Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

The European Commission said it will hold a dialog with the European Parliament in September on the potential suspension of structural funds for Spain and Portugal.

The two countries last week escaped penalties from European Union authorities for persistently missing their budget targets. But they still face potential suspension of structural funds under the EU’s regional development program.

First of all, we would like to have a structural dialog with the European Parliament. That will take place in September,” Annika Breidthardt, EU spokeswoman for economic policy, told reporters in Brussels on Monday. “Then a decision will be taken on the structural funds.”

The Brussels-based commission on Wednesday decided not to impose sanctions on the two countries because of the challenging economic environment they both face, Economic Affairs Commissioner Pierre Moscovici said. As the commission tries to defend the credibility of the EU’s fiscal rules, Moscovici said officials had taken into account the sacrifices made by taxpayers in Spain and Portugal since their international bailouts during the financial crisis.

On the structural funds, “there is a regulation which outlines exactly how much of the funds could be suspended,” Breidthardt said. “That is outlined in the rules and obviously we will stick to those rules when we come back to the decision later in the year.”



(Bloomberg)
 
O Banco de Portugal revelou esta segunda-feira, 1 de Agosto, que a dívida pública portuguesa voltou a aumentar, em Junho, atingindo um novo máximo histórico.

A dívida pública portuguesa, na óptica de Maastricht, ascendeu a 240.019 milhões de euros, em Junho, um aumento de 3,75%, ou 8.674 milhões de euros, face ao nível observado no final do ano passado. Quando comparado com o mês anterior, o aumento é de 1%, ou 2.402 milhões de euros.

Manuel Caldeira Cabral considera que esta "evolução vem dentro de um padrão, é um aumento de 3%, que desde que esteja em linha com o crescimento nominal, e é o que se está a ver, significa uma estabilização do rácio de endividamento".

Para o ministro da Economia o "importante" é que a dívida pública "cresça menos" do que a economia e que haja "contenção" nas contas públicas. "O mais importante é garantir que há uma trajectória de crescimento da economia e de contenção nas contas públicas", que garanta "um controlo do endividamento e uma redução do rácio de endividamento". "É isso que está previsto para esta legislatura", acrescentou.


(JN)
 
Os contribuintes portugueses deviam a credores oficiais (troika) e a bancos e fundos mais de 240 mil milhões de euros no final do primeiro semestre, um valor recorde e que representa uma subida de quase 6%, a maior dos últimos três anos, mostram os primeiros dados oficiais ontem divulgados pelo Banco de Portugal.

É preciso recuar até junho de 2013, estava o país em pleno ajustamento da troika, para encontrar o ritmo mais elevado (7%). No entanto, há fatores temporários que inflacionam o valor em dívida, como mostra um documento do Tesouro enviado aos investidores (ver página 62 da apresentação do IGCP).

Há ainda 6,6 mil milhões de euros de reembolso antecipado ao FMI a realizar até final deste ano; há uma Obrigação do Tesouro (OT) no valor de 4,1 mil milhões de euros que vai ser amortizada a 15 de outubro; e há o nível recorde de depósitos que continua a crescer, atingindo em junho 20,4 mil milhões. Quando o governo amortizar esses 10,7 mil milhões de euros (FMI e a tal OT) junto dos credores e se usar parte dos depósitos para financias esse e outros pagamentos, a dívida esvazia-se nesse valor desde que, claro, não vá aos mercados contratar mais dívida.

Em contrapartida, há eventos no horizonte que a podem fazer subir. Um dos mais notáveis é a recapitalização da CGD, que pode ultrapassar os 3 mil milhões de euros. Este custo do Estado agravará a dívida e/ou o défice, não se sabe em que proporções.


Dívida tem maior subida desde 2013, mas falta pagar ao FMI
 
A compra de Obrigações do Tesouro portuguesas pelo Banco Central Europeu voltou a cair em julho, para o valor mensal mais baixo registado desde que o programa de compra de ativos avançou em força em março do ano passado. A informação é do Unicredito e está a ser avançada pela agência Bloomberg. Segundo os dados divulgados, as compras de dívida portuguesa ascenderam a 958 milhões de euros em julho, em queda face aos 1.438 milhões de euros adquiridos em junho, esta descida nas compras foi mais acentuada do que a verificada no mês anterior.

O valor mensal das compras de dívida de Portugal tem vindo a cair sistematicamente à medida que o BCE se aproxima dos limites que travam o investimento nestes títulos, de forma a evitar uma grande exposição ao risco de cada país. Esta evolução também afeta os títulos de Espanha e Itália.

No caso da dívida portuguesa, as compras do BCE são travadas por causa da quantidade de títulos que já está na carteira do eurosistema, ou seja dos bancos centrais. Desde o início da crise das dívidas soberanas que os bancos centrais da zona euro têm adquirido obrigações portuguesas, para acalmar a pressão dos mercados, o que deixa menos margem para compras, ao abrigo do atual programa de incentivos do BCE.

Estes limites já levaram bancos de investimento, como o Commerzbank, a alertar os investidores para os riscos associados à compra de títulos de dívida portuguesa. Em termos acumulados, e até final de julho, os bancos do eurosistema tinham investimentos de 20.096 milhões de euros em obrigações portuguesas.


(OBS)
 
Se la Spagna non presentasse la legge di bilancio entro il 15 ottobre, rischierebbe sanzioni superiori a 6 mld (5 mld di multa + 1,1 mld di fondi strutturali congelati).
Va da sé che per poter mettere insieme un bilancio è necessario un governo. Rajoy sta conducendo altre consultazioni coi principali partiti in questi giorni.

El precio de que Mariano Rajoy, Pedro Sánchez y Albert Rivera no alcancen pactos a partir de hoy tiene, entre otras consecuencias, un alto coste económico y de reputación internacional para España.

El Gobierno en funciones considera inevitable una sanción europea a España de 6.100 millones si no hay pactos entre los líderes políticos que permitan presentar un Presupuesto a Bruselas el 15 de octubre.
«Esta vez se ha podido parar la multa, pero la próxima en octubre sería ya imparable», aseguran a EL MUNDO fuentes gubernamentales.

En esa fecha, el Gobierno de ese momento debe presentar un Plan Presupuestario de Ingresos y Gastos a Bruselas que pruebe que se van a adoptar las medidas con las que España logró frenar la multa el pasado 27 de julio. Ese plan sólo puede basarse, para tener credibilidad, en el proyecto de Ley de Presupuestos de 2017 que, a su vez, es sólo posible si hay un Gobierno operativo en septiembre.


La UE sancionará a España con 6.100 millones si no hay pactos
 
Foi hoje publicada em Diário da República a recomendação do Parlamento ao governo para realizar uma “auditoria forense à carteira de crédito Caixa Geral de Depósitos” (CGD), na sequência de um projeto de resolução do Bloco de Esquerda aprovado a 20 de julho último.

...

Segundo a recomendação do Parlamento, esta auditoria terá quatro objetivos específicos. Desde logo analisar “todas as operações de elevado montante e perdas associadas que se encontrem ainda na carteira do banco, independentemente da sua data de constituição”.

Ainda em relação a estas operações e perdas, a auditoria deve “reconstituir e avaliar todos os procedimentos e práticas” que levaram à realização das mesmas, “incluindo reestruturações e exigência de garantias e colaterais”, mas também “identificar os responsáveis, segundo a cadeira hierárquica do banco, por quaisquer irregularidades encontradas”.
Por fim, a auditoria terá de “comunicar as suas conclusões ao supervisor, ao Ministério Público e ao acionista Estado”.


CGD. Parlamento recomenda ao governo avançar com auditoria forense
 
A procura pelas Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável (OTRV) está a ser forte. E isso levou o governo a rever em alta o montante a emitir nestes títulos de dívida destinados para os investidores de retalho. A meta passou de 500 milhões de euros para 1.200 milhões de euros, segundo a agência que gere o crédito público, o IGCP. Isto depois de a procura ter-se aproximado dos mil milhões de euros logo no primeiro dia de subscrição.

"O Conselho de Administração do IGCP decidiu aumentar o valor nominal global da emissão de Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável denominada 'OTRV AGOSTO 2021' para mil e duzentos milhões de euros", referiu a entidade por Cristina Casalinho (na foto). O IGCP tinha até esta terça-feira para rever em alta o valor a emitir.


Estado aumenta emissão de obrigações de retalho para 1.200 milhões
 
Alguns dos nomes propostos para administradores não executivos da CGD são administradores executivos de empresas clientes do banco público. É o caso da Sonae, da Renova, da Sogrape, da Partex, do Grupo PSA, do Grupo Porto Bay, e do Fundo Magnum [a CGD tem unidades de participação]).

A informação sobre a relação entre estas empresas e o banco português tem estado a ser pedida pela equipe do Banco de Portugal que pertence ao Joint Supervision Team do BCE e que participa na avaliação fit and proper (competência e idoneidade) dos novos administradores da CGD.


Conflito de interesses no centro da análise do BCE à nova administração da CGD
 
Markit PMI Composito eurozona a luglio, definitivo.

Chris Williamson, Chief Economist presso Markit ha detto:

“Il gradito rialzo del PMI finale ha fornito un’immagine leggermente migliore di quella descritta dalla precedente stima flash, ed è quantomai incoraggiante poiché indica che in generale il voto inglese sul ‘Brexit’ non ha avuto un grosso impatto sull’eurozona.

“Eppure, all’inizio del terzo trimestre, l’indagine indica soltanto un modesto 0.3% di crescita su base trimestrale. E’ inevitabile che un tale esiguo incremento alimenti congetture su come e quando la BCE potrebbe e dovrebbe intervenire per incentivare la crescita.

“La ripresa è stata guidata dall’ondata di crescita avutasi in Germania, che ha registrato un tasso di espansione di 0.5. Continua, tuttavia, la stagnazione della Francia, agendo da motore frenante per l’intera regione. Anche in Spagna e Italia la crescita è rallentata, indicando quanto l’incertezza politica in entrambi i casi influisca negativamente sul business. Se in Spagna il tasso di espansione è leggermente rallentato a 0.6%, in Italia ha faticosamente raggiunto lo 0.2%.

“Le notizie più confortanti arrivano da una forte spinta in salita dei livelli occupazionali, a tassi mai superati dal febbraio 2008. Tale positiva ondata di assunzioni indica che le aziende hanno acquisito la fiducia necessaria in una ripresa duratura ed in grado di sostenere capacità produttive in progressivo aumento. Ma se in Spagna e in Italia la crescita continuerà a indebolirsi, tale impressionante ondata al rialzo dell’occupazione verrà inevitabilmente messa sotto pressione.”



Schermata 2016-08-03 alle 10.49.07.png
Schermata 2016-08-03 alle 10.49.13.png

 
Volumi commercio al dettaglio, dati Eurostat di giugno.
Eurozona: +1,6% rispetto a giugno 2015, +0 rispetto a maggio.
UE28: +2,4%, -0,2% rispettivamente.
Portogallo: +4,5% e +3,1%.


Schermata 2016-08-03 alle 12.36.56.png
Schermata 2016-08-03 alle 12.37.19.png
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto