Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Rendimenti decennali.

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Na versão final da análise à proposta de Orçamento do Estado para 2017 (OE2017), a UTAO refere que "as despesas com o pessoal apresentam um montante de dotação orçamental para 2017 superior ao estimado para 2016", mas adverte que, "em alguns programas orçamentais, encontra-se prevista uma redução, podendo estar implícita uma suborçamentação". Situação que poderá "vir a constituir um risco de execução", referem.

Os técnicos independentes que apoiam o parlamento indicam que, para 2016, a estimativa das despesas com pessoal nas administrações públicas foi revista em alta (+142 milhões de euros) face ao objectivo implícito no OE2016 e que referem que "os principais reforços de dotação orçamental" foram direccionados para os programas orçamentais do Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar (+469 milhões), da Segurança Interna (+84 milhões) e da Saúde (+71 milhões).

Relativamente à proposta para o OE2017, "verifica-se um aumento de 1,4% face à estimativa para 2016, sendo o principal contributo da administração central", notam os técnicos da UTAO, acrescentando que "o montante orçamentado para 2017 é inferior ao registado no ano 2015 e na estimativa de execução para 2016 em dois dos maiores programas orçamentais", nomeadamente o do Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar e o da Segurança Interna.

Assim, a UTAO entende que, "para estes dois programas orçamentais que foram objecto de revisão em alta no âmbito da estimativa para 2016, a dotação orçamental para 2017 poderá não ser suficiente, podendo a despesa vir a ficar acima do orçamentado na proposta de lei do OE/2017".

(JdN)
 
A dívida pública na óptica de Maastricht cresceu em Setembro, face ao mês anterior, 0,46% para 244,42 mil milhões de euros, de acordo com a informação disponibilizada esta quarta-feira, 2 de Novembro, pelo Banco de Portugal. Os dados sobre a evolução face ao produto interno bruto (PIB) não são ainda conhecidos. O valor da dívida pública de Setembro corresponde a um novo recorde.

No espaço de um ano, entre Setembro de 2015 e Setembro deste ano, a dívida aumentou 5,26% ou 12,2 mil milhões de euros.

Apesar deste novo aumento, a dívida líquida de depósitos desceu pelo segundo mês consecutivo para 223,1 mil milhões de euros.

"Esta variação reflecte emissões líquidas positivas de títulos (0,8 mil milhões de euros) e um aumento das responsabilidades em numerário e depósitos"
, explica o Banco de Portugal na nota publicada.

"O crescimento da dívida pública foi acompanhado por um aumento mais acentuado dos activos em depósitos (1,6 mil milhões de euros), pelo que a dívida pública líquida de depósitos da administração central registou uma diminuição de 0,5 mil milhões de euros em relação ao mês anterior", acrescenta a mesma fonte.

(JdN)


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Il 2045 non ha sfondato il minimo di Ottobre ma è rimasto sopra di circa due figure. Probabilmente è iniziata la risalita e questa volta potrà portarci almeno fino a 103.
Sappiamo quando Draghi deciderà per una eventuale prosecuzione del QE???
 
Il 2045 non ha sfondato il minimo di Ottobre ma è rimasto sopra di circa due figure. Probabilmente è iniziata la risalita e questa volta potrà portarci almeno fino a 103.
Sappiamo quando Draghi deciderà per una eventuale prosecuzione del QE???
La prossima riunione Bce è l'8 dicembre, allora sapremo con certezza cosa succederà al PSPP dopo marzo.
Per ora sono fuoriuscite voci che danno per quasi certa la prosecuzione del programma, ovviamente senza ulteriori dettagli sulle modalità.
Il nodo restano le regole sui limiti di acquisto, che dovranno essere modificate se si vuole procedere oltre marzo.

Poi si vedrà se il mercato giudicherà soddisfacente il prolungamento effettuato. Da qui a dicembre ci sarà volatilità (elezioni americane, referendum costituzionale, approvazione dei bilanci, varie ed eventuali).
 
Até setembro, o sector público devia 244,4 mil milhões de euros a todos os seus credores, o que equivale a cerca de 131,9% do Produto Interno Bruto (PIB), assumindo que o crescimento nominal da economia é 3,2% neste ano, como admite o próprio Ministério das Finanças. No novo Orçamento do Estado (OE2017), o governo estima que a dívida fique em cerca de 240,3 mil milhões de euros no final de 2016 ou 129,7% do PIB. É uma derrapagem de 4,1 mil milhões de euros.

Os números até setembro, ontem divulgados pelo Banco de Portugal, a entidade responsável por apurar os níveis de endividamento público, mostram que a dívida está a aumentar muito mais depressa do que o tamanho da economia e de forma imparável. Em ambos os números (o do banco central e a estimativa do Ministério das Finanças) já se assume que não há pagamento antecipado do empréstimo ao Fundo Monetário Internacional (FMI), que permitiria abater quatro mil milhões de euros à dívida.


O stock total subiu 5,3% em setembro face a igual mês do ano passado, muito pressionado pela estratégia de acumulação de depósitos (a almofada de segurança engordou 18% no mesmo período). Esta reserva de liquidez (depósitos e numerário de toda a administração pública, e não apenas da tesouraria do Estado) atingiu uns impressionantes 21,5 mil milhões de euros. Mas mesmo descontando este efeito da almofada, o endividamento público também está a subir de forma enérgica. Avançou 4,2% em setembro, estando a crescer há quatro trimestres.

Dívida pública atinge recorde e derrapa 4 mil milhões face ao OE
 
Oggi l'alta corte inglese si pronuncia su chi ha le competenze per attivare l'articolo 50 (governo o parlamento).

The lord chief justice is to deliver the high court’s momentous decision on whether parliament or the government has the constitutional power to trigger Brexit.

After less than three weeks considering the politically charged case with two other senior judges, Lord Thomas of Cwmgiedd will read out a summary of their decision at 10am on Thursday to a packed courtroom in London’s Royal Courts of Justice.

In order to prevent leaks of the market-sensitive ruling, which involves a large number of parties, preliminary drafts of the judgment have unusually not been sent out in advance to the lawyers.

The outcome of the case, which ventures into constitutionally untested ground, will resolve whether MPs or ministers have the authority to formally inform Brussels about whether the UK intends to leave the European Union.

The legal dispute focuses on article 50 of the treaty on European Union, which states that any member state may leave “in accordance with its own constitutional requirements” – an undefined term that has allowed both sides to pursue rival interpretations.

The arguments deployed during the three-day hearing last month appear, at the very least, to have reinforced political pressure for parliament to be given a greater role in negotiating Brexit.

Whether the high court finds in favour of the claimants or Theresa May’s assertion that the prime minister has power under the royal prerogative to inform Brussels of the UK’s intention to leave, one side or the other is likely to appeal to the supreme court.

High court to declare verdict on whether UK government has right to trigger Brexit
 

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