Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

... Ecco come dicevo stamattina che si formano i gruppetti di 2 di 3 di 5 non si scrive piu e si litiga facile... Basterebbe stare più sereni... Anche a me girano le palme a volte che magari mi criticano o che mi scrivono cose che non vorrei leggere ecco il lurker poi mi accorgo che senza confrontarsi non si va da nessuna parte e allora la soluzione è stare nel mezzo stare più sereni...
Anche Fabri e Amor mi facevano girare a volte ma poi capisco che senza confronto che capzo stiamo fare in un forum

Volemosse bene a tutti quanti se cominciamo con le gabbie non finiamo più... Ognuno di noi è fatto alla propria maniera ma non per questo non dobbiamo cercare di interagire altrimenti qua non posta più nessuno e tutti si stanno sui marroni non si finisce più ragassi...

Sei pentito allora di aver fatto il lurker e rinneghi quella decisione?

Ps con amicizia ;)
 
Va bene allora come finisce bdm ? Liquidazione ?Nazionalizzazione?


su bdm lo scenario è molto fluido, secondo me è una banca che molto dipende da cosa succederà alla ns economia, e da cosa farà bce..

se infatti molte delle sue sofferenze (tante..) torneranno a nn essere + tali (ad es. grazie al fatto che le imprese oggi sofferenti ritrovano credito a basso prezzo grazie a misure future della bce..) ecco che allora la banca aumenterà il suo valore e avrà bisogno di raccogliere meno capitali..

viceversa se la situazione peggiora continua a rimanere in amministrazione controllata nella speranza che qualcuno prima o poi se la raccatti..

nn so se cmq c'è un tempo limite x l'amministrazione controllata e/o se esso è cmq prorogabile per motivi straordinari..

ricordo che bdm cmq è solo tecnicamente fallita ma dovrebbe cmq avere un tier1 positivo quindi ad oggi anche se ha coefficenti non sufficienti per il regolatore, dovebbe cmq poter essere in grado di "stare in vita" mentre basta un soffio per portarla alla morte (così come alla resurrezione..)

per me è un investimento troppo rischioso e quindi ne sto alla larga, ma questa è l'idea che mi sono fatto..

personalmente io enterò solo se si saprà chi tira fuori i soldi.

ciao
Andrea
 
tommy i numeri reali nn li saprai..

infatti:
a) nn puoi sapere quanto sarà il loss in angola, puoi solo sapere quale sarebbe il massimo loss in angola.. puoi sperare che esso sia nell'ordine de 50%-60%

b) nn puoi sapere quanti saranno i claims a bes fatti da retail e istituzionali (puoi solo sapere quali saranno i claims al massimo), nè quali saranno le decisioni del giudice

c) nn sai ad oggi l'entità del recovery di esfg (puoi solo sapere il caso peggiore.. ossia se daranno 0 a tutti.. ma già se danno 20, 30 o 40 le cose cambiano nn poco)

ciao
Andrea
 
tommy i numeri reali nn li saprai..

infatti:
a) nn puoi sapere quanto sarà il loss in angola, puoi solo sapere quale sarebbe il massimo loss in angola.. puoi sperare che esso sia nell'ordine de 50%-60%

b) nn puoi sapere quanti saranno i claims a bes fatti da retail e istituzionali (puoi solo sapere quali saranno i claims al massimo), nè quali saranno le decisioni del giudice

c) nn sai ad oggi l'entità del recovery di esfg (puoi solo sapere il caso peggiore.. ossia se daranno 0 a tutti.. ma già se danno 20, 30 o 40 le cose cambiano nn poco)

ciao
Andrea

Esatto ... e credo non li sappia ancora bene neppure Bento ...

Io propendo per cifre piuttosto altine ... altrimenti le avrebbero già tirate fuori ... del resto la "famiglia" quissà quanta immondizia ha accumulato nel corso della sua centenaria gestione.
 
Intanto l'Angola batte un colpo.

