Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

per questo non riesco a fare buoni affari, non avrei mai legato i due fattori. Mah... sto '45 mi sta stressando
Si tratta del consueto legame inflazione-rendimento, che sicuramente conteggi anche tu. Quella tedesca ha un peso notevole nell'eurozona, per questo potrebbe spostare i prezzi dei tds (di quanto, non ho idea).
 
HICP Germania a dicembre +1,7% rispetto a dicembre 2015, +0,7% rispetto a novembre. Reuters.


German inflation rose more than expected in December, hitting the highest level in more than three years, preliminary data showed on Tuesday, a welcome sign for the European Central Bank that price pressures in Europe's biggest economy are pushing up.

German consumer prices, harmonised to compare with other European countries (HICP), rose by 1.7 percent on the year after an increase of 0.7 percent in November, the Federal Statistics Office said.

This was the highest annual inflation rate since July 2013 and stronger than a Reuters consensus forecast of 1.3 percent.


On a non-harmonized basis, German annual inflation picked up to 1.7 percent after 0.8 percent in November.

Rising energy prices and higher food costs were the strongest drivers behind the overall increase, a breakdown of the non-harmonized data showed.


A strong recovery in German inflation would give conservatives like Bundesbank's President and ECB rate-setter Jens Weidmann more scope to argue for winding down the ECB's bond-buying programme more quickly.
 
O Executivo acabou com a dotação provisional em dezembro. Até novembro só tinham sido gastos 16 milhões, mas no último mês do ano Centeno usou os 486 milhões de euros que sobravam, revela a UTAO.


O Governo gastou a totalidade da dotação orçamental que tinha disponível no último mês do ano. Até novembro, só tinham sido gastos 16 milhões de euros, mas em dezembro o ministro das Finanças, Mário Centeno, gastou os restantes 486 milhões de euros. No final, não sobrou nada dos 502 milhões que tinham sido postos de parte no Orçamento do Estado do ano passado, para fazer face a eventualidades.


Os dados, ainda preliminares, foram revelados pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), numa nota enviada aos deputados sobre o boletim da Direção-geral do Orçamento, a que o ECO teve acesso.


“De acordo com informação preliminar relativa ao último mês do ano, a dotação provisional de 502 milhões de euros foi integralmente utilizada no mês de dezembro (até novembro tinham sido utilizados apenas 16 milhões de euros), tendo permanecido por utilizar cerca de 109 milhões de euros da dotação para a reversão remuneratória [de um total de 447 milhões]”, lê-se, numa nota de rodapé, da análise dos peritos em contas públicas que prestam apoio ao Parlamento.


Como a informação sobre dezembro é preliminar, os peritos ainda não têm o detalhe sobre a utilização que foi dada aos quase 500 milhões de euros.

Seja como for, e apesar de o gasto ter sido avultado em apenas um mês, isto não implica que o Governo falhe o compromisso que tinha assumido perante a Comissão Europeia de manter congelada definitivamente uma parte das cativações do Orçamento do Estado.


No relatório sobre as medidas efetivas, apresentado em outubro, Centeno não detalhava que parte dos 1.572,5 milhões de euros de reservas orçamentais diziam respeito à dotação provisional. Dizia apenas que 445 milhões de euros das cativações existentes sobre as verbas para aquisição de bens e serviços tinham sido definitivamente congelados. Mas frisava que tinha ainda uma margem de segurança de 666,2 milhões de euros. Ora, este valor é suficiente para acomodar o gasto da totalidade da dotação provisional, e ainda continuar a sobrar.

...

Sobre o andamento da execução orçamental, a UTAO nota que tanto as receitas, como as despesas estão aquém do previsto.
Contudo, antecipa que o ritmo de execução acelere no último mês do ano. “No caso da receita, a cobrança de impostos do último mês contará com o resultado do Programa Especial de Redução do Endividamento ao Estado [PERES] e do plano de reavaliação de ativos fixos tangíveis empresariais”, lembram os especialistas em contas públicas.


