Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

O comissário europeu dos Assuntos Económicos, Pierre Moscovici, anunciou esta tarde que o colégio de comissários procedeu a uma primeira discussão sobre a situação orçamental em Portugal e Espanha "relativamente aos anos de 2015 e 2016" e disse que futuras decisões serão anunciadas "muito em breve". "Adoptaremos as decisões necessárias muito em breve, e a seu tempo comunicaremos e explicaremos todos os pormenores dessas decisões".

Numa curta declaração aos jornalistas, sem direito a perguntas, Moscovici disse que essas "decisões" serão tomadas em respeito pelas as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) - regras que disse serem "inteligentes" e que serão aplicadas "de forma inteligente". E nada mais disse.


(JN)
 
Spread verso metà giornata: Portogallo 320, Spagna 135, Italia 142. Bund ai minimi: -0,155%.
FBTP 143,38.
Spread fine giornata: Portogallo 320, Spagna 136, Italia 142. Rendimento Bund sempre più basso: -0,174%.
FBTP 143,45.


Il ventennale oggi.

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Reuters dipinge scenari apocalittici per l'Europa se l'Italia non risolve la crisi bancaria e/o il referendum renziano di ottobre fallisce il bersaglio.

Italy's bank shares plunged on Tuesday, shaking the financial foundations of the euro zone's third-largest economy and threatening contagion to other EU nations.

The crisis could push Italy back into recession and, in a doomsday scenario, generate a Greek-type meltdown that Europe would find almost impossible to contain

Italy's banks are suffocating under a pile of non-performing loans and, adding to the growing sense of instability, Prime Minister Matteo Renzi has promised to resign if he loses a referendum in October on constitutional reform.

Recent opinion polls say he will fall well short.



Financial, political instability in Italy threatens fresh chaos for Europe
 
Le vere preoccupazioni di Bruxelles circa il Portogallo, al di là della faccenda delle sanzioni.

O debate sobre o Orçamento do Estado deste ano entre o Governo português e a Comissão já não tinha corrido bem, mas o sinal de alerta soou na última missão dos técnicos da Comissão e do BCE a Portugal, há cerca de um mês, no âmbito da quarta avaliação pós-programa.

Os peritos já sabiam dos riscos de incumprimento da meta de 2,2% para o défice orçamental deste ano, mas foi naquela visita que tomaram consciência da quantidade de perigos que se estão a acumular. Destacam três: o comportamento do IVA — o principal imposto, responsável por cerca de 40% da coleta anual — o impacto que a redução do horário de trabalho dos funcionários públicos para as 35 horas poderá ter na despesa com pessoal, e a reposição dos quatro feriados nacionais, que reduz o PIB.


...

Por enquanto, o que é possível dizer ao fim de cinco meses de execução orçamental, é que o défice está mais baixo (em 453 milhões de euros) do que o verificado no mesmo período de 2015. Mas é difícil argumentar que o ritmo da redução do défice vai suficiente: a receita fiscal e a contributiva estão a crescer abaixo do esperado no Orçamento de 2016, e as despesas com pessoal estão a crescer acima.

A estas dúvidas, os responsáveis europeus somam uma certeza: a reposição antecipada dos rendimentos das famílias vai impedir ganhos de competitividade de curto prazo. A Comissão até está otimista quanto às reformas previstas para o médio e o longo prazo, mas está preocupada com o presente. É que o fator chave para o aumento da competitividade da economia portuguesa era precisamente a desvalorização interna dos rendimentos.


Riscos. Europa vê Portugal numa tempestade perfeita
 
O Ministro das Finanças, Mário Centeno, revelou hoje que “há um desvio enormíssimo no plano de negócios e de reestruturação que o governo anterior geriu com a CGD que atinge verbas superiores a 3.000 milhões de euros de desvio no plano de negócios da CGD que diligentemente o Governo anterior acompanhou".

A relação foi feita esta manhã no Parlamento, onde Mário Centeno está a ser ouvido pelos deputados numa audição regimental e atacou o Executivo de Passos Coelho quanto à gestão deste dossier. O governante sinalizou a necessidade de "alterar este rumo de coisas", defendendo a que é preciso "reforçar a posição" da CGD e “investir num activo importantíssimo para a economia nacional".


Centeno diz que há um "desvio enormissímo" no anterior plano de negócios da CGD
 
Nella discussione sulle sanzioni si fa sentire anche la DBRS.

"Mais do que com as sanções em si, estamos preocupados com a forma como o Governo português vai responder às medidas adicionais que deverão ser necessárias para corrigir o défice”, explicou ao Observador Adriana Alvarado, a analista responsável por acompanhar Portugal.

Adriana Alvarado reconhece, ainda assim, que “a imposição de sanções seria uma decisão sem precedentes e enviaria uma mensagem forte ao Governo português”. Até porque “o compromisso com as regras orçamentais da União Europeia é importante para a nossa avaliação”, frisa.


DBRS: “Mais do que com sanções, estamos preocupados com medidas adicionais”
 
Spread in risalita in periferia (Bund a -0,167%): Portogallo 326, Spagna 139, Italia 144.
FBTP 143,5.

Il ventennale portoghese questa settimana.


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I conti della CGD dopo la deposizione di Centeno davanti alla commissione parlamentare recentemente formata.

Afinal o desvio de que falou Centeno não é ainda um desvio incorrido. Só cerca de 1.350 milhões de euros é que é um desvio efectivo
, o resto é um desvio potencial que só se verificará, ou não, em 2018.

Isto porque o Ministro das Finanças falava da diferença entre o acumulado de resultados operacionais que o banco contava obter entre 2014 e 2017, período esse que ainda está a decorrer, pelo que o "desvio" face ao plano de negócios só se pode determinar na globalidade em 2018.

Há um desvio passado e um desvio futuro. Hoje o desvio efectivamente é de 1.350 milhões de euros. O resto, cerca de 1.650 milhões, serão desvios potenciais em 2016 e 2017.


CGD: O "desvio" de 3.000 milhões é afinal hoje de 1.350 milhões de euros
 

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