Portugal possa sair do Procedimento por Défice Excessivo.

Pedro Passos Coelho diz que o Governo foi “desastroso a lidar com os problemas do sistema financeiro”. A DBRS elogia “as medidas proactivas que foram tomadas para fortalecer o sector bancário”.

A DBRS não abandona o tom de alerta em relação a Portugal, diz que seria desejável uma consolidação mais do lado da despesa e aponta os vários riscos que ainda subsistem para a economia nacional, especialmente se houver a tentação de algum laxismo, mas deixa ao Governo várias pontes para se defender dos ataques à direita.

Não deixará, no entanto, de ser curioso o que fará a esquerda à esquerda do PS. Cada elogio da DBRS à política do Governo não deixa de ser uma crítica ao que defendem muitas vezes Bloco e PCP.

Talvez por isso e por antecipar o que se avizinha, especialmente com as intenções do Governo para o sector bancário, a líder do Bloco, Catarina Martins, já veio dizer que no que à banca diz respeito, o sustendo do Governo está no PSD.

É uma evidência, mas é nesse jogo que António Costa tem sido exímio e as boas notícias do Canadá só vieram ajudar.


Bons ventos do Canadá
 
Portugal's 10-year government bond yield fell sharply on Monday to its lowest level in just over six weeks, after ratings agency DBRS confirmed the country's remaining investment grade rating that is key for inclusion in the ECB's bond buying scheme.

DBRS maintained its BBB (low) investment grade rating with a stable outlook after the close of markets on Friday, citing Portugal's progress in reducing its budget deficit.

Portuguese bond yields, which fell on Friday as investors anticipated the country would keep the investment grade rating, fell further as markets opened on Monday.

Portugal's 10-year bond yield was down 9 basis points at 3.11 percent, its lowest level since Sept. 9. Other euro zone bond yields were 2-3 bps lower on the day.

(Reuters)
 
Rendimenti decennali

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