Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

A emissão de Obrigações do Tesouro para investidores de retalho (OTRV) ultrapassou os dois mil milhões de euros, segundo a informação divulgada pela Euronext, que vai admitir essas obrigações à negociação. A Euronext vai admitir as ações à negociação a 30 de novembro. O montante inicial previa que fossem colocados 500 milhões de euros mas, “após a forte procura verificada, que ultrapassou largamente este valor no primeiro dia de subscrição, o IGCP-Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública decidiu triplicar o montante para um total de 1,5 mil milhões de Euros”.

“Após os dados apurados, verificou-se que 94% da emissão ficou nas mãos de investidores portugueses, ou seja cerca de 90 mil investidores, enquanto os restantes 6% foram adquiridos por investidores estrangeiros residentes em Portugal, destacando-se as nacionalidades francesa, suíça, angolana e alemã. O valor médio aplicado relativo às ordens inseridas rondou os 16 mil Euros”, especifica a Euronext. Esta emissão foi a maior Oferta Pública de Subscrição de sempre realizada com obrigações, no sistema de centralização da Euronext Lisbon, tendo sido processadas cerca de 92 mil ordens válidas no total.

As Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável (OTRV) desta emissão, até 2021, pagam um juro semestral variável e igual à Euribor a 6 meses acrescida de 2%, com uma taxa de juro mínima de 2% (Taxa Anual Nominal Bruta). BPI, Banco Comercial Português, Caixa Banco de Investimento e Novo Banco foram os organizadores e coordenadores globais desta emissão.

(DV)
 
Ventennali


Schermata 2016-11-29 alle 09.10.42.png
 
A direita votou contra, mas a esquerda fez aprovar e o Governo terá até 2,7 mil milhões de euros para entregar no próximo ano à Caixa Geral de Depósitos na parte de dinheiros públicos do aumento de capital que o banco público precisa.

O Parlamento fechou esta segunda-feira o último dia de votações na especialidade em comissão da proposta de orçamento. Foram três dias de discussão intensa e votação artigo a artigo, proposta a proposta. Muito se discutiu sobre pensões, impostos e todo um vasto leque de medidas que afetam o dia-a-dia dos portugueses, mas nada provocou tanta celeuma, desaguisados e aumento dos decibéis como o tema da Caixa Geral de Depósitos.

Por isso mesmo, adequado ao último dia de especialidade, o tema voltou de manhã à discussão tida em plenário, ao mesmo tempo que os partidos reagiam — em conferências de imprensa — à renúncia de António Domingues à presidência do banco público. À tarde, PSD e CDS-PP votaram contra a autorização que o Governo pediu para injetar capital no banco público: 2,7 mil milhões de euros de aumento de despesa e de aumento do limite de endividamento do Estado.

O Governo acusou vários vezes o PSD de querer privatizar a Caixa ao estar contra a proposta de alteração que previa esse valor. O PSD defende-se dizendo que não há qualquer indicação, documento ou estudo que demonstre que esse é de facto o valor que o Governo vai precisar para aumentar o capital da CGD, e recusa-se a passar um cheque em branco.

A verdade é que o Governo disse-o publicamente: não há ainda um valor definido para o aumento de capital da Caixa Geral de Depósitos. Esse valor está a ser apurado por uma auditoria, mas seria, no máximo, 2,7 mil milhões de euros, podendo até ser abaixo. Esta é apenas a parte pública do aumento de capital. Numa primeira estimativa ainda não fechada, o valor total do aumento de capital pode atingir os 5,2 mil milhões de euros. O resto passa por uma espécie de perdão de uma dívida que a Caixa tinha ao Estado (obrigações de capital convertível que afinal não vão ser reembolsadas) e por uma emissão de dívida subordinada no mercado, cujos detalhes ainda não são conhecidos.


(OBS)
 
Os últimos meses estão a revelar percepções contraditórias sobre a economia: se os consumidores se mostraram mais confiantes entre Setembro e Novembro, a percepção dos empresários evoluiu negativamente, fazendo o indicador de clima económico diminuir.

"A recuperação do indicador de confiança dos consumidores em Novembro deveu-se ao contributo positivo das perspectivas relativas à evolução do desemprego, das expectativas relativas à situação económica do país e, menos intensamente, das apreciações da evolução da situação financeira do agregado familiar", explica o INE num destaque publicado esta terça-feira, 29 de Novembro.

A confiança dos consumidores retomou uma trajectória de crescimento, depois da deterioração verificada nos três meses precedentes, refere o mesmo documento.

