Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Abbiamo visto diversi mesi fa che il QE incide poco sul totale degli scambi. Ancor meno in questi ultimi mesi.
Però penso che se il QE continua, e mantiene bassi i tassi degli altri paesi, anche il Porto possa beneficiarne per induzione.
Questo discorso però a parità di tutte le altre condizioni dei vari paesi, che possono sovrastare gli effetti del QE.
 
Abbiamo visto diversi mesi fa che il QE incide poco sul totale degli scambi. Ancor meno in questi ultimi mesi.
Però penso che se il QE continua, e mantiene bassi i tassi degli altri paesi, anche il Porto possa beneficiarne per induzione.
Questo discorso però a parità di tutte le altre condizioni dei vari paesi, che possono sovrastare gli effetti del QE.

Non è che incide poco sul totale degli scambi, è che la Bce negli ultimi sei mesi è stata molto "conservativa" con gli acquisti di Tds Portoghesi.
Queste nuove emissioni potrebbero (e dico potrebbero) portare nuova verve per gli acquisti Bce.
Basterebbe anche se portasse il valore degli acquisti mensili al pari dello stock acquistabile (al momento è molto al disotto) per avere effetti apprezzabili sui prezzi,imho.
 
Non è che incide poco sul totale degli scambi, è che la Bce negli ultimi sei mesi è stata molto "conservativa" con gli acquisti di Tds Portoghesi.
Queste nuove emissioni potrebbero (e dico potrebbero) portare nuova verve per gli acquisti Bce.
Basterebbe anche se portasse il valore degli acquisti mensili al pari dello stock acquistabile (al momento è molto al disotto) per avere effetti apprezzabili sui prezzi,imho.

Sarebbe interessante sapere quanto del calo dei portoghesi nel 2016 è stato dovuto alla riduzione (in proporzione) degli acquisti Bce iniziata nella primavera, e quanto a questioni di percezione del rischio (globale o paese).
Sospetto che non lo sapremo mai. Ma visto che le stime sulle emissioni di quest'anno sembrano per ora tenere, rimane valido (suppongo) il calcolo fatto da McGuire che dà i tds portoghesi acquistabili in esaurimento a maggio.
Resta poco chiaro se la proiezione riguarda un ritmo di acquisto basato sulla media del 2016 (circa 1 mld al mese) o sul dato, bassissimo, di dicembre.


Estamos hoje mesmo a fazer alguns cálculos e estimativas, tendo em conta vários fatores como a quantidade de dívida que o BCE já tem em cada linha, a margem que ainda existe para comprar, as perspetivas de emissão futura. A conclusão que tirámos é a de que o BCE deve continuar a poder comprar dívida portuguesa até maio e, depois, vai ter de ultrapassar os limites. O programa tem alguma flexibilidade para “recalibrar” as compras, se for necessário para cumprir os montantes que o programa preconiza comprar. Mas as nossas contas apontam para que o Eurosistema possa comprar uma média de 419 milhões de euros em dívida pública portuguesa, o que compara com mais de mil milhões por mês que eram comprados anteriormente.
 
Sarebbe interessante sapere quanto del calo dei portoghesi nel 2016 è stato dovuto alla riduzione (in proporzione) degli acquisti Bce iniziata nella primavera, e quanto a questioni di percezione del rischio (globale o paese).
Sospetto che non lo sapremo mai. Ma visto che le stime sulle emissioni di quest'anno sembrano per ora tenere, rimane valido (suppongo) il calcolo fatto da McGuire che dà i tds portoghesi acquistabili in esaurimento a maggio.
Resta poco chiaro se la proiezione riguarda un ritmo di acquisto basato sulla media del 2016 (circa 1 mld al mese) o sul dato, bassissimo, di dicembre.

Imho, entrambi.
La differenza con Italia e Spagna è imbarazzante, nonostante entrambi sono sottoposti alle medesime variabili esterne e nonostante i dati macro Portoghesi sono migliori.
La variabile acquisti Bce quindi dovrebbe essere comunque pesante.

Per la seconda questione do molto poco credito ai "conti" di gente troppo interessata, per non fare per casa.
 
Comunicato BdP, dati di novembre sulla concessione di credito a imprese e famiglie (nel grafico confrontati con quelli europei).


Empréstimos

Em novembro de 2016, os empréstimos concedidos pelos bancos a sociedades não financeiras e a particulares (habitação) continuaram a apresentar taxas de variação anual (tva) negativas (Gráfico 1), que se situaram em -2,7% e -3,0%, respetivamente.


Para o conjunto da área do euro, as tva nos empréstimos a sociedades não financeiras e a particulares (habitação) foram de 1,8% e 2,6%, respetivamente.


Depósitos

Os depósitos de particulares nos bancos residentes (Gráfico 2) registaram uma tva de 1,3% (2,0% em outubro), totalizando 139,2 mil milhões de euros no final de novembro.


Na área do euro, a tva dos depósitos de particulares foi de 3,8%.




Schermata 2017-01-10 alle 15.45.09.png

 
O Tesouro português contratou um grupo de bancos para montar uma emissão sindicada de dívida pública. É a primeira em praticamente um ano, já que o IGCP passou a quase totalidade do ano passado a não ir além dos leilões regulares. Segundo fontes citadas pela Bloomberg, será uma emissão de dívida com vencimento em abril de 2027.

Confirmando as expectativas já lançadas por Mário Centeno na entrevista à Reuters difundida na segunda-feira, o Estado deverá avançar com uma operação de financiamento que será gerida pelos bancos BBVA, HSBC, JPMorgan, Morgan Stanley, Novo Banco e Société Générale. São estes bancos que vão contactar os investidores com o intuito de estes comprarem os títulos. Tradicionalmente, quando esta informação chega ao mercado a operação avança logo no dia seguinte e os montantes são sempre maiores do que num leilão convencional.

(OBS)
 
O Tesouro português contratou um grupo de bancos para montar uma emissão sindicada de dívida pública. É a primeira em praticamente um ano, já que o IGCP passou a quase totalidade do ano passado a não ir além dos leilões regulares. Segundo fontes citadas pela Bloomberg, será uma emissão de dívida com vencimento em abril de 2027.

Confirmando as expectativas já lançadas por Mário Centeno na entrevista à Reuters difundida na segunda-feira, o Estado deverá avançar com uma operação de financiamento que será gerida pelos bancos BBVA, HSBC, JPMorgan, Morgan Stanley, Novo Banco e Société Générale. São estes bancos que vão contactar os investidores com o intuito de estes comprarem os títulos. Tradicionalmente, quando esta informação chega ao mercado a operação avança logo no dia seguinte e os montantes são sempre maiores do que num leilão convencional.

(OBS)

Un segnale di debolezza, si aggiunge al timore di un raggiungimento del tetto max di acquisti da parte della BCE entro maggio.
 
Il problema è l'emissione sindacata, cercheranno di spremere il massimo.

Notare che c'è pure il NovoBanco ... questione centrale in queste settimane, di difesa degli interessi nazionali.

Chiaro.
Potrebbe essere anche una causa per l'aumento dei rendimenti avuto nell'ultimo periodo.
Magari a qualcuno la cosa èra già nota da tempo.

Per NB, imho, nazionalizzano.
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto