Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Dal rapporto Ocse uscito oggi, le pagine dedicate al Portogallo.


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A Caixa Geral de Depósitos já confirmou a saída de António Domingues da presidência do Banco, detalhando que o gestor não vai sozinho: há outros seis administradores a deixar a pasta.

“Mais informa que apresentaram igualmente a renúncia aos cargos de vogais do Conselho de Administração os Senhores Dr. Emídio José Bebiano e Moura da Costa Pinheiro, Dr. Henrique Cabral de Noronha e Menezes, Dr. Paulo Jorge Gonçalves Pereira Rodrigues da Silva, Dr. Pedro Lopo de Carvalho Norton de Matos, Dr. Angel Corcóstegui Guraya e Dr. Herbert Walter”, refere o banco em comunicado à CMVM.


Demissão de Domingues arrasta mais 6 administradores
 
Poucos dias após a divulgação dos dados da execução orçamental – que mostram que o défice orçamental caiu 357 milhões de euros em termos homólogos, em Outubro – o Departamento de Estudos do Montepio decidiu rever em baixa as previsões do défice em 2016 de 2,6% para 2,5%.

Esta decisão surge ainda na sequência da melhoria das perspectivas de crescimento do PIB para este ano, de 1% para 1,2%, que o Montepio anunciou na semana passada.

"Reflectindo estes novos dados favoráveis sobre a execução orçamental (e que compreendem já cerca de 83% do período orçamental), bem como a nossa recente revisão, em alta, do crescimento da economia portuguesa para este ano (como reflexo de um crescimento do PIB no 3.º trimestre superior ao antecipado), revimos em baixa a previsão do défice orçamental em 2016, de 2,6% para 2,5%", revela o Departamento de Estudos do Montepio numa nota de análise divulgada esta segunda-feira, 28 de Novembro.

O valor fica acima dos 2,4% previstos pelo Governo e que constam na proposta de Orçamento para 2017, mas abaixo dos 2,7% previstos pela Comissão Europeia (9 de Novembro), os 2,9% previstos pela OCDE (1 de Junho) e os 3% previstos pelo FMI (4 de Outubro).

Para 2017, o Montepio antecipa que o défice ficará em 2% do PIB, acima dos 1,6% previstos pelo Governo, um valor que consideram "optimista".

Na nota de análise, o Departamento de Estudos destaca que as últimas revisões em baixa do défice para 2016 não foram de maior amplitude porque, entre outros motivos, "as medidas de reposição de salários prevista no OE 2016 irão condicionar a redução do défice" e "os cortes no investimento público poderão não ser tão intensos até ao final do ano".

Aos factores decorrentes na execução regular do orçamento, "podem ainda juntar-se outros excepcionais provenientes do sector financeiro, com destaque para a CGD (embora a capitalização não venha a afectar o défice, mas afectará a dívida) e para os lesados do BES", acrescenta o Montepio.

(JdN)
 
Marisa Matias (BE) chiede a Draghi perché ancora non è stato annunciato dalla Bce il proseguimento del PSPP oltre marzo, onde evitare ulteriore instabilità soprattutto nella periferia.

Draghi risponde rileggendo la frase riportata nel precedente discorso sulla disponibilità della Bce a sostenere l'economia della zona euro, ecc. ecc.
 
Domanda sulla scarsità di tds acquistabili nel PSPP.

Draghi risponde dicendo che la Bce ha tutti gli strumenti per modificare i parametri di attuazione del programma e quindi la scarsità di titoli non rappresenterebbe un problema in caso di proseguimento del PSPP.
 
Domanda sulla scarsità di tds acquistabili nel PSPP.

Draghi risponde dicendo che la Bce ha tutti gli strumenti per modificare i parametri di attuazione del programma e quindi la scarsità di titoli non rappresenterebbe un problema in caso di proseguimento del PSPP.
Quest'ultima risposta li ha fatti riprendere a fine seduta mi sa....come li vedi i prox giorni? pensavo ad ancora un ingresso sui lunghi prima del 4/12 e un'altro prima del 8.... Dicevi che forse aspettavi di avere il quadro post eventi... P.S.: grazie per il super lavoro che fai, ti leggo assiduamente!
 
