Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG? (4 lettori)

Llukas

Frangar non Flectar
Io credo che sia la nostra unica salvezza l'arrivo della troika,ma non credo che la faranno mai arrivare,piuttosto piazzano un prelievo forzoso e buonanotte..La troika vorrebbe dire niente più casta,intrallazzi,50% di dipendenti statali in meno ecc

la troika sa fare solo politiche di austerity. sarà pure la fine degli intrallazzi, ma vuol dire anche il -5/ -10/ -20 di pil.
comunque si stanno decidendo a smantellarla anche per la Grecia, quindi ormai credo sia un organismo sorpassato.
 

Topgun1976

Guest
la troika sa fare solo politiche di austerity. sarà pure la fine degli intrallazzi, ma vuol dire anche il -5/ -10/ -20 di pil.
comunque si stanno decidendo a smantellarla anche per la Grecia, quindi ormai credo sia un organismo sorpassato.

Io per troika intendo che le decisoni passino da Bruxelles e non da Roma,non sò per noi quale sia il male minore..

Roma morta lenta inesorabile

Bruxelles shock e poi ripresa
 

Llukas

Frangar non Flectar
Io per troika intendo che le decisoni passino da Bruxelles e non da Roma,non sò per noi quale sia il male minore..

Roma morta lenta inesorabile

Bruxelles shock e poi ripresa

non lo so. secondo me, oltre i soliti problemi dell'Italia, pesa anche il pareggio di bilancio in costituzione, il non potere sforare il famoso 3% del parametro deficit/pil, l'aver un cambio fisso e un vicino come la Germania che esporta come la Cina, le politiche europee pro-cicliche in un momento di fortissima crisi. l'euro per noi è stata una mazzata, mazzata che si è andata a sommare ai già noti problemi italiani(mala gestione della cosa pubblica, politici inconcludenti, caste vere che dettano legge, e non mi riferisco ai tassisti o ai farmacisti o ai tabaccai, ecc.).
 

Topgun1976

Guest
non lo so. secondo me, oltre i soliti problemi dell'Italia, pesa anche il pareggio di bilancio in costituzione, il non potere sforare il famoso 3% del parametro deficit/pil, l'aver un cambio fisso e un vicino come la Germania che esporta come la Cina, le politiche europee pro-cicliche in un momento di fortissima crisi. l'euro per noi è stata una mazzata, mazzata che si è andata a sommare ai già noti problemi italiani(mala gestione della cosa pubblica, politici inconcludenti, caste vere che dettano legge, e non mi riferisco ai tassisti o ai farmacisti o ai tabaccai, ecc.).

vero anche questo
 

Topgun1976

Guest
Os bancos portugueses propuseram esta terça-feira, 5 de Agosto, financiar em 635 milhões de euros o Fundo de Resolução para capitalizar o Novo Banco, o que permitirá reduzir o montante proveniente do dinheiro da troika para 3,9 mil milhões de euros.
Segundo disse à Lusa fonte do sector financeiro, "os bancos admitem proceder a um financiamento no montante de 635 milhões de euros ao Fundo de Resolução" e já fizeram essa proposta aquela entidade, que é gerida pelo Banco de Portugal.

Isto, afirmou a mesma fonte, permitirá reduzir o "empréstimo sem risco de 4,4 mil milhões de euros do Estado, proveniente do fundo de recapitalização, para 3,9 mil milhões de euros".

Com esta proposta, os bancos esperam que o Novo Banco tenha condições para ser alienado mais rapidamente e que "o Fundo de Resolução possa recuperar ao máximo do capital que entrou agora no novo banco", disse a mesma fonte.

O Banco de Portugal tomou controlo do BES domingo passado e anunciou a separação da instituição num banco mau ("bad bank"), que concentra os activos e passivos tóxicos, e num banco bom, o chamado Novo Banco, que reúne os activos e passivos não problemáticos, como será o caso dos depósitos, e que receberá uma capitalização de 4,9 mil milhões de euros do Fundo de Resolução bancário.

O Fundo de Resolução foi criado em 2012 para intervir financeiramente em bancos em dificuldades, aplicando as medidas determinadas pelo Banco de Portugal. O fundo é financiado pelas contribuições regulares dos mais de 80 bancos com actividade em Portugal e por contribuições extraordinárias em caso de crise num banco em particular.

No entanto, como este fundo é recente, ainda não está suficientemente dotado.

Assim, dos 4,9 mil milhões de euros com que o fundo vai capitalizar o Novo Banco, a parcela mais significativa terá de vir do dinheiro da troika para o sector financeiro, através de um empréstimo com um juro que começa em 2,95%.

Inicialmente, estava previsto que do dinheiro da troika fossem colocados 4,4 mil milhões de euros no fundo de resolução, que se juntariam aos 367 milhões de euros que o fundo já tem, a que seria acrescentada uma contribuição extraordinária dos bancos do sistema de 133 milhões de euros.

Se a proposta dos bancos for agora aceite pelo Banco de Portugal e pelo Governo, os bancos financiam o fundo de resolução com 635 milhões de euros, que se juntam aos 367 milhões de euros que já existem no fundo, perfazendo cerca de mil milhões de euros. Assim, o dinheiro do Estado que vai para o fundo reduz-se para 3,9 mil milhões de euros.
 

Users who are viewing this thread

Alto