Non vorrei apparire un filo razzista, ma è già consolante sapere che esiste una Banca Nazionale dell'Angola....


Governador do Banco Nacional de Angola admite reforço de capitais no BESA


O Governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José de Lima Massano, admitiu existir um "problema" na carteira de crédito do Banco Espírito Santo Angola (BESA), perspectivando a necessidade de um reforço de capitais naquela instituição bancária.
"Há um problema nesta altura identificado com a qualidade da carteira de crédito do Banco Espírito Santo [Angola]. Temos operações em situação irregular, operações de crédito malparado", disse o governador do BNA na Assembleia Nacional.

José de Lima Massano tinha sido questionado na quinta-feira pelos deputados da oposição sobre os relatos de um volume de crédito malparado naquele banco, controlado maioritariamente pelo Banco Espírito Santo, que poderia atingir os 5,7 milhões de dólares (4,1 milhões de euros) e que terá sido alvo de cobertura parcial por uma garantia soberana do Estado angolano.

O Governador do BNA explicou que a instituição está a ultimar a conclusão de uma avaliação à situação daquele banco, mas admite desde já um cenário de "reforço dos capitais por parte dessa instituição", entre outras "recomendações" do regulador angolano para "mitigar as irregularidades e inconformidades detectadas" no BESA.

"Não identificamos situações relevantes que possam ser tipificadas como favorecimento de crédito a determinados cidadãos ou entidades. Falamos de uma situação generalizada, temos devedores [crédito malparado no BESA] de todos os extractos, de todos os sectores da vida económica e social", garantiu José de Lima Massano.

Embora remetendo mais informação para uma fase posterior da investigação, o Governador afirma que, com base nos elementos já "em posse" do banco central angolano, não há risco para o sistema financeiro nacional.

"Não está em causa nem a garantia dos depósitos constituídos junto do BESA nem as responsabilidades que esse banco tem perante terceiros. E muito menos a estabilidade do nosso sistema financeiro", disse Massano aos deputados.

Na terça-feira, em declarações à Lusa, o presidente do maior partido da oposição, a UNITA, afirmou querer ver a situação do BESA esclarecida no parlamento, nomeadamente a garantia soberana que terá sido emitida pelo Estado angolano para cobrir parte deste crédito malparado.

Isaías Samakuva recordou que, enquanto titular do poder Executivo, o Presidente da República está "autorizado" a conceder "garantias do Estado a operadores económicos nacionais" para desenvolvimento "de projectos de significativa importância".

De acordo com o líder da UNITA, esse limite está fixado em 245 mil milhões de kwanzas (1,8 mil milhões de euros), numa alusão à Lei do Orçamento Geral do Estado para 2014. Salientando que o Governo angolano nunca confirmou ou desmentiu a informação, recordou que no caso do BESA essa garantia terá ultrapassado esse valor.

"Ora, segundo informação do Banco Espírito Santo tornada pública, a República de Angola já prestou uma garantia soberana muitíssimo superior - fala-se mesmo de 5 mil milhões de dólares [3,6 mil milhões de dólares] - para o Estado pagar o crédito mal parado", criticou Samakuva.
Desconhece-se contudo quando e em que condições é que essa alegada garantia soberana terá sido atribuída pelo Governo angolano ao BESA.
 
Può anche darsi che sia tutto vero, ma l'esperienza insegna che in questi casi debba prevalere un "sano scetticismo".
Non me ne voglia il nostro Russiabond, ma se una certa banca ha visto, poche settimane fa, l'impennata dei suoi sub sulla base di certi rumors, quelli di BES dovrebbero immediatamente ritornare a 100...:lol::


Banco de Portugal 'sondado' por cinco bancos interessados no BES
FILIPE ALVES
[email protected]
09:52

