Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Portogallo 320, Spagna 137, Italia 139. Bund a -0,109%.
FBTP in ripiego a 142,14.
Recupero dei lunghi portoghesi ma spread in allargamento, col Bund decennale a -0,123%.
Portogallo 324, Spagna e Italia 142.
FBTP 142,2.

Il 37 da lunedì.

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A comissão parlamentar de inquérito à Caixa Geral de Depósitos vai tomar posse no dia 5 de julho, na próxima terça-feira, de acordo com o calendário aprovado em conferência de líderes parlamentares.

Os deputados da nova comissão terão de ser indicados até sexta-feira. A comissão de inquérito ao banco do Estado vai assim, pelo menos termos de calendários, decorrer ainda em simultâneo com os trabalhos finais da comissão à resolução do Banif, cujo relatório final ainda não foi apresentado — a data indicativa aponta para meados de julho.

Não se sabe ainda quando começam as audições, mas é provável que só avancem depois das férias. A comissão de inquérito à Caixa foi proposta pelo PSD a título potestativo.


(OBS)
 
The European Central Bank is in no rush to ease its monetary policy in response Britain's vote to leave the European Union, taking comfort in a calmer-than-feared market reaction, several sources have told Reuters.

The Brexit vote has hit the shares of euro zone banks and is likely to act as a drag on the euro zone economy, as ECB President Mario Draghi told EU leaders on Tuesday. It is also raising fundamental questions about the future of the EU.

But conversations with around a dozen officials familiar with the ECB's thinking showed that the bank found some reassurance in the market rebound this week and was happy to take a wait-and-see stance, given the lack of hard evidence about the actual impact of Brexit.


ECB happy to stay put after Brexit vote as markets regain pose - sources
 
"O cenário internacional poderá levar a que, em Outubro, quando apresentarmos o Orçamento para 2017 possa ser necessário fazer alguma actualização sobre as evoluções futuras da economia portuguesa", assinalou António Costa, apontando apenas para o próximo ano. "Quanto a 2016 creio que os dados estão lançados, e felizmente dão contas certas", acrescentou, recusando a necessidade de rever as metas para 2016. Costa falou aos jornalistas em Bruxelas, depois da reunião informal que juntou os 27 estados-membros que se mantêm na União Europeia.

O Governo prevê um crescimento de 1,8% este ano e de 1,4% em 2017.
Também as metas do défice para este ano – o Governo aponta para uma derrapagem de 2,2% - "não ficam comprometidas", assinala.


António Costa só admite rever previsões sobre crescimento da economia em 2017
 
O chefe da missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal, Subir Lall, disse hoje que o impacto macroeconómico do ‘Brexit’ em Portugal será muito reduzido, mesmo que a procura britânica de bens e serviços abrande.

O responsável admitiu contudo que no longo prazo esse impacto “vai depender da relação económica que o Reino Unido estabelecer com a União Europeia”. Sobre o facto do Reino Unido ser o quarto maior cliente de Portugal, o chefe da missão do FMI em Lisboa destacou de facto “o crescimento robusto” das exportações na área do turismo, mas sublinhou que no que diz respeito aos números das exportações de bens e serviços para o Reino Unido, “mesmo que haja um abrandamento da procura o impacto no Produto Interno Bruto (PIB) português será relativamente reduzido”.


"Impacto macroeconómico em Portugal será muito reduzido"
 
Italian banks need a solution so drastic that it could end up soothing the troubles of lenders in Portugal and even Germany.

A cocktail of sluggish growth and mounting bad loans has left Italy's banks vulnerable to shocks. British voters, by opting to leave the European Union, delivered just such a shock last week, sparking a flurry of activity in Rome as authorities stepped up plans to support the banking system

Options on the table are reported to include a new iteration of the Atlante fund, the state-back rescue vehicle that buys bad loans, and even a waiver of Europe-wide rules that require shareholders and junior creditors to take losses before banks get access to public funds.

