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Titoli di Stato area EuroTitoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività
Con beneficio d'inventario aggiorno (e metto in forma di tabella) il riassunto della settimana scorsa: variazione dei rendimenti a 10 e 20 anni e dell'eurirs 10-20-30y dall'8 novembre (ultimo giorno pre-Trump) alla chiusura degli ultimi due venerdì (18 e 25).
L'ultima colonna presenta la variazione, sempre in pb, da venerdì 18 a venerdì 25 e, fra parentesi, la variazione totale dall'8 novembre al 25.
O presidente da Caixa Geral de Depósitos, António Domingues, demitiu-se do cargo, sabe o Negócios. A saída, que foi comunicada na sexta-feira segundo apurou junto de fonte governamental, terá efeitos no final do ano e foi comunicada à tutela através do presidente do conselho fiscal, Guilherme d' Oliveira Martins.
A saída do líder do banco público acontece quando se aguardava que os membros da administração da CGD entregassem, como previsto na lei, as suas declarações de rendimentos junto do Tribunal Constitucional.
O Ministério das Finanças emitiu entretanto um comunicado a dar conta da saída do antigo gestor do BPI, lamentando a saída e garantindo que será "muito brevemente" designada uma "personalidade para o exercício de funções" como presidente do conselho de administração do banco.
"O Governo foi informado pelo Presidente do Conselho Fiscal da Caixa Geral de Depósitos (CGD) da renúncia apresentada pelo Presidente do Conselho de Administração (CA), António Domingues. Renúncia essa que o Governo lamenta. A renúncia só produzirá efeitos no final do mês de dezembro."
O novo presidente do conselho de administração, que será apreciado pelo Mecanismo Único de Supervisão, dará "continuidade aos planos de negócios e de recapitalização já aprovados," afirma o comunicado do Governo.
O prazo para entrega das declarações no Tribunal Constitucional terminava no próximo dia 9 de Dezembro.
A saída de Domingues acaba por causar alguma surpresa, já que nos últimos dias se tinha criado a percepção de que mesmo que alguns dos administradores optassem por sair por não quererem apresentar as declarações no TC, António Domingues se manteria no cargo.
Com a demissão de António Domingues, o Governo tem um novo trabalho: nomear um novo presidente para a Caixa Geral de Depósitos. Uma decisão que não está unicamente nas suas mãos - é Frankfurt que terá a resposta final. E é lá que se define o calendário.
"Muito brevemente, será designada, para apreciação por parte do Single Supervisory Mechanism, uma personalidade para o exercício de funções como presidente do conselho de administração da CGD, que dê continuidade aos planos de negócios e de recapitalização já aprovados", assinalou o Ministério das Finanças quando revelou a decisão de saída do líder da CGD.
O Single Supervisory Mechanism, ou Mecanismo Único de Supervisão (MUS) na tradução para português, agrega o Banco Central Europeu e os supervisores nacionais, como o Banco de Portugal, e é à entidade presidida por Mario Draghi que cabe decidir a adequação para o exercício de funções de administradores da CGD.
Nestes casos, não há um calendário: "O principal factor que determina o calendário é a disponibilidade de informação; depende de quão rápido o supervisor nacional agrega a informação relevante e de que informação adicional é pedida pelo BCE".
O presidente da Caixa Geral de Depósitos, António Domingues, cuja saída foi tornada pública este domingo, 27 de Novembro, demitiu-se já na sexta-feira passada por considerar ter falta de apoio do Governo e do Presidente da República.
Domingues estaria disposto a entregar as declarações de património mas queria que Costa e Marcelo declarassem publicamente que, depois de entregues esses elementos, a confiança no presidente da Caixa estava intacta, ou seja, que a sua idoneidade permanecesse intacta.
O líder da Caixa considerou que a aprovação no Parlamento da proposta que obriga à entrega das declarações a partir de 1 de Janeiro, independentemente do que o TC viesse a decidir, foi a prova material da falta de empenhamento do primeiro-ministro e do Presidente da República.
Ao Negócios, a mesma fonte adiantou que não deverá sair toda a equipa com o presidente, que ficará até ao final de Dezembro. E que a escolha do sucessor será feita o mais depressa possível.
A demissão de toda administração da Caixa, perante a obrigatoriedade de entrega da declaração de rendimentos no Tribunal Constitucional, era um cenário para o qual, tinha o Negócios noticiado a 11 de Novembro, o Governo e o Presidente da República estavam cada vez mais preparados.
Com o Executivo a definir um plano B, circulavam nomes para o lugar de António Domingues: Paulo Macedo, Carlos Tavares e Nuno Amado eram alguns dos nomes que circulavam nos corredores de São Bento e Belém como hipóteses de trabalho.
Paulo Macedo, soube-se dias mais tarde, será preferido pelo Governo para outras funções. O antigo ministro da Saúde de Pedro Passos Coelho, poderá vir a ser um dos próximos vice-governadores do Banco de Portugal, avançava o jornal Público.
Marques Mendes sul futuro del PS e di Costa. PS A CAMINHO DA MAIORIA ABSOLUTA?
1. A sondagem DN/Universidade Católica mostra, no essencial, o seguinte:
a) Presidenciais - Marcelo arrasa. Uma popularidade excepcional.
b) Legislativas - Um ano depois das eleições,
- PS é o grande beneficiário. Está a um passo da maioria absoluta (43%);
- PSD é a grande vítima. Está próximo dos seus piores resultados (30%);
- PCP e BE ou baixam ou estabilizam.