Grupos espanhóis e brasileiros contactaram o supervisor para discutir condições de entrada no BES.
O Banco de Portugal (BdP) foi contactado por pelo menos cinco bancos internacionais potencialmente interessados em investir no BES, apurou o Económico.
Entre os bancos em questão estarão pelo menos duas instituições espanholas e uma brasileira. Segundo fontes financeiras, estes bancos terão sondado o supervisor quanto à possibilidade de comprarem participações no banco com a benção das autoridades portuguesas. Estes contactos exploratórios explicam as declarações do governador do BdP, Carlos Costa, no início da semana, sobre o potencial interesse de investidores em entrar no BES.
O jornal espanhol "El Economista" avança hoje um cenário inverso, noticiando que o Banco de Portugal terá contactado o Santander para o 'convidar' a estudar um investimento no BES. O jornal espanhol refere que também o BPI e o BCP "poderão" ter sido contactados pelo supervisor.
A entrada de novos investidores no capital do banco será crucial para reforçar os rácios de solvabilidade sem necessidade de recorrer à linha de capitalização do Estado. Tal como o Diário Económico noticiou, a nova administração do BES, liderada por Vítor Bento, está a preparar esta solução. Além de bancos estrangeiros, estarão a avaliar investimentos no BES fundos como o Apollo e KKR.
Numa nota de 'research' hoje divulgada, em reacção à notícia do "El Economista", os analistas do BPI mostram-se cépticos quanto a uma solução deste género, numa altura em que não se conhece a verdadeira extensão dos problemas associados à exposição do BES às empresas do Grupo Espírito Santo.
"Apesar de acreditarmos que o regulador pode estar a explorar todas as opções para assegurar uma rápida solução, consideramos improvável que o Santander (ou outro banco qualquer) possa estar interessado em adquirir ou fazer uma fusão com o BES até que haja maior visibilidade sobre as potenciais perdas provenientes da exposição ao GES e à unidade de Angola", refere a nota de 'research'.
Adiantou: "Embora tal incerteza possa ser superada com um esquema de protecção de activos, consideramos improvável que as autoridades possam estar a ponderar tal cenário nesta fase".
Questionada pelo Diário Económico, fonte oficial do BdP não fez comentários.
 
Ultima modifica:
su santander per ora sono solo chiacchiere.. mentre piu' rilevante è la news della banca del portogallo

ciao
Andrea



Ciao Andrea......francamente ritengo poco sensato un ingresso del Santader in questa situazione .....poi di chiacchiere penso che se faranno davvero tante in questi mesi...e naturalmente lo yo-yo di Bes andra avanti....
 
Adesso la richiesta di amministrazione controllata di ESI (Espirito Santo International) è ufficiale:

Espírito Santo Internacional pede gestão controlada no Luxemburgo
18 Julho 2014, 20:00 por Jornal de Negócios | [email protected]


A Espírito Santo Internacional, a holding de topo do Grupo Espírito Santo, detentora de 100% da Rioforte, candidatou-se esta sexta-feira ao regime de gestão controlada no Luxemburgo, por não estar "em condições de cumprir as suas obrigações, devido à maturidade de uma parte significativa da sua dívida".
"A Espírito Santo International (ESI) informa os seus credores que se candidatou ao regime de gestão controlada ("gestion contrôlée"), nos termos da lei do Luxemburgo", revelou a holding em comunicado emitido esta sexta-feira.

A ESI, detentora de 100% da Rioforte e de uma participação indirecta de 49% na Espírito Santo Financial Group, justifica esta decisão por não estar "em condições de cumprir as suas obrigações, devido à maturidade de uma parte significativa da sua dívida".

"A ESI acredita que o regime de gestão controlada permitirá defender os interesses dos seus credores de forma transparente e ordenada sob o controlo dos tribunais e respectivos oficiais nomeados ("comissaires") permitindo em particular um processo de gestão do valor dos activos para os credores mais adequado do que uma liquidação rápida e massificada", pode ainda ler-se no comunicado.

