Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Me lo chiedevo, oziosamente, giorni fa, ed ecco la risposta: BlackRock ha cambiato idea sui tds e per il 2017 prevede il ritorno dell'inflazione (e chissà che fine avranno fatto le posizioni lunghe di 2 mesi fa sui lusitani...)

BlackRock Inc., the world’s largest money manager, expects global bond yields to rise in 2017 as improving economic growth worldwide spurs reflation.


Increases in consumer prices have picked up pace globally, and U.S. President-elect Donald Trump’s plans to boost infrastructure spending are fueling speculation more advances are in store. China’s factory-gate inflation jumped to the highest since late 2011 at 3.3 percent in November. The global economy will likely expand 3.2 percent in 2017, up from 2.9 percent this year, according to a Bloomberg survey of analysts.

Investors have become “far more constructive on the global macro economy,” which is good for equities but negative for bond prices, according to Belinda Boa, head of active investments for Asia-Pacific for BlackRock at a briefing in Hong Kong. “We believe that the global economy is at a very big inflection point right now,” she said.


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Boa said that the “reflation story” is one of the most important themes for 2017 and will require investors to “re-think” portfolio positioning. The firm prefers stocks over fixed income and is cautious on government bonds. Within fixed income, BlackRock sees Asia as a bright spot as credit profiles are improving and default rates remain low.
 
O indicador de poupança APFIPP/Universidade Católica aumentou para 45,5 pontos, em Novembro, o que compara com os 45,3 pontos registados um mês antes, revela o comunicado emitido esta quarta-feira, 14 de Dezembro.

Apesar da subida, o indicador continua "muito próximo do mínimo histórico da série registado em Setembro deste ano".

O comunicado realça que "as famílias têm diminuído a sua taxa de poupança em cerca de 0,14 pontos percentuais do PIB em cada trimestre desde meados de 2014".

(JdN)
 
O Banco de Portugal (BdP) defende que, face ao elevado nível de endividamento do País, o Governo deve aproveitar as baixas taxas de juro proporcionadas pela intervenção do Banco Central Europeu (BCE) nos mercados de dívida para reduzir mais rapidamente o défice orçamental - e pede mais medidas de consolidação orçamental.

A recomendação surge no Boletim Económico de Inverno, publicado na quarta-feira, dia 14 de Dezembro, e que traça um cenário relativamente benigno para a evolução da economia portuguesa até ao final da década, apontando para uma recuperação sustentada da economia, ainda que não permitindo uma convergência para o rendimento médio da Zona Euro.


Em Outubro o banco central considerou que o objectivo do Governo de fechar 2016 com um défice de 2,4% era possível. Daqui para a frente, embora não apresente estimativas, o BdP considera que é melhor fazer mais.


"Um esforço adicional de consolidação orçamental é crucial para garantir que o nível de endividamento público apresente uma trajectória descendente sustentada e robusta a choques adversos", lê-se no boletim, que apela também à implementação de "medidas de redução de vulnerabilidades específicas do sector bancário e financeiro" - onde se enquadra o processo de recapitalização da CGD - e à continuação da implementação de reformas estruturais.

A autoridade monetária avisa que a ajuda do Eurosistema, via programa de compra dívida de dívida pública, não dura para sempre - "A natureza temporária do actual conjunto alargado de medidas não convencionais de política monetária na área do euro reforça a importância e urgência de progressos estruturais nestas várias dimensões". Segundo estimativas do BCE e do BdP, o programa de compra de dívida pública, poderá estar a baixar as taxas de juro de países como Portugal entre 1 a 2 pontos percentuais.

Na análise à economia nacional o banco central lembra os muitos constrangimentos estruturais que Portugal enfrenta, do alto endividamento ao envelhecimento populacional, passando pelo elevado desemprego de longa duração e por uma recuperação do investimento mais lenta do que em recuperações anteriores, para sustentar o seus apelos de mais ambição nas reformas estruturais.

"Atendendo à persistência de constrangimentos estruturais ao crescimento da economia portuguesa, é crucial que o processo de reformas estruturais seja aprofundado no sentido de aumentar os incentivos à inovação, à mobilidade dos recursos produtivos e ao investimento em capital físico e humano", defende a instituição liderada por Carlos Costa.


(JdN)


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Caro Vespasianus, mi puoì' spiegare la situazione delle obbligazioni portoghese,con questo rischio inflazione??
A cosa porta???
Rischi???
Fallimento???
Svalutazione ????
 
Caro Vespasianus, mi puoì' spiegare la situazione delle obbligazioni portoghese,con questo rischio inflazione??
A cosa porta???
Rischi???
Fallimento???
Svalutazione ????
Be', non esageriamo, fallimento non direi proprio.
Per ora mi pare che si stiano muovendo nella forchetta di prezzo vista a novembre dopo l'elezione di Trump ed è già un buon segno che non siano sprofondate dopo la decisione Bce della settimana scorsa e l'accordo sul petrolio.
Le aspettative d'inflazione pubblicate dalla Bce giovedì non andavano certo al rialzo e sull'impatto dei prezzi del petrolio credo sia presto per stabilire quanto influiranno sui rendimenti.
I tassi a 20-30y sono saliti di altri 3-4 pb da venerdì. La situazione è fluida, lo scenario esterno la fa da padrone per quanto riguarda i prezzi dei tds portoghesi, difficile fare previsioni.
 

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