Quest'ultima risposta li ha fatti riprendere a fine seduta mi sa....come li vedi i prox giorni? pensavo ad ancora un ingresso sui lunghi prima del 4/12 e un'altro prima del 8.... Dicevi che forse aspettavi di avere il quadro post eventi... P.S.: grazie per il super lavoro che fai, ti leggo assiduamente!
Tu mi chiedi di esercitare la masochistica arte della previsione, una di quelle attività nelle quali è quasi garantito che si finisce male... proverò senza sbilanciarmi troppo, fermo restando che si tratta di ragionamenti personali e parziali.

I prossimi giorni li vedo intorno ai valori delle ultime 2 settimane: 91-95 per il '45, ma non è importante cosa succede questa settimana, è importante la prossima.
Difficile prevedere l'entità dell'abbassamento in caso di vittoria del No al referendum, ma qualcosa i lunghi portoghesi dovrebbero perdere. Poi magari vince il Sì, chi può dirlo? Ci sarà comunque il sostegno della Bce, anche se si sentirà meno sul Porto e più sui btp, immagino.

La partita a mio avviso si gioca intorno all'8 dicembre e le variabili sono tante che io, dato il mio profilo ultra-conservatore e il mio pessimismo sul reparto tds, probabilmente non correrò il rischio e scaricherò buona parte del mio trentennale, tenendo magari qualcosa nel caso che Draghi estragga l'ennesimo coniglio dal cilindro e si salga prodigiosamente. Questo significherà accollarmi delle perdite, cosa che ho già messo in conto col trentennale. Ho fatto la sciocchezza di non vendere un mese fa sui rialzi post-DBRS e adesso ne pago il prezzo, come è giusto che sia.

Per chi è fuori, il discorso ovviamente cambia ma alla fine credo che tutto si riduca a che visione hai del reparto tds eurozona per i mesi a venire: la mia è negativa, quindi non resterò dentro più di tanto. Se tu la vedi diversamente, puoi approfittare dei prezzi bassi di questo periodo e attendere che ci si riprenda; nel qual caso si può entrare prima dell'8 dicembre su valori vicini ai minimi di periodo ma senza farsi illusioni sul recupero: se la Bce 'azzecca' la manovra si salirà, ma a mio avviso è molto difficile che si torni ai prezzi dell'estate scorsa.

Ripeto che questa è la mia impressione, probabilmente sbagliata, perciò sarebbe utile sentire altre riflessioni di segno differente. Come sempre, lieto di sbagliarmi e di rivedere i lunghi abbondantemente sopra la pari (soprattutto se mi sarò tenuto da parte un malloppetto di '45).
 
"Revimos as nossas previsões de crescimento, mas o ritmo de recuperação permanece aborrecido. A consolidação orçamental está a acontecer, mas a situação económica deverá continuar sob escrutínio apertado pelas agências de ‘rating’ assim como pelos mercados", realça o Morgan Stanley numa nota publicada esta segunda-feira, 28 de Novembro.

"A não ser que o ritmo de reformas acelere novamente, o crescimento potencial deve permanecer limitado a um nível baixo e a economia vulnerável a choques", alerta o banco de investimento nos factores-chave associados a Portugal, num relatório sobre a Zona Euro.


Apesar dos alertas, o Morgan Stanley reviu significativamente as suas estimativas para Portugal. Em Outubro, as previsões do banco de investimento apontavam para que o produto interno bruto (PIB) crescesse 0,7% este ano e 0,5% no próximo. As novas previsões apontam para um crescimento de 1,3% este ano e de 1,2% em 2017. No ano seguinte, o ritmo de expansão deverá voltar a abrandar para 1%.

A previsão de crescimento do Morgan Stanley para este ano é melhor do que a do Executivo de António Costa, que aponta para uma previsão de 1,2%.

"A economia portuguesa ainda tem falta de músculo de um corredor e, a não ser que se envolva novamente numa rotina de treino focada em reformas de longo alcance, vai continuar a crescer a uma velocidade mais lenta."

O Morgan Stanley antecipa que o consumo privado continue a crescer mas com um ritmo cada vez mais lento. Por outro lado o investimento deverá recuperar, ainda que "lentamente" para um ritmo de corrida.
O banco prevê ainda que a taxa de desemprego deverá descer progressivamente para 9,7% em 2018, só recuando nesse ano para um nível abaixo dos 10%.


Quanto à dívida, esta deverá aumentar este ano para 129,8% do PIB, recuando para 129,2% em 2017 e para 127,4% no ano seguinte.

Segundo estas expectativas, o Governo deverá conseguir cumprir as metas do défice, com o Morgan Stanley a antever um défice de 2,5% este ano, 1,9% em 2017, e 1,6% em 2018.

(JdN)
 

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