Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Moscovici continua a elogiare il governo.

Pierre Moscovici, o comissário europeu dos Assuntos Económicos e Financeiros, espera dar boas notícias a Portugal em breve, e elogia o trabalho desenvolvido pela dupla António Costa e Mário Centeno na frente orçamental. "Trabalhamos bem com o governo português", afirmou durante uma sessão sobre reformas estruturais na Europa perante um conjunto de jornalistas de vários países da União Europeia, acrescentando que "em Portugal, o governo está a fazer o que é preciso".

As declarações surgem um dia depois da Comissão Europeia divulgar previsões macroeconómicas para Portugal que apontam para défices públicos acima dos antecipados pelo Governo, e um crescimento mais baixo. Em Bruxelas, esperam-se défices de 2,7% e 2,2% do PIB em 2016 e 2017, respectivamente, o que compara com os 2,4% e 1,6% do PIB previstos pelo Governo. Para os técnicos da Comissão, a economia nacional não deverá crescer mais de 1,2% no próximo ano, aquém dos 1,5% previstos pelo Governo no Orçamento. Moscovici desvaloriza.

"Estamos a trabalhar muito bem com o Governo e os resultados começam a aparecer" afirmou, apontando que o défice orçamental ficará "claramente abaixo de 3% do PIB" em 2016 e 2017. "Há diferenças entre as nossas previsões e as do Governo, mas sem consequências práticas", reforçou o responsável pela mais poderosa Direcção-geral da Comissão Europeia, garantindo que o orçamento português "cumpre totalmente as regras".

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Ventennale tornato al rendimento di inizio ottobre, in linea col resto dell'eurozona: rendimenti decennali in rialzo medio di 15 pb rispetto a ieri.


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Ripresa dell'inflazione portoghese a ottobre.

O Índice de Preços no Consumidor (IPC) passou de 0,6% em setembro para 0,9% em outubro, indicou esta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

O indicador de inflação subjacente (excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação homóloga de 0,7%, superior em 0,2 pontos percentuais à taxa observada no mês anterior.

De acordo com o INE, entre as classes com contribuições positivas para a variação homóloga do IPC salientam-se a dos restaurantes e hotéis e a do lazer, recreação e cultura.

A classe com contribuição negativa mais relevante foi a do vestuário e calçado, refere o instituto.

A variação mensal do IPC, por sua vez, foi 0,3% (0,7% em setembro e 0,1% em outubro de 2015) e a variação média dos últimos doze meses manteve-se em 0,6%.

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português registou uma variação homóloga de 1,1%, valor superior em 0,4 pontos percentuais ao verificado no mês anterior e superior em 0,6 pontos percentuais ao estimado pelo Eurostat para a área do euro (em setembro esta diferença foi 0,3 pontos percentuais).

O IHPC registou uma variação mensal de 0,2% (0,7% no mês anterior e -0,1% em outubro de 2015) e a taxa de variação média dos últimos doze meses foi 0,6% (valor igual ao registado em setembro).

(OBS)


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Euro zone government bond yields were set on Thursday for their biggest one-day jump this year, soaring alongside U.S. yields as investors bet protectionist trade policies and extra fiscal spending under the Trump presidency will boost inflation.

German 10-year bond yields jumped more than 10 basis points to eight-month highs and French, Irish, and Portuguese yields climbed almost 20 bps. Their Italian equivalents hit a more than one-year high as Trump's shock victory threw a spotlight on a constitutional referendum vote next month in Italy.

A key market gauge of long-term inflation in the euro zone rose to its highest level since January, while U.S. equivalents rose to 16-month highs.

Expectations that consumer prices will rise once Trump enters the White House sparked a rebound in U.S. yields on Wednesday from 1-month troughs to 10-month peaks in one of the biggest bond market swings in years.


The sell-off in Treasuries accelerated as U.S. markets opened on Thursday, with 10-year yields up 5 bps.

While it is still uncertain how Trump's policies will impact the U.S. economy, let alone Europe's, markets appear to remain confident that the U.S. Federal Reserve will raise interest rates and are focused on whether the European Central Bank will soon scale back its ultra-easy monetary stance.

"There is a shift in fiscal policy in the U.S. and what that means is more uncertainty in the long term for fixed income," Mizuho strategist Antoine Bouvet said.