2. Mais importante que a sondagem é perceber qual é a estratégia de António Costa para os próximos cinco anos: ou seja, para as eleições legislativas de 2019 e para as presidenciais de 2021. E essa estratégia é a seguinte:
a) Primeiro: António Costa quer levar este seu Governo de coligação até ao fim (2019);
b) Segundo: Em 2019 vai tentar ganhar com uma maioria absoluta. Para poder dispensar os seus parceiros actuais;
c) Terceira: Um ano depois, o PS não apresentará candidato às eleições presidenciais e apoiará Marcelo Rebelo de Sousa, como contrapartida de uma boa cooperação política e institucional;
Em conclusão:
- Uma cópia de Cavaco entre 1986 e 1991.
- E assim governará oito anos seguidos.
3. Esta estratégia tem três dificuldades:
a) A primeira é a economia. Se a economia crescer, tudo perfeito. Se não crescer, tudo é mais difícil.
b) A segunda é a Europa. Se da Europa vier um problema sério (seja a falência de um grande Banco, seja a mudança de política do BCE), tudo pode desmoronar-se.
c) A terceira é o PSD. Se o PSD continuar igual ao que hoje é, Costa está nas suas sete quintas. Se o PSD mudar, de estratégia ou de liderança, tudo pode ser radicalmente diferente.
Oggi alle 15 Draghi al parlamento europeo nel confronto col comitato per gli affari economici e monetari.
Dovrebbe essere la consueta sessione di domande e risposte, diversa dai monologhi nel plenario visti lunedì scorso.
"De facto, Portugal esteve numa situação difícil quanto à dívida pública e acho que as regras orçamentais da Europa são necessárias nestas situações. Mas acho que o próximo passo para Portugal é pensar em como aumentar a competitividade interna", afirmou o líder da Dagong Global Credit Rating Group, Guan Jianzhong, em entrevista à Lusa.
Para Guan Jianzhong, a questão chave para Portugal é o país perceber "como reforçar os factores internos da economia, especialmente nas formas de criar crescimento, de desenvolver a competitividade central de Portugal como economia".
"Acho que isto vai ser um grande teste para os líderes em Portugal. O ambiente interno em Portugal é robusto, mas é mesmo na questão da competitividade que têm de apostar", considerou, acrescentando que as medidas que têm sido adoptadas pelo Governo socialista de António Costa lhe dão "esperança quanto à recuperação da economia".
Questionado sobre se Portugal não deveria potenciar a competitividade externa e as exportações, o presidente da Dagong reiterou que "a questão central é qual é a competitividade de Portugal internamente".
Sublinhando que "a abertura do mercado é um pré-requisito" para o crescimento, mas que "não vai resolver os problemas," Jianzhong defendeu que deve "promover a inovação na economia como sendo um novo elemento interno" de crescimento.
Atualmente, a Dagong classifica Portugal com 'BB', uma nota considerada lixo, mas a um nível da escala de investimento, sendo esta avaliação feita apenas com base na informação que é pública, uma vez que se trata de um 'rating' (nota) não solicitado.
Yannis Stournaras, membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), admite que o resultado das eleições em países como França e Alemanha, no próximo ano, poderá levar a autoridade monetária a considerar outras respostas, em termos de políticas.
Em entrevista à Bloomberg, o também governador do banco central da Grécia, explicou que, se as próximas eleições na Zona Euro trouxerem "mas incerteza e volatilidade ou mais eurocepticismo", e se "prevalecer mais proteccionismo em ambos os lados do Atlântico, isso será mau". "Talvez nesse caso precisemos considerar outras respostas políticas", admitiu Stournaras.
Ainda assim, o responsável acredita que a política monetária que o BCE tem seguido "vai continuar", até porque a inflação ainda está longe da meta de 2% do banco central.
Na próxima reunião do BCE, a 8 de Dezembro, Mario Draghi poderá anunciar o alargamento do programa de compra de activos – fixado actualmente em 80 mil milhões de euros mensais – que tem fim programado para Março do próximo ano.
"Se vai continuar ao mesmo ritmo por um período de tempo específico, ou a um ritmo mais lento por um período mais longo, ainda terá de ser decidido", esclareceu Stournaras. "Suspeito que haverá uma série de opções em cima da mesa, quando nos reunirmos a 8 de Dezembro".
Porém, o governador do Banco da Grécia recorda que o programa de alívio quantitativo "não é permanente" nem o BCE quer que seja. "Se a inflação se aproximar da meta de forma sustentável, o alívio quantitativo vai parar", recordou, sublinhando, contudo, que a redução dos estímulos "não está a ser discutida agora, nem mesmo informalmente".
"A transição importa muito. Não está só em causa o ponto onde queremos chegar, mas também a forma como chegamos lá. E não estamos lá, de todo. Mas espera-se que a inflação suba nos próximos meses. Poderemos encontrar-nos nesse ponto talvez daqui a um ano", avançou.
Os últimos dados do Eurostat indicam que ainflação na Zona Euro subiupara 0,5% em Outubro, o nível mais elevado desde Junho de 2014.
Em meados deste mês, Mario Draghi, presidente do BCE, admitiu que a recuperação da economia da Zona Euronão é forte o suficiente para garantir um crescimento sustentável dos preços, mantendo-se dependente dos estímulos da autoridade monetária.
"Não vemos um fortalecimento consistente da dinâmica subjacente dos preços", afirmou Mario Draghi, num discurso em Frankfurt, citado pela Bloomberg. "Mesmo havendo muitas tendências encorajadoras na economia da Zona Euro, a recuperação continua a ser altamente dependente de uma constelação de condições de financiamento que, por sua vez, dependem do apoio monetário contínuo".
Draghi não fez, na altura, qualquer referência às decisões que serão tomadas na próxima reunião, mas garantiu que a autoridade monetária vai continuar a agir de acordo com o que for necessário para que a inflação se aproxime do objectivo de 2%.