Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Be', non esageriamo, fallimento non direi proprio.
Per ora mi pare che si stiano muovendo nella forchetta di prezzo vista a novembre dopo l'elezione di Trump ed è già un buon segno che non siano sprofondate dopo la decisione Bce della settimana scorsa e l'accordo sul petrolio.
Le aspettative d'inflazione pubblicate dalla Bce giovedì non andavano certo al rialzo e sull'impatto dei prezzi del petrolio credo sia presto per stabilire quanto influiranno sui rendimenti.
I tassi a 20-30y sono saliti di altri 3-4 pb da venerdì. La situazione è fluida, lo scenario esterno la fa da padrone per quanto riguarda i prezzi dei tds portoghesi, difficile fare previsioni.

Buonasera.
1) Vespasianus, l'aumento dell'inflazione per il 2017, dovrebbe comportare anche un aumento dei rendimenti dei tds, per cui un calo dei prezzi, generalmente, per il prossimo anno?
2) Il fatto che la FED abbia aumentato il costo del denaro (e continuerà a farlo, speriamo molto lentamente) comporterà un rafforzamento del dollaro sull'euro (EUR/USD < 1??????), per cui dovrebbe divenire molto interessante la "Portugal Tf 5,125% Ot24 Usd"?

grazie per la tua opinione
 
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Buonasera.
1) Vespasianus, l'aumento dell'inflazione per il 2017, dovrebbe comportare anche un aumento dei rendimenti dei tds, per cui un calo dei prezzi, generalmente, per il prossimo anno?
2) Il fatto che la FED abbia aumentato il costo del denaro (e continuerà a farlo, speriamo molto lentamente) comporterà un rafforzamento del dollaro sull'euro (EUR/USD < 1??????), per cui dovrebbe divenire molto interessante la "Portugal Tf 5,125% Ot24 Usd"?

grazie per la tua opinione
1) Sì, il meccanismo è quello. Resta da vedere di quanto aumenta l'inflazione (e soprattutto le aspettative). Potrebbe essere un movimento lento e graduale, miscelato ad altri fattori che magari spingono in senso opposto, ma lo scenario è quello.

2) Il dollaro si è rafforzato rispetto all'euro (rispetto a tutto, in realtà) ma allo stesso tempo la risalita dei tassi abbassa i prezzi delle obbligazioni, quindi i due movimenti tendono a compensarsi.
 
A escolha do comprador do Novo Banco só deverá estar fechada em janeiro e não em 2016 como desejavam o Banco de Portugal e o Governo socialista. A notícia é avançada pelo Jornal de Negócios e, de acordo com aquela publicação, este atraso deve-se ao facto de o China Minsheng Financial, um dos candidatos à compra do Novo Banco, necessitar de tempo para apresentar as garantias financeiras exigidas pelo Banco de Portugal.

Teoricamente, os três candidatos finalistas ainda dispõem de margem temporal para apresentar as provas da sua capacidade financeira. No entanto, e ao contrário dos chineses do China Minsheng, a Lone Star e o consórcio Apollo/Centerbridge estão em condições de cumprir este requisito até ao final deste mês.


De resto, e segundo o mesmo Jornal de Negócios, o China Minsheng já terá informado o Banco de Portugal de que pretende usar toda a margem temporal de que dispõe para tentar mobilizar os apoios financeiros de que precisa.

Com o grupo chinês a pedir mais tempo para cumprir todos os requisitos exigidos, o Banco de Portugal não deverá ter condições para emitir um parecer sobre o candidato a recomendar ao Governo antes do final do ano, como aliás desejavam António Costa e Carlos Costa. O prazo pode assim derrapar para a primeira semana de janeiro.


Ainda assim, acrescenta o Jornal de Negócios, a decisão terá de ser tomada no máximo no início de fevereiro, data em que termina o prazo de validade das três propostas em análise. O mês de janeiro será, tudo indica, decisivo para o futuro do Novo Banco e para o setor financeiro português.

(OBS)
 
Rendimenti decennali

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Ben ritrovati a tutti:accordo:, dopo 1 periodo di latitanza volontaria, sono rientrato sul Porto 45 at 91, con 1 target di breve at 94, il previsto rialzo dei tassi, della signora dai capelli bianchi..dovrebbe già essere stato scontato.:titanic:

“Setaccia tutto e non prendere nulla sulla fiducia.”
MICHEL EYQUEM DE MONTAIGNE

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O PS mantém a toada de crescimento ao mesmo tempo que conquista terreno para PSD e CDS que mesmo juntos aparecem cada vez mais longe dos socialistas. A sondagem da Eurosondagem para o Expresso e a SIC, divulgada esta sexta-feira, 16 de Dezembro, atribui 38% das intenções de voto ao PS, que sobe um ponto percentual relativamente ao estudo de opinião realizado no mês passado.