...

German 10-year Bund yields - the euro zone benchmark - struck their highest levels since mid-March, up 13 bps at 0.31 percent and on track for their biggest daily jump in almost a year. Thirty-year yields rose 16 bps to 0.95 percent, their highest since late May.

The gap between two- and 10-year German yields hit its widest since January at 92 bps, a steepening curve that signals investors are reassessing the inflation outlook.

French 10-year yields were up 18 bps at 0.69 percent , while Spain's rose 15 bps to 1.44 percent , levels last seen in June, just after Britain voted to leave the European Union.

Italy's rose to 1.95 percent as investors turned their thoughts to the Dec. 4 referendum, which will determine Prime Minister Matteo Renzi political future.

The gap between yields on similarly-rated Italian and Spanish bonds -- a bellwether of political risk -- was near its widest since the 2012 debt crisis at 49 bps.

A key market measure of long-term U.S. inflation - the five-year, five-year forward - rose to 2.38 percent on Wednesday, its highest since July 2015. The European equivalent rose to 1.5292 percent, a level last seen in late January .


UPDATE 3-Trump inflation bets set euro zone yields up for year's biggest daily jump
 
Reuters

The euro zone recovery is continuing and unemployment will drop below 10 percent next year but low core inflation remains a cause for concern, European Central Bank Vice President Vitor Constancio said on Thursday.

"I feel confident that the recovery in the euro area will continue. It will consolidate itself... so by next year we will see the unemployment rate in single digits," Constancio told a business forum in Stockholm.

"A cause for concern is still the fact that core inflation ... is not accelerating and it's rather low," he added.

Annual unemployment in the euro area was last below 10 percent in 2009, when it rose to 9.6 percent. It peaked at 12 percent in 2013 and has been on a slow but steady decline since.
 
Commerzbank sul programma di emissioni di tds per il 2017.

Os analistas do Commerzbank estimam que no próximo ano os países do euro recorram ao mercado para se financiarem, em termos brutos, em 900 mil milhões de euros, mais 40 mil milhões de euros que o montante previsto para 2016.

Este crescimento é explicado pelo aumento do valor a amortizar no próximo ano. Mas, ainda assim, o montante a emitir será 180 mil milhões euros superior à dívida que for atingindo a maturidade ao longo de 2017, segundo as estimativas do Commerzbank que constam numa nota a investidores. Um factor que é explicado pelo facto de vários países tentarem apanhar a embalagem do programa de compras do BCE para optimizarem os custos e o perfil da dívida.

Apesar de no total existir uma subida, o banco alemão destaca que há evoluções bem diferentes nas necessidades de financiamento dos estados da Zona Euro. As emissões brutas de Itália e Espanha deverão ter dos maiores aumentos, enquanto o montante de obrigações a colocar no mercado pela Alemanha deverão descer.

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No caso de Portugal, o Commerzbank refere que as indicações dadas pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) apontam para emissões brutas de obrigações do Tesouro no valor de 16 mil milhões de euros no próximo ano. Esse valor pressupõe uma redução de cerca de 10% face ao previsto para este ano, apontam os analistas do banco alemão.

No entanto, o Commerzbank refere que "o intervalo das emissões brutas poderá ser de entre 16 mil milhões a 21 mil milhões de euros". E considera que Portugal tem novamente um "ano desafiante" no que diz respeito ao financiamento.

Além disso, o banco alemão observa que a agência liderada por Cristina Casalinho tem de encontrar um equilíbrio que não é fácil. Por um lado, o limite das compras do BCE pode estar perto de ser atingido. Por outro, pode emitir mais dívida para dar margem de manobra para o BCE manter o ritmo do programa de compras pode traduzir-se numa reacção negativa do mercado.

"A oferta de títulos entre dois a 31 anos ajudou a criar margem de manobra adicional para o programa de compra de activos mas criou também ocasionais ventos contrários nas avaliações das obrigações portuguesas no mercado secundário. Resta saber como os parâmetros do programa do BCE irão evoluir e como o IGCP irá gerir este equilíbrio difícil nos próximos tempos", conclui o Commerzbank.

http://www.jornaldenegocios.pt/merc...ercados-em-2017?ref=Notícias no Minuto_outros
 

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