Whatever Italy chooses, Citigroup Inc.'s Ignacio Moreno says it needs to think big — as big as the U.S.'s TARP (or Troubled Asset Relief Program,) which was set up with $700 billion of fire power. Its decision could reverberate across Europe, because if the Italian government is able to pour public funds into its lenders, Portugal could do the same for its own, some of which are also burdened by non-performing loans.


A Fix for Italian Banks May Be Balm to Portuguese Lenders Too
 
Schaeuble dice che il Portogallo potrebbe avere bisogno di un altro programma di aiuti, se non rispetta le regole di bilancio.

Segundo as agências Reuters e Bloomberg, numa intervenção numa conferência em Berlim, o ministro alemão afirmou que Portugal poderá precisar de um novo resgate internacional, mas minutos depois tentou corrigir o tiro: "Portugal tem de cumprir as regras ou corre o risco de precisar de um novo programa de ajuda".


O Económico tentou obter esclarecimentos de fonte oficial do Ministério das Finanças, mas até ao momento não foi possível obter uma reacção.


(EC)
 
Approfondimento sulle minacce di Schaeuble. Il ministero delle finanze portoghese ha chiarito che non c'è in programma nessuna richiesta di assistenza.

German Finance Minister Wolfgang Schaeuble pressed Portugal on Wednesday to stick to its European fiscal targets and said that if it were to apply for a new aid programme the terms would be harsh.

Portugal's left-leaning government has set out to reverse its predecessor's austerity policies, aiming to grow its way out of trouble by boosting demand and set an example for other post-bailout euro zone countries.

"Portugal would be making a big mistake if it does not stick to its commitments," Schaeuble told a news conference in Berlin.

"It would have to apply for a new programme, which it would get. But the terms would be severe and it is not in Portugal's interests," he added.

Pressed by journalists, Schaeuble stressed that Portugal would not need a new aid programme if it sticks to EU rules.

"They (the Portuguese) don't want it (a new package) and they don't need it if they stick to the European rules," he said.


Germany's Schaeuble presses Portugal to stick to fiscal commitments
 
La dichiarazione del ministero delle finanze portoghese a seguito delle esternazioni di Schaeuble.

"Tendo em conta as declarações do Ministro alemão das finanças, Wolfgang Schäuble, e ainda que tendo sido imediatamente corrigidas pelo próprio, o Ministério das Finanças esclarece que não está em consideração qualquer novo plano de ajuda financeira a Portugal, ao contrário do que o governante alemão inicialmente terá dito", garantiu em comunicado.

Adiantou que o Governo português "continua e continuará focado no cumprimento das metas estabelecidas para retirar Portugal do Procedimento por Défices Excessivos". E frisou que o mais recente sinal disso "são os dados da execução orçamental conhecidos até ao momento".

"O Ministério das Finanças reitera o empenho do Governo português no cumprimento dos seus compromissos europeus, parlamentares e, acima de tudo, com os portugueses. No actual momento que a Europa atravessa o Governo continuará a trabalhar com a serenidade e a responsabilidade que o projeto europeu exige", concluiu.


Finanças: "Não está em consideração qualquer pedido de ajuda a Portugal"
 
Dal rapporto del BdP sul sistema bancario portoghese nel primo trimestre 2016.

“O ativo total do sistema bancário continuou a reduzir-se no primeiro trimestre de 2016”, começa por apontar o banco central na avaliação global ao setor financeiro, onde destaca “o aumento do crédito em risco” no balanço dos bancos e o facto da “rendibilidade do sistema bancário” ter decrescido nos primeiros meses do ano, “devido, sobretudo, à quebra dos resultados com operações financeiras”.

Além disto – ou por tudo isto – também os níveis de solvabilidade dos bancos no período em análise “diminuíram ligeiramente”, culpa da quebra dos fundos próprios das instituições.


Banco de Portugal: Saúde da banca portuguesa não está a melhorar



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