Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Siamo intorno ai 4,30%.
Sì, e riflettendoci non mi sembra una mossa rassicurante: coprono il 20% del fabbisogno annuo di finanziamento con una nuova emissione che gli costa anche più del prezzo di mercato, che già è doloroso.
Volendo fare della divinazione (non saprei come altro chiamarla) mi viene da dire che non si aspettano miglioramenti dei rendimenti nei mesi a venire, altrimenti avrebbero potuto aspettare un po' prima di varare il nuovo decennale o sarebbero partiti con una somma inferiore ai 3 mld ipotizzati (che comunque sono meno dei 4 di un anno fa).
 
Sì, e riflettendoci non mi sembra una mossa rassicurante: coprono il 20% del fabbisogno annuo di finanziamento con una nuova emissione che gli costa anche più del prezzo di mercato, che già è doloroso.
Volendo fare della divinazione (non saprei come altro chiamarla) mi viene da dire che non si aspettano miglioramenti dei rendimenti nei mesi a venire, altrimenti avrebbero potuto aspettare un po' prima di varare il nuovo decennale o sarebbero partiti con una somma inferiore ai 3 mld ipotizzati (che comunque sono meno dei 4 di un anno fa).

Vuoi che ti dico la mia......a me non sembrano tanto svegli.
Non hanno rollato la scadenza di ottobre quando avrebbero pagato quasi un punto in meno ( e su 4 mld) ed emettono ora ad un tasso concertato del 4,3%.
 
Io penso che se emettono un nuovo decennale ad un tasso superiore a quello di mercato, il prezzo di emissione dovrebbe essere sopra la pari, o no?
Quindi in un certo modo le cose si bilanciano...
O con questa emissione le cose vanno diversamente?
 
Io penso che se emettono un nuovo decennale ad un tasso superiore a quello di mercato, il prezzo di emissione dovrebbe essere sopra la pari, o no?
Quindi in un certo modo le cose si bilanciano...
O con questa emissione le cose vanno diversamente?

Non emettono a mercato.
Pagano un premio "concertato".
Poi alla quotazione sul secondario i due decennali si allineeranno.
Ma il valore di emissione dipenderà comunque dalla cedola del nuovo titolo.
 
Em média os preços em Portugal subiram 0,6% em 2016, revelou o Instituto Nacional de Estatística a 11 de Janeiro, quarta-feira. Trata-se de uma recuperação face 0,5% de 2015, do valor mais elevado desde os 2,8% registados em 2012, e próximo do dobro da média da Zona Euro. Em termos médios anuais a inflação subjacente (que exclui bens energéticos e alimentares) estabilizou nos 0,7%.

Em Dezembro a inflação homóloga em Portugal foi de 0,9%, subindo dos 0,6% de Novembro, puxada em boa parte pelo preço dos combustíveis. Sem bens energéticos e alimentares, a inflação homóloga subiu apenas de 0,45% em Novembro para 0,52% Dezembro, mostra o INE.

"Em 2016, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma taxa de variação média anual de 0,6% (0,5% no ano anterior). Excluindo do IPC a energia e os bens alimentares não transformados, a taxa de variação média anual situou- se em 0,7% em 2016 (valor idêntico ao do ano anterior)", explica o INE.

Preços subiram 0,6% em 2016, o máximo desde 2012
 
Vuoi che ti dico la mia......a me non sembrano tanto svegli.
Non hanno rollato la scadenza di ottobre quando avrebbero pagato quasi un punto in meno ( e su 4 mld) ed emettono ora ad un tasso concertato del 4,3%.
La cosa che non quadra è che hanno liquidità per diversi mesi, stando alle dichiarazioni di dicembre (Costa mi pare avesse detto addirittura fino a giugno), quindi nessuna pressione immediata per uscire sul mercato a condizioni sfavorevoli.
 
Portugal arrancou com o programa de financiamento com a taxa de juro mais elevada desde a saída da troika. Para se financiar em três mil milhões de euros com maturidade em Abril de 2027, o Estado pagou uma taxa de 4,227%, segundo dados da Bloomberg. A taxa de cupão desta nova linha de Obrigações do Tesouro é de 4,125%. As últimas indicações situavam a procura em 8,5 mil milhões de euros, segundo a Bloomberg, 700 milhões dos quais provenientes dos bancos que foram contratados para assegurar a operação.

Desde Fevereiro de 2014, ainda antes de terminar o programa de assistência financeira, que o Estado não tinha de pagar uma taxa tão elevada para se financiar a dez anos. E foi mais elevado, por exemplo, do que o juro que Portugal pagou no início de 2015 para se financiar a 30 anos (essa operação teve uma taxa de 4,131%). Já em Janeiro de 2016, para emitir quatro mil milhões de euros a dez anos, também numa operação sindicada, o juro tinha sido de 2,973%.

A tendência de subida dos juros intensificou-se nos últimos meses, com as perspectivas de maior inflação a levarem a uma reavaliação global dos preços das obrigações soberanas. A dívida portuguesa foi uma das mais penalizadas, numa altura em que os bancos de investimento notam uma desaceleração das compras do BCE, ao abrigo do programa alargado de compra de activos, e em que alertam que o Eurosistema pode ter poucos títulos de dívida pública portuguesa para comprar. Além disso, nas últimas sessões, o posicionamento dos investidores para novas emissões também pressionou as taxas das obrigações portuguesas.

"Já se esperava uma taxa acima dos 4% e até saiu um pouco mais baixa do que se antevia, portanto não foi surpresa e, nesse sentido, correu bem. Aliás, por ser uma operação sindicada, estava garantida à partida", refere Filipe Silva, numa nota enviada às redacções. No entanto, o director da gestão de activos do Banco Carregosa, ressalva que "mas devemos realçar que a taxa saiu acima do custo médio da dívida portuguesa (que é de 3,4%), por isso, vem encarecer as condições em que o país se financia".

Emissão com o juro mais alto desde a saída da troika
 

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