"O indicador de confiança da indústria transformadora também aumentou em Outubro e Novembro, após ter estabilizado no mês anterior, verificando-se um contributo positivo de todas as componentes, perspectivas de produção, apreciações sobre a evolução dos stocks de produtos acabados e opiniões sobre a procura global," acrescenta.

o indicador de confiança da Construção e Obras Públicas "diminuiu em Novembro, interrompendo a trajectória positiva iniciada em Julho, em resultado da evolução negativa de ambas as componentes, perspectivas de emprego e opiniões sobre a carteira de encomendas".

O indicador do comércio também caiu nos últimos dois meses, "após ter aumentado desde Abril, reflectindo, em Novembro, o contributo negativo do saldo das opiniões sobre o volume de vendas e das apreciações sobre o volume de stocks".

O mesmo aconteceu nos serviços, devido ao agravamento de todas as componentes, opiniões e perspectivas sobre a evolução da carteira de encomendas e apreciações sobre a actividade da empresa".


(JdN)
 
Euro zone economic sentiment inched higher in November against expectations of a more pronounced increase as more positive views among consumers and in retail and construction just outweighed downbeat manufacturing.

The European Commission said on Tuesday that its economic sentiment indicator rose to 106.5 in October from a revised 106.4 in September, below market expectations of an increase to 107.0.

Separately, the business climate indicator also calculated by the Commission, dropped to 0.42 in November from October's 0.56, which had been its highest level since June 2011.

Selling price expectations among manufacturers rose for a third consecutive month to 4.8 from 3.5 in October and 0.0 in September.


Among consumers, inflation expectations over the next 12 months also increased to 6.3 in November after slipping in October to 4.3. It was still well below the long-term average since 1990 of 19.


Schermata 2016-11-29 alle 12.02.18.png
 
The European Central Bank is ready to temporarily step up purchases of Italian government bonds if the result of a crucial referendum on Sunday sharply drives up borrowing costs for the euro zone's largest debtor, central bank sources told Reuters.

...

The ECB could use its 80-billion-euro ($84.8 billion) monthly bond-buying program to counter any immediate, further spike in bond yields after the vote, smoothing market moves and supporting bonds, according to four euro zone central bank sources who asked not to be named.

The sources added the scheme was flexible enough to allow for a temporary increase in Italian purchases and that such a move would not necessarily need to be rubber-stamped by the ECB's Governing Council, which is due to meet on Dec. 8 to decide on whether to keep buying bonds after March.


But they stressed this would be limited to days or weeks, to counter any immediate market volatility, because the asset-purchase program was designed to shore up inflation and economic growth in the entire euro zone and was not intended to fight crises in individual countries.

This means that, if Italy or its banks needed longer-term financial support, Rome would need to formally ask for help.

"The Governing Council understands that there is some space to help Italy, which will be used, if needed. The asset purchase program has built-in flexibility," said one of the sources. "The key is that the ECB has to be convinced the volatility can be overcome by using this flexibility."

The ECB declined to comment.

...

Euro zone central bank sources say there is little the ECB can do about the banks' need for capital unless Italy itself asks for a rescue program for its banking sector.

This would also unlock further, country-specific ECB purchases of Italian debt, known as Outright Monetary Transactions (OMT). These, unlike the current asset-purchase program, are not tied to the "capital key", or how much capital each country has paid into the central bank.


"There is a risk that a bout of volatility would have a broader impact on the bank sector," one of the sources said. "At that point, it's not for the ECB to act. That's typically where OMT needs to come in with all the requirements, including a (rescue) program."

Asking for such a program has been an unpalatable option for Rome as it would require private investors in banks to lose their money in a so-called bail-in before European public funding can be used.

Exclusive: ECB ready to buy more Italian bonds if referendum rocks market - sources
 
Sintesi Reuters sul referendum


HOW ARE FINANCIAL MARKETS VIEWING THE RISK OF 'NO'?


Financial markets have lost ground recently as the likelihood of a 'No' vote has risen. Given that, a Reuters poll last week said there might be only a muted response to confirmation of such a result, with investors expected to demand an extra 25 basis points in yield to hold Italian debt over its German equivalent if the reform is rejected, and the euro expected to dip 1.25 percent. However, they did not see much upside in a 'Yes' vote.

Clearly any banking crisis could trigger selling on the financial and stock markets, too.

The European Central Bank is ready to temporarily step up purchases of Italian government bonds if the result of a crucial referendum on Sunday sharply drives up borrowing costs for the euro zone's largest debtor, central bank sources told Reuters.

Q&A - Likely fallout from the Italian referendum
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto