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Grazie, cortese e preciso.Seguirò la stessa via.
Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività
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Vespasianus
Princeps thermarum
Bilancia commerciale gennaio-agosto, dati Eurostat. Il Portogallo rispetto al 2015 migliora il saldo intra-Ue e peggiora quello extra-Ue. Saldo complessivo invariato rispetto a un anno fa.
Vespasianus
Princeps thermarum
Rendimento ventennale in stabilizzazione a 4-4,01%
Vespasianus
Princeps thermarum
Esta sexta-feira, no debate quinzenal, António Costa anunciou que o novo imposto sobre o património estará consignado à Segurança Social, de forma a garantir a sustentabilidade do sistema. Este imposto deverá representar uma receita de 170 milhões de euros e será aplicado ao património acima de 600 mil euros, através de uma taxa de 0,3%.
O primeiro-ministro assume agora que a diversificação de fontes de rendimento da Segurança Social já estava prevista nos planos do governo, confirmando que em causa não está “um imposto para pagar despesa de 2017 ou a realizar hoje”. Será, antes, “usado para sustentar de forma segura e reforçar a segurança que temos na segurança social”. O novo tributo sobre o luxo, assegurou ainda o governante, “vai servir para garantir um sistema de segurança social mais sólido”. Mais um alerta sobre a taxa agora criada, e que será detalha no Orçamento a conhecer esta sexta-feira: “os prédios rústicos não serão abrangidos pela nova taxa imobiliária”.
(DV)
O primeiro-ministro assume agora que a diversificação de fontes de rendimento da Segurança Social já estava prevista nos planos do governo, confirmando que em causa não está “um imposto para pagar despesa de 2017 ou a realizar hoje”. Será, antes, “usado para sustentar de forma segura e reforçar a segurança que temos na segurança social”. O novo tributo sobre o luxo, assegurou ainda o governante, “vai servir para garantir um sistema de segurança social mais sólido”. Mais um alerta sobre a taxa agora criada, e que será detalha no Orçamento a conhecer esta sexta-feira: “os prédios rústicos não serão abrangidos pela nova taxa imobiliária”.
(DV)
Vespasianus
Princeps thermarum
Défice desce para 1,7% ou 1,8%
O défice público em contas nacionais, o que conta para Bruxelas, deve descer para cerca de 1,7% ou 1,8% do PIB no próximo ano, segundo fontes partidárias, face a uma estimativa de 2,2% a 2,5% que o governo já assumiu para o ano corrente. Mas há aqui dois pontos fulcrais. Primeiro: assegurar que a meta deste ano fica mesmo imune à capitalização da CGD e às indemnizações aos lesados do BES. Ou seja, que o valor final é isentado de eventuais custos com a banca. Segundo: a descida do défice nominal em 2017 pode ir até a um valor equivalente a 0,8 pontos percentuais do PIB, mas a Comissão está mais interessada em que o governo prove que medidas deste pacote é que são permanentes, estruturais. Até agora, o ajustamento estrutural exigido ronda os 0,6% do PIB, logo o pacote de medidas em causa ascende a 1,1 mil milhões de euros. É isso que é suposto aparecer no OE.
Economia perde força em 2017
Já se desconfiava há meses, tendo em conta as dúvidas crescentes de instituições como FMI e CE sobre a solidez e potencial da economia portuguesa. Na semana passada, o Banco de Portugal, já com informação mais completa, veio quase que encerrar o assunto. Neste ano a economia deve crescer apenas 1,1% (o governo dirá 1,2%). E em 2017 tudo indica que não vá além de 1,5%, segundo fontes parlamentares (o governo dizia 1,8% no Programa de Estabilidade, em abril). O desempenho mais fraco da economia em 2016 encerra uma quebra do investimento, que o Jornal de Negócios diz ser à volta de 1%; e em 2017 o investimento total poderá crescer 3% (contra 4,8% no PE). Apesar de a economia estar a perder força, o mesmo jornal escreve que a taxa de desemprego desce de 11,2% em 2016 para 10,4% no ano que vem.
OE2017 - As 15 medidas
http://www.dn.pt/dinheiro/interior/as-15-medidas-5441015.html
O défice público em contas nacionais, o que conta para Bruxelas, deve descer para cerca de 1,7% ou 1,8% do PIB no próximo ano, segundo fontes partidárias, face a uma estimativa de 2,2% a 2,5% que o governo já assumiu para o ano corrente. Mas há aqui dois pontos fulcrais. Primeiro: assegurar que a meta deste ano fica mesmo imune à capitalização da CGD e às indemnizações aos lesados do BES. Ou seja, que o valor final é isentado de eventuais custos com a banca. Segundo: a descida do défice nominal em 2017 pode ir até a um valor equivalente a 0,8 pontos percentuais do PIB, mas a Comissão está mais interessada em que o governo prove que medidas deste pacote é que são permanentes, estruturais. Até agora, o ajustamento estrutural exigido ronda os 0,6% do PIB, logo o pacote de medidas em causa ascende a 1,1 mil milhões de euros. É isso que é suposto aparecer no OE.
Economia perde força em 2017
Já se desconfiava há meses, tendo em conta as dúvidas crescentes de instituições como FMI e CE sobre a solidez e potencial da economia portuguesa. Na semana passada, o Banco de Portugal, já com informação mais completa, veio quase que encerrar o assunto. Neste ano a economia deve crescer apenas 1,1% (o governo dirá 1,2%). E em 2017 tudo indica que não vá além de 1,5%, segundo fontes parlamentares (o governo dizia 1,8% no Programa de Estabilidade, em abril). O desempenho mais fraco da economia em 2016 encerra uma quebra do investimento, que o Jornal de Negócios diz ser à volta de 1%; e em 2017 o investimento total poderá crescer 3% (contra 4,8% no PE). Apesar de a economia estar a perder força, o mesmo jornal escreve que a taxa de desemprego desce de 11,2% em 2016 para 10,4% no ano que vem.
OE2017 - As 15 medidas
http://www.dn.pt/dinheiro/interior/as-15-medidas-5441015.html
Vespasianus
Princeps thermarum
Sondaggio delle intenzioni di voto.
O PS está à frente das intenções de voto, arrecadando 36,3% dos votos, segundo uma sondagem da Eurosondagem para a SIC/Expresso. Face à última, o partido que sustenta o Governo cresceu 0,3 pontos percentuais.
Já o PSD perde 1,4 pontos percentuais para 30,7%, segundo a mesma fonte.
O PS consegue assim o melhor resultado desta sondagem desde as eleições legislativas, que ocorreram há um ano, enquanto o PSD regista a pior leitura desde então.
O Bloco de Esquerda volta a surgir na sondagem como a terceira força política, arrecadando 9,5% das intenções de voto, mais 0,6 p.p. do que na última sondagem. Este é mesmo o maior crescimento entre todos os partidos políticos.
A CDU também cresce 0,2 p.p. para 8,3% e o CDS aumenta 0,1 p.p. para 7%, surgindo como a quinta força política.
Já o PAN, que nas últimas eleições conseguiu eleger um deputado, regista uma queda de 0,2 p.p. para 1,3%.
Quanto aos líderes políticos, apenas Passos Coelho regista uma descida de popularidade estando com 16,6 pontos. A melhor nota é observada pelo Marcelo Rebelo de Sousa (58,4 pontos), seguido por António Costa, com 29,5 pontos. Catarina Martins, à semelhança do Bloco de Esquerda enquanto partido, é a líder que mais cresce na popularidade.
(JdN)
O PS está à frente das intenções de voto, arrecadando 36,3% dos votos, segundo uma sondagem da Eurosondagem para a SIC/Expresso. Face à última, o partido que sustenta o Governo cresceu 0,3 pontos percentuais.
Já o PSD perde 1,4 pontos percentuais para 30,7%, segundo a mesma fonte.
O PS consegue assim o melhor resultado desta sondagem desde as eleições legislativas, que ocorreram há um ano, enquanto o PSD regista a pior leitura desde então.
O Bloco de Esquerda volta a surgir na sondagem como a terceira força política, arrecadando 9,5% das intenções de voto, mais 0,6 p.p. do que na última sondagem. Este é mesmo o maior crescimento entre todos os partidos políticos.
A CDU também cresce 0,2 p.p. para 8,3% e o CDS aumenta 0,1 p.p. para 7%, surgindo como a quinta força política.
Já o PAN, que nas últimas eleições conseguiu eleger um deputado, regista uma queda de 0,2 p.p. para 1,3%.
Quanto aos líderes políticos, apenas Passos Coelho regista uma descida de popularidade estando com 16,6 pontos. A melhor nota é observada pelo Marcelo Rebelo de Sousa (58,4 pontos), seguido por António Costa, com 29,5 pontos. Catarina Martins, à semelhança do Bloco de Esquerda enquanto partido, é a líder que mais cresce na popularidade.
(JdN)
Vespasianus
Princeps thermarum
In September, the monthly coincident indicator for economic activity increased again, following the path started in July.
In turn, the monthly coincident indicator for private consumption decreased, after the stabilization of the previous month, maintaining the slight downward trend which began at the end of 2015 (Charts 1 and 2 and Table 1).
In the charts, the evolution of the monthly coincident indicators calculated by Banco de Portugal is presented, as well as the year-on- year growth rate of the corresponding Quarterly National Accounts aggregate released by INE. In the charts, given the quarterly frequency of GDP and Private Consumption, the quarterly rate of change is displayed for all the months of a given quarter.
The coincident indicators are composite indicators that aim at capturing the underlying evolution of the year-on-year rate of change of the corresponding macroeconomic aggregate. Therefore, they present a smoother behavior and do not aim to pinpoint at each moment in time the year-on-year rate of change of the corresponding Quarterly National Accounts aggregate. Note that the coincident indicators can be revised backwards due to revisions in the statistical series used to calculate the coincident indicators as well as due to the arrival of new information.
Dal comunicato del BdP (immagini come sempre semi-illeggibili. Lo faranno apposta?).
In turn, the monthly coincident indicator for private consumption decreased, after the stabilization of the previous month, maintaining the slight downward trend which began at the end of 2015 (Charts 1 and 2 and Table 1).
In the charts, the evolution of the monthly coincident indicators calculated by Banco de Portugal is presented, as well as the year-on- year growth rate of the corresponding Quarterly National Accounts aggregate released by INE. In the charts, given the quarterly frequency of GDP and Private Consumption, the quarterly rate of change is displayed for all the months of a given quarter.
The coincident indicators are composite indicators that aim at capturing the underlying evolution of the year-on-year rate of change of the corresponding macroeconomic aggregate. Therefore, they present a smoother behavior and do not aim to pinpoint at each moment in time the year-on-year rate of change of the corresponding Quarterly National Accounts aggregate. Note that the coincident indicators can be revised backwards due to revisions in the statistical series used to calculate the coincident indicators as well as due to the arrival of new information.
Dal comunicato del BdP (immagini come sempre semi-illeggibili. Lo faranno apposta?).
Vespasianus
Princeps thermarum
Il decennale continua a recuperare, rendimento ai minimi di giornata.
Vespasianus
Princeps thermarum
Il 37 invece arranca. Nel grafico la divergenza col decennale (la linea blu), visible nel riquadro.
Owblisky
Compravendite mobiliari
Segno evidente di ricoperture degli short (che normalmente si aprono sul decennale).
I lunghi si adegueranno alla curva (ormai prox settimana)
