Vespasianus
Princeps thermarum
O Instituto de Gestão do Crédito e da Dívida Pública anunciou hoje o aumento da emissão de Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável (OTRV) para 1500 milhões de euros, o triplo do valor inicialmente colocado à disposição do retalho. A decisão do IGCP, comunicada ao final da tarde desta sexta-feira no site do organismo liderado por Cristina Casalinho, já era esperada face ao elevado interesse que o produto despertou junto do mercado.
“As OTRV são emitidas pela República Portuguesa, representada pelo IGCP, E.P.E., denominadas em euros, com valor nominal unitário de €1.000 (mil euros) e valor nominal global de até €1.500.000.000 (mil e quinhentos milhões de euros)”, informa o IGCP. A emissão de OTRV para o público em geral arrancou esta segunda-feira e estende-se até ao próximo dia 25. A operação, a terceira do ano, previa arrecadar 500 milhões de euros de financiamento de longo prazo. Com este aumento, o montante da operação ultrapassa as emissões anteriores.
Em abril o IGCP arrecadou 750 milhões de euros e em agosto o montante chegou aos 1200 milhões. Estas obrigações podem ser adquiridas aos balcões dos bancos e têm uma taxa de juro garantida de 2% à qual acresce a Euribor a seis meses, que nesta altura é negativa. Ou seja, o rendimento líquido será de 1,4%. Os juros são pagos de seis em seis meses, a 30 de maio e 30 de novembro. As ordens de compra podem ser revertidas até 22 de novembro. Segundo o jornal digital ECO, a procura ultrapassou os 500 milhões de euros logo no primeiro dia da emissão.
(DV)
“As OTRV são emitidas pela República Portuguesa, representada pelo IGCP, E.P.E., denominadas em euros, com valor nominal unitário de €1.000 (mil euros) e valor nominal global de até €1.500.000.000 (mil e quinhentos milhões de euros)”, informa o IGCP. A emissão de OTRV para o público em geral arrancou esta segunda-feira e estende-se até ao próximo dia 25. A operação, a terceira do ano, previa arrecadar 500 milhões de euros de financiamento de longo prazo. Com este aumento, o montante da operação ultrapassa as emissões anteriores.
Em abril o IGCP arrecadou 750 milhões de euros e em agosto o montante chegou aos 1200 milhões. Estas obrigações podem ser adquiridas aos balcões dos bancos e têm uma taxa de juro garantida de 2% à qual acresce a Euribor a seis meses, que nesta altura é negativa. Ou seja, o rendimento líquido será de 1,4%. Os juros são pagos de seis em seis meses, a 30 de maio e 30 de novembro. As ordens de compra podem ser revertidas até 22 de novembro. Segundo o jornal digital ECO, a procura ultrapassou os 500 milhões de euros logo no primeiro dia da emissão.
(DV)