Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

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O índice de preços da habitação registou, nos últimos três meses do ano passado, um aumento de 5% face ao período homólogo. E cresceu 1,2% face ao trimestre anterior, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta terça-feira. Atingiu o valor mais elevado desde o segundo trimestre de 2011. O maior crescimento tem sido sentido nas casas usadas.

http://www.jornaldenegocios.pt/merc...gem_maximos_do_segundo_trimestre_de_2011.html

 

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Teodora Cardoso del CFP sulle prospettive portoghesi per il rilancio degli investimenti e la crescita.
In allegato, la relazione completa del CFP sul quinquennio a venire.

“Se o consumo privado for relançado sem mais nada, parte dele traduz-se em importações, mas falta o relançamento do investimento", avisou hoje Teodora Cardoso, presidente do Conselho de Finanças Públicas, na apresentação de um relatório sobre as perspectivas económicas e orçamentais de Portugal até 2020.

E frisou que as recomendações recentes da Comissão Europeia, OCDE e Banco Central Europeu no sentido de se estimular o investimento se destinam sobretudo a países “com margem e onde há falta de infraestruturas”. “Não é aí que está o arranque necessário que nos vai pôr a crescer em termos de equilíbrio externo”, nota a especialista.

 

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A projecção do CFP, liderado pela economista Teodora Cardoso, não é simpática para o Governo de António Costa: cobre todo o período até 2020, ou seja, a totalidade da actual legislatura. Segundo os peritos, Portugal deve crescer 1,7% este ano, o mesmo no próximo, mas apenas 1,6% em 2018 e 2019, abrandando ainda para 1,5% em 2020.


Para a criação de emprego as perspectivas também não são animadoras: prevê-se uma subida de 1% do emprego para este ano, mas a progressiva desaceleração deste ritmo, chegando a 2020 com o emprego a crescer apenas 0,5%. Este cenário resulta numa taxa de desemprego que se deverá manter nos dois dígitos até 2019 (a projecção é de 10%), caindo para 9,6% apenas em 2020.

http://economico.sapo.pt/noticias/pib-e-emprego-vao-crescer-ainda-menos-ate-2020_245464.html

 

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Os investidores estão menos activos no mercado financeiro português este ano. Entre Janeiro e Fevereiro, as ordens sobre produtos financeiros recuaram, mas é o montante dessas ordens que está a registar a grande diferença. Cai 54% face ao mesmo período de 2015, em grande parte devido ao menor interesse dos investidores não residentes.

http://www.jornaldenegocios.pt/merc...dade_no_mercado_portugues_cai_54_em_2016.html

 

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Costa sul sistema bancario portoghese

O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje que o país precisa de investimento estrangeiro e de ter um sistema financeiro “estabilizado e devidamente capitalizado”, salientando que Portugal é “uma economia aberta”.


“O país precisa de investimento directo estrangeiro em todos os sectores, também no sector financeiro”, declarou o chefe do Governo da República numa conferência de imprensa no âmbito da visita oficial que efectua hoje à Região Autónoma da Madeira, quando questionado sobre os negócios da empresária angolana Isabel dos Santos no sector bancário.


http://economico.sapo.pt/noticias/c...ecisa-de-investimento-estrangeiro_245480.html

 

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La commissione d'inchiesta sulla vendita del Banif si scontra con il BdP (che non vuole consegnare la relazione del Boston Consulting Group sull'operato del BdP stesso nella faccenda del BES)

Ainda nenhuma personalidade foi ouvida, mas já estalou o verniz na comissão parlamentar de inquérito ao Banif, presidido pelo deputado comunista António Filipe (na foto). Na reunião ordinária de hoje, a quarta deste grupo de trabalho, o principal alvo foi o Banco de Portugal, mas houve troca de acusações também entre o PSD e o PS acerca da escolha do relator.


No que toca à entidade liderada por Carlos Costa, repetiu-se uma questão que já vem de outras comissões relativas à banca, a recusa da entrega de documentação por parte do Banco de Portugal. Neste caso, está em causa, pelo menos, a não entrega da auditoria à actuação do regulador em relação ao BES, no período que antecedeu a resolução deste banco.
O relatório do BCG havia sido pedido pelos partidos da esquerda, mas o regulador defende que o tema não se enquadra na actual comissão de inquérito (o relatório é acerca da relação BdP/BES, e não sobre o Banif) e é confidencial.


http://economico.sapo.pt/noticias/c...ao-bdp-e-acusacoes-entre-ps-e-psd_245482.html

 

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BE e PCP recusaram "a espanholização" da banca portuguesa ou a entrega de capital "à família do poder angolano", com os bloquistas a defenderem que o sistema financeiro é um instrumento de soberania que não pode ser alienado.