Segundo o Governo, o PERES permitiu arrecadar 563,2 milhões de euros até 29 de dezembro — e ainda não está completamente fechado, já que a Segurança Social alargou o prazo de pagamento da primeira prestação. Já o plano de reavaliação de ativos já rendeu 104 milhões de euros, abaixo dos 125 milhões de euros esperados pelo ministro das Finanças.


O Governo comprometeu-se a atingir um défice de 2,4% do PIB em 2016, uma décima abaixo dos 2,5% exigidos por Bruxelas.

(ECO)
 
Inflazione eurozona stimata a dicembre +1,1% su anno.


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“O ano de 2016 vai ficar para os livros de História. Vamos voltar a ver tantas obrigações dos governos com juros negativos?” A pergunta da Schroders, no seu outlook para o mercado obrigacionista em 2017, não é ingénua e até tem uma resposta implícita: em princípio não. Mas se as principais dívidas mundiais apontam para um agravamento dos juros ao longo do próximo ano, numa tendência liderada pelas treasuries americanas, para Portugal a expectativa é de algum alívio depois do pior registo mundial em 2016.

O fim dos estímulos monetários da Reserva Federal norte-americana, à medida que a Administração Trump promete alavancar a maior economia do mundo com um plano de expansão orçamental de grande escala, deu o pontapé de saída ao que os investidores chamaram de “A Grande Rotação”: a migração em massa dos mercados obrigacionistas rumo aos mercados acionistas. “As expectativas para uma ‘grande rotação’ com a saída das obrigações rumo às ações (…) apresentam hoje um cenário macroeconómico mais positivo, que poderá servir como catalisador para os investidores abraçarem ativos mais arriscados”, assume a BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo.

Mas não é só isso. À medida que os investidores vão incorporando expectativas de inflação mais elevadas também vão exigindo maiores retornos que pretendem retirar dos seus investimentos para evitar que a subida dos preços corroa as taxas. Por causa disso, os juros dos obrigações dos governos em todo o mundo dispararam nas últimas semanas do ano, situação que levou a que o stock de dívida mundial com juros negativos baixasse em um bilião de euros no espaço de um mês para um total de 8,7 biliões.

Esta nova circunstância leva a BlackRock a preferir “títulos de dívida indexados à inflação às obrigações nominais à medida que a tendência reflacionária começa a ganhar força”. A Allianz Investment Management vê a taxa das obrigações americanas a 10 anos a subirem para valores entre os 2,5% e os 3% no final de 2017, a nível global. E a Schroders recomenda uma estratégia de maior seletividade em relação às treasuries e a apontar a mira às obrigações das empresas americanas.

“No que diz respeito às obrigações empresariais, eventuais mudanças fiscais sugerem que as companhias americanas podem, de facto, afastar-se do custo de financiamento dos EUA, o que é obviamente um sinal positivo para quem detém obrigações empresariais com grau de investimento e com elevadas yields (sem grau de investimento)”, explica a Schroders.

Ainda assim, a intervenção de Draghi não evitou que a dívida portuguesa registasse (novamente) o pior desempenho do ano a nível mundial, perante os receios de que o mercado obrigacionista português seja curto perante a tamanha disponibilidade da bazuca do BCE. De acordo com a Bloomberg, títulos nacionais com maturidade superior a um ano apresentaram uma rentabilidade negativa de 2,7% para os investidores ao longo do ano.

“Com o mercado de obrigações da Zona Euro ‘detido’ efetivamente pelo BCE, o ano de 2017 será decisivo para avaliar como o banco central gere os limites logísticos do seu ambicioso plano de estímulos monetários e, eventualmente, baixar o ritmo de compras no final do ano ou ao longo de 2018”, salienta o Credit Suisse.


Os primeiros sinais de que os juros vão começar a descolar de mínimos históricos nos próximos tempos vêm do mercado interbancário — de muito curto prazo e que corresponde às taxas que os bancos cobram para emprestar dinheiro entre si, servindo de indexante para a concessão de crédito –, devendo permitir que as Euribor regressem a valores positivos em 2019.

Mas cada caso é um caso. E enquanto os juros da dívida devem subir paulatinamente nos países core da Zona Euro (e também no Japão), Tiago da Costa Cardoso antevê um alívio das yields nacionais. “Estando a Europa mais perto de entrar num caminho de crescimento, o sentimento de apetite pelo risco poderá voltar, acalmando mercados e trazendo um consistente alívio no mercado de dívida, principalmente no periférico“, diz o gestor de ativos da XTB Portugal.


Para a Schroders, a divergência nas políticas monetárias nos dois principais blocos económicos mundiais (EUA e Zona Euro) prova que o “mundo já não está tão sincronizado em termos económicos como estava nos dias que antecederam a crise financeira global”. “É provável assistirmos a uma maior divergência económica entre as principais economias desenvolvidas e nas economias em desenvolvimento“, refere a gestora.

E enquanto a Schroders diz que será improvável o regresso a rendimentos que as obrigações apresentaram antes da grande crise financeira, o Credit Suisse vira agulhas para os emergentes. O banco suíço coloca dívida da Argentina, Brasil e Indonésia entre as suas preferidas. Mas alerta os corações dos investidores para o risco cambial.


Em todo o caso, se vai investir em obrigações em moeda local, vá para o mercado brasileiro. “Acreditamos que a moeda está bem suportada” e pode ser uma boa estratégia de carry trading — estratégia de investimento que consiste em pedir dinheiro emprestado num país com baixas taxas de juro para investir em ativos de outro país onde as taxas são mais elevadas.

(ECO)


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As compras de dívida pública portuguesa realizadas pelo Banco Central Europeu (BCE) registaram uma nova queda em Dezembro, tendo ficado 560 milhões de euros abaixo daquilo que seria o valor resultante da aplicação da regra de cálculo baseada na participação que o país detém no capital do BCE.


De acordo com os dados publicados pela autoridade monetária europeia sobre o seu programa de compra de dívida pública, foram adquiridos no último mês do ano passado títulos portugueses no valor de 726 milhões de euros.

Este número constitui uma descida de 29% face aos 1023 milhões de euros registados em Novembro e confirma a tendência de abrandamento das compras de dívida portuguesa que se está a registar no BCE.


No seu programa de compras, o BCE tem como regra a aplicação de uma distribuição das compras de acordo com a percentagem que cada país detém no capital do banco central. No caso de Portugal, olhando apenas para os 18 países da zona euro elegíveis para o programa (a Grécia está de fora) e retirando da análise a compra de títulos de dívida supranacionais, o normal seria o país ser alvo de cerca de 2,6% das compras do BCE.

O problema para Portugal é que o BCE tem também outras regras no seu programa, e é isso que está a fazer com que o nível das compras fique bastante abaixo desse valor. Em Dezembro, as compras de dívida portuguesa corresponderam a apenas 1,5% do total. Dito de outra forma, se se tivesse aplicado a quota de 2,6%, as compras de dívida portuguesa teriam ascendido a cerca de 1290 milhões de euros, um valor que é 560 milhões de euros mais elevado do que o efectivamente registado.

A regra que está a limitar as compras de dívida portuguesa é a que estipula que o BCE não pode passar a deter mais de um terço do total da dívida pública de um país ou mais de um terço de cada um dos títulos de dívida. E, no caso português, esses limites já estão próximos de ser atingidos, forçando o BCE a reduzir as suas compras.

O BCE discutiu na reunião realizada em Dezembro uma alteração a esta regra, mas optou por manter tudo igual por causa de questões de ordem legal, como revelou na altura Mario Draghi.

Esta menor intervenção do banco central no mercado obrigacionista constitui um dos factores de pressão sobre as taxas de juro da dívida portuguesa que, no prazo a 10 anos, se encontram próximo dos 4%.

(PUB)


In settimana si aspetta l'annuncio di asta tds portoghesi, come da tradizione verso metà gennaio. Vediamo se anche quest'anno va così.
 
Buongiorno, sto pensando se investire ancora sul 37 o sul 45; per prendere una decisione ho necessità di avere chiara questa cosa:
la BCE ha ancora spazio per acquistare titoli del Porto?
Se si, e questi sono i prezzi, con l'avvicinarsi del termine del QE, in teoria dovrebbero scendere ancora....
Se no, questi prezzi sono al netto del QE, quindi hanno già scontato la discesa e dovrebbero essere appetibili.
Grazie
 

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