Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

O Estado arrecadou 15.785 milhões de euros em impostos nos cinco primeiros meses deste ano, o que representa um aumento de 3,6% (545 milhões de euros) face ao mesmo período do ano passado, segundo indicou esta segunda-feira, 27 de Junho, a Direcção-Geral do Orçamento. O crescimento da receita fiscal até Maio está abaixo do objectivo anual de 5,1%, fixado no OE/2016 e até Abril o crescimento tinha sido de 3,2% (mais 368 milhões de euros).

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Em relação aos impostos directos, explica a DGO, a diminuição de 3% (menos 204 milhões de euros) para 6.502 milhões de euros foi explicada fundamentalmente pelo efeito da revogação do regime vigente em Junho de 2015 de tributação dos fundos de investimento em IRC, bem como do regime transitório então criado, que se traduziu na cobrança, no segundo semestre de 2015, do imposto relativo ao primeiro semestre de 2015 e que seria devido em Abril de 2016.

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Já o aumento da receita dos impostos indirectos em 8,8% para 9.282 milhões de euros (mais 749 milhões de euros), segundo a DGO, “ foi explicado pelo desempenho favorável na cobrança da generalidade destes impostos”.


Estado arrecada 15,8 mil milhões de euros em impostos até Maio
 
O apelo dos portugueses pelo crédito ao consumo disparou em Maio. Dados divulgados esta segunda-feira pelo Banco Central Europeu (BCE) indicam que, nesse mês, o “bolo” total do crédito ao consumo disponível em Portugal fixou-se em 12.574 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 320 milhões de euros.
Este incremento mensal é o mais elevado em quase dois anos. Seria necessário recuar até Junho de 2014 para assistir a uma subida maior. Nesse período, o saldo de empréstimos ao consumo aumentou em 594 milhões de euros.

O valor total de crédito ao consumo existente no final do mês passado já é também o mais elevado dos últimos três anos (Junho de 2013).


Crédito ao consumo tem maior subida em dois anos
 
Sganciato il pacchettino di Porto-37 sui rialzi. Rimane il pacchetto di '45 che mi porto appresso da qualche mese.

Spread ancora in calo: Portogallo 332pb, Spagna 147, Italia 144.
Bund -0,092%. FBTP 141,07.
 
Spread ancora in calo: Portogallo 332pb, Spagna 147, Italia 144.
Bund -0,092%. FBTP 141,07.

Continua la buona giornata della periferia: Portogallo 328pb, Spagna e Italia 145. Bund decennale -0,088%. FBTP 141,26.

Rendimento del ventennale ieri e oggi.


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A decisão tomada no final do ano passado pelo Banco de Portugal de transferir algumas linhas de obrigações seniores do Novo Banco de volta para o BES provocou algum afastamento de investidores, com o efeito a sentir-se essencialmente nos volumes transacionados e na disponibilidade para pensar em novos negócios, admitiu a nova presidente da Bolsa de Lisboa.
O impacto da decisão do banco central na confiança e estabilidade já antes tinha sido apontado pelo próprio Fundo Monetário Internacional, que no relatório de estabilidade financeira de abril último apontou que a decisão de última hora de Carlos Costa “levou a uma perceção de tratamento desigual e aumentou a incerteza o que abalou a confiança”

Maria João Carioca, presidente da Euronext Lisboa, confirmou esta manhã em encontro com jornalistas este impacto na confiança e na vontade de fazer negócios na economia portuguesa, explicando que a decisão tomada pelo Banco de Portugal no final de 2015 teve efeitos “na disponibilidade” dos investidores “para transacionar empresas portuguesas”.

“Claro que se sentiu um afastamento, mas não definitivo. Sentiu-se na disponibilidade destes investidores em transacionar títulos portugueses, sentiu-se nos volumes e na disponibilidade para pensar em novos negócios”, referiu Maria João Carioca. Apesar deste impacto, e volvidos quase seis meses desde a decisão do banco central, a nova líder da Bolsa de Lisboa apontou contudo que já se nota que o interesse que arrefeceu em dezembro já dá sinais que “vai retomando”.


(DV)
 
Nel breve periodo Fitch non prevede altri declassamenti di paesi europei (dopo quello della Gran Bretagna). Nel medio periodo, quelli più a rischio per il volume di esportazioni verso il R.U. sono Irlanda, Malta, Belgio, Olanda, Cipro e Lussemburgo.

A decisão do Reino Unido de abandonar a União Europeia vai ter impacto nas várias economias da região. Mas a instabilidade a curto prazo não deverá provocar descidas de rating nestas economias, antecipa a Fitch. A agência decidiu baixar o rating do Reino Unido de AA+ para AA, antecipando a expectativa de que “o voto para sair da UE tenha um impacto negativo na economia do Reino Unido, finanças públicas e continuidade política”.
No entanto, “o impacto nas outras economias da UE será menor e não antecipamos outros efeitos negativos imediatos nos ratings”.


Brexit. Fitch não antecipa alterações de rating noutros países da UE
 
Firmato l'accordo dei portuali lisbonesi.

O Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores de Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal e representantes das Associações de Operadores do porto de Lisboa celebraram esta terça-feira um novo Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) para os próximos seis anos, anunciou o Ministério do Mar em comunicado.


Estivadores e operadores assinam novo contrato colectivo
 
Il direttore dell'istituto Bruegel si dichiara contrario alle sanzioni.

O diretor do centro de reflexão europeu Bruegel não aceita que a Comissão Europeia aplique sanções com base em regras rígidas e difíceis de compreender, criticando que os países ameacem com referendos sempre que não concordarem com Bruxelas.
A forma como construímos as regras orçamentais europeias não foi muito boa, porque pusemos demasiada ênfase em conceitos como o défice estrutural, que francamente não existem, ninguém percebe e não são mensuráveis. Ficaria muito preocupado se as sanções fossem aplicadas com base nesse tipo de conceitos”, disse Guntram Wolff.



Bruegel. "Quanto a Portugal, acredito que não é preciso exagerar"
 
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que a aplicação de sanções a Portugal por défice excessivo seria "um péssimo sinal" e apelou à Comissão Europeia para ouvir o que diz o seu presidente.

"Se isso vier a acontecer [a imposição de sanções a Portugal por défice excessivo], isso seria um péssimo sinal, significaria que a Comissão Europeia não perceberia o que se está a passar hoje na Europa", disse o primeiro-ministro, em declarações à entrada para o Conselho Europeu.

Para António Costa, considerando a saída do Reino Unido, a crise dos refugiados, a ameaça terrorista, "é absolutamente ridículo estarmos a discutir 0,2% da execução orçamental do anterior Governo".


(EC)
 

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