A "holding" refere ainda que "uma vez admitida neste regime, todas as acções judicias interpostas pelos credores serão suspensas (excepto certos acordos de garantia financeira válidos), de forma a permitir a implementação de um plano de gestão e liquidação de activos sob o controlo de um tribunal".

Com o recurso à protecção de credores, a "holding" do GES passará a ter uma administração judicial que irá pôr em marcha um plano de reorganização do grupo e de venda de activos procurando a sua valorização adequada. Na prática, a família Espírito Santo perde o controlo sobre a gestão da ESI mas ganha tempo para pagar aos credores.

O Negócios sabe que ontem foram apresentadas duas propostas para a compra da seguradora Tranquilidade, uma delas terá sido do fundo norte-americano Apollo Management, que esteve na corrida à Caixa Seguros, tendo perdido para os chineses da Fosun.

Só o universo não financeiro do GES, concentrado na ESI e na Rioforte, apresentava, no final de 2013, uma dívida total de 7.300 milhões de euros, a maior parte da qual (6.039 milhões) estava financiada através de papel comercial colocado em clientes de retalho e institucionais dos bancos detidos pelo ESFG, incluíndo o BES.

ESI apresenta situação financeira grave

A 20 de Maio, o Banco Espírito Santo revelou no prospecto do aumento de capital que a auditoria do Banco de Portugal à Espírito Santo International tinha identificado "irregularidades nas contas" da "holding" de controlo do Grupo Espírito Santo, que apresenta "uma situação financeira grave".

A auditoria que o Banco de Portugal pediu à Espírito Santo International, "holding" de controlo do GES, "apurou irregularidades nas suas contas e concluiu que a sociedade apresenta uma situação financeira grave", lia-se no prospecto do aumento de capital.

Além da auditoria realizada por auditor externo a pedido do supervisor, a comissão de auditoria do Espírito Santo Financial Group ESFG, estrutura de topo do braço financeiro do GES, detectou "irregularidades materialmente relevantes nas contas da ESI".

Os cinco passos para pedir protecção de credores no Luxemburgo
1. Uma sociedade com sede no Luxemburgo com dificuldade em fazer face aos seus compromissos financeiros pode requerer judicialmente a "gestão controlada" ("gestion contrôlée"), tendo em vista a sua reorganização e a venda dos seus activos de forma adequada. O pedido, a entregar pela gestão da sociedade, tem de ser acompanhado de uma justificação e de uma lista completa com os credores da sociedade.

2. A partir do momento em que é pedida a protecção de uma "gestão controlada", a sociedade fica impedida de "vender, constituir penhores ou hipotecas, emitir ou receber títulos mobiliários, sem autorização escrita do juiz encarregue da avaliação do pedido". Caso contrário, estas decisões serão nulas.

3. Caso o juiz aceite o pedido de protecção de credores, a sociedade passa a ser gerida por gestores judiciais. Além disso, caso determine que a sociedade está numa situação de suspensão de pagamentos, o tribunal pode fixar o momento em que essa situação teve início. A data de início de suspensão de pagamentos pode ser fixada nos seis meses anteriores ao momento em que foi pedida a "gestão controlada".

4. A prioridade dos gestores judiciais será fazer um inventário de todos os bens que ficam sob a "gestão controlada", bem como avaliar os activos e passivos da sociedade. Qualquer alienação, constituição de penhor ou hipotecas de bens, mobiliários ou imobiliários, emprestar ou receber quaisquer valores e fazer pagamentos terá de ser autorizada pela administração nomeada pelo tribunal.

5. Os gestores judiciais terão ainda de apresentar um projecto de reorganização dos negócios do grupo e/ou de venda de activos, tendo em conta a hierarquia dos credores. Estes serão informados sobre o plano apresentado que terá de ser aprovado pelo tribunal. Os credores terão 15 dias para se pronunciar sobre o projecto. O tribunal não poderá aprovar o plano se este não tiver o apoio da maioria dos credores da sociedade. MJG
 

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