Em sentido contrário, o PSD recua 0,4 pontos percentuais em relação a Novembro para 30% das intenções de voto. Já o CDS ganha ténues 0,2 pontos para 6,8%. Além de ter aumentado a vantagem para PSD e CDS somados, o PS também conseguiu distanciar-se ainda mais do PSD.

Também em queda surgem as forças que suportam o actual Governo socialista no Parlamento. O Bloco de Esquerda cai 0,6 pontos percentuais para 9,1% e a CDU cede meio ponto percentual para 7,7%, o que significa que os socialistas estão também mais próximos da maioria absoluta, o que em teoria poderá levar os socialistas a não renovarem os acordos com a esquerda parlamentar para assegurar a maioria absoluta.

Por fim, o PAN sobe meio ponto para 1,6% das intenções de voto.

Passos e Jerónimo registam maiores quedas de popularidade
Além de confirmar Marcelo Rebelo de Sousa como o líder político mais popular do panorama nacional, o estudo de opinião da Eurosondagem mostra ainda que Passos Coelho é o líder em maior perda de aceitação junto do eleitorado.

Com uma queda de 2,2 pontos para uma avaliação global que, ainda assim, é positiva (+14,6 pontos), o presidente do PSD surge desgastado num momento em que são falados com crescente frequência nomes de potenciais sucessores de Passos na liderança dos "laranjas". Ainda na semana passada, uma sondagem da Aximage colocava o ex-autarca portuense Rui Rio no topo das preferências, tantos dos portugueses como dos eleitores social-democratas.

Apesar de uma ligeira queda, o Presidente da República mantém-se no topo dos líderes com o melhor nível de aprovação (+56,8 pontos), seguido pelo primeiro-ministro e secretário-geral socialista, António Costa, cuja popularidade cresceu mais de um ponto para 31,9 pontos.

Nota ainda para a troca de posições entre Jerónimo de Sousa e Assunção Cristas, com a presidente do CDS a ultrapassar o recentemente reeleito secretário-geral comunista para garantir a quarta posição do ranking de popularidade. Jerónimo de Sousa caiu 1,9 pontos para 10,3 pontos e Cristas caiu apenas 0,9 pontos para uma avaliação global de 10,4 pontos.

Quem continua a ocupar a última posição é Catarina Martins que pese embora a queda de praticamente 2 pontos não impeça a coordenadora do Bloco de manter uma avaliação positiva de 8,8 pontos.

(JdN)
 
Os indicadores coincidentes do Banco de Portugal revelam uma estabilização do ritmo de crescimento da actividade económica. Este indicador cresceu 0,6%, em Novembro, o que corresponde ao terceiro mês consecutivo em que verifica esta variação.

Estes valores representam uma revisão em baixa, já que no mês passado o Banco de Portugal tinha reportado uma variação de 0,9% no indicador de actividade económica.

Já o indicador de consumo privado registou um crescimento de 1,9%, o que representa um abrandamento, já que em Outubro este indicador tinha aumentado 2%.

Estes indicadores são relevantes para a antecipar movimentos da economia, sendo que, ainda esta semana, o Banco de Portugal publicou as suas previsões.

Segundo as estimativas do banco central, o crescimento da economia nacional deverá acelerar de 1,2% em 2016, para 1,4% em 2017, e 1,5% em 2018 e 2019, com a ajuda essencial das exportações e do investimento.

(JdN)
 
Mario Draghi warned European leaders that the combination of rising global interest rates and explosive politics could expose the euro area’s underlying weaknesses, even as he painted an upbeat picture of the region’s recovery.

The European Central Bank president highlighted the votes next year, a slowdown in reforms and some countries’ lack of compliance with budget rules as factors that could threaten the return of conditions reminiscent of the turbulent years from 2010, according to a European Union official familiar with the meeting who asked not to be named because the discussions aren’t public.

Draghi briefed EU leaders about the economy at a meeting of heads of state and government on Thursday in Brussels, and argued higher rates could leave countries that have failed to trim deficits with more to pay. On the broader outlook, he said conditions have improved everywhere in the region compared to the beginning of 2016, with a pick-up in investment and consumption supported by the ECB’s monetary policy.


An ECB spokesman declined to comment on the remarks.

“Draghi is the one, and has always been the one, keeping the wolf from the door,” said Richard Barwell, an economist at BNP Paribas Investment Partners in London. But “even Draghi can’t insulate governments forever. Global factors can drive bond yields higher.”

Draghi said 2017 was fraught with risk as the full impact of Brexit and of Donald Trump’s election in the U.S. is yet to show. A rise in interest rates could put renewed pressure on countries with high debt that have failed to consolidate their budgets, he said. This stress could spread to the whole region as economic differences across countries have increased and structural reforms have ground to a halt.

While noting that price growth will accelerate significantly in coming months on the back of higher oil prices, Draghi stressed that underlying inflation still isn’t accelerating, prompting the ECB to prolong its stimulus while reducing the pace of monthly asset purchases to 60 billion euros ($63 billion).

(Bloomberg)
 

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