"As notícias que saíram nos últimos dias são preocupantes e é preciso dizer que em vez de procurar um equilíbrio entre o capital angolano e o capital espanhol, o Governo de Portugal tem de encontrar um equilíbrio e uma resposta para a estabilidade do sistema financeiro português e para garantir que nós temos o controle estratégico do sistema financeiro", defendeu a deputada do BE Mariana Mortágua, no plenário da Assembleia da República.


Articolo bizzarro, che inizia parlando di banca e finisce con gli allevatori di maiali.

http://economico.sapo.pt/noticias/b...ca-ou-entrega-do-capital-a-angola_245512.html

 

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Sempre il CFP sulle prospettive di crescita, deficit e debito nei prossimi 5 anni.
Si conferma che nel 2016 il deficit rimarrà entro i limiti di Maastricht (intorno al 2,5% secondo i calcoli del CFP) e il Portogallo uscirà dalla procedura per deficit eccessivo, ma a partire dall'anno prossimo l'impatto di alcune misure approvate nel bilancio 2016 (soprattutto reintegrazione dei salari, aumento degli ammortizzatori sociali, abbassamento dell'Iva e della sovrattassa dell'Irs) si farà sentire integralmente generando un ammanco di oltre 2 mld.

Haverá mais 902 milhões em despesa (reposição de salários, mais apoios sociais e um pouco mais de investimento) e mais 522 milhões de euros em receita, puxado pelo aumento dos impostos sobre o consumo e outras receitas de capital. Em 2017, o mesmo pacote de medidas já apresentado gera 2024 milhões de euros de défice.
A despesa correspondente (1093 milhões) ficará mais ou menos em linha com a deste ano. O mesmo não sucede com a receita que em vez de subir, cai. Uma das razões é que o efeito da descida do IVA na restauração passa a abranger o ano inteiro, o mesmo acontecendo com o efeito da eliminação da sobretaxa do IRS, que se reflete integralmente na coleta do ano que vem. Também haverá menos verbas por conta da contribuição sobre os bancos e o setor da energia, por exemplo.


Per queste ragioni il debito pubblico sul Pil non scenderà significativamente, restando a ridosso del 128% fino al 2020 (quando si prevede un 125,6%).

http://www.dinheirovivo.pt/economia/medidas-do-novo-oe-afetam-4-vezes-defice-2017/

 

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O Banco de Portugal garante “não tem conhecimento” do acordo assinado entre o Santander Totta e o Governo para comprar dívida pública no âmbito da venda do Banif ao banco espanhol.

Em causa estará uma verba de 1.766 milhões de dívida emitida pelo IGCP, montante igual ao valor que o Estado injectou directamente no Banif no momento da venda de parte dos activos e passivos ao Santander por 150 milhões de euros.

A operação foi reconhecida pelo Santander, que a 25 de Fevereiro explicou que a compra de dívida ao Estado português foi uma ideia do Governo de António Costa.

http://economico.sapo.pt/noticias/b...rno-para-compra-de-divida-publica_245534.html

 

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A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) colocou 1.007 milhões de euros no leilão de obrigações do Tesouro (OT) realizado esta quarta-feira, 23 de Março. Uma dupla operação na qual o instituto liderado por Cristina Casalinho emitiu dívida a cinco e 14 anos, tendo conseguido reduzir a taxa de juro na maturidade mais curta.

Após ter colocado 594 milhões de euros em dívida a cinco anos no início do mês, o Tesouro emitiu agora mais 504 milhões. Para estes títulos, o IGCP conseguiu fixar uma taxa de juro de 1,84%, inferior aos 2,0326% registados no início do mês. Mas também aos 1,866% a que actualmente negoceiam no mercado. Melhor foi também a procura relativa, que passou de um rácio face à oferta de 1,54 vezes para 1,76 vezes.

Já o montante colocado na linha de OT que atinge a maturidade em 2030 foi semelhante. Neste caso, o instituto liderado por Cristina Casalinho optou por emitir 503 milhões de euros a uma taxa de juro de 3,362%.


http://www.jornaldenegocios.pt/merc...emite_1007_milhoes_com_juros_mais_baixos.html