Topgun1976
Guest
Se non sono dei pirla,avranno avuto qlc rassicurazione dall'Angola..quindi la prendono,la svalutano,ma se viene onorata fanno un bel balzo
Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG? (3 lettori)
- Creatore Discussione Rottweiler
- Data di Inizio
Se non sono dei pirla,avranno avuto qlc rassicurazione dall'Angola..quindi la prendono,la svalutano,ma se viene onorata fanno un bel balzo
negusneg
New Member
Ciao Amorgos,
e molte grazie per il report, del quale ho avuto modo di leggere, per il momento, solo il summary.
Ebbene sì: la lettura è stata, per me, uno choc!
Il succo dei concetti espressi da Henriques coincide in maniera sorprendente con quello che, nel mio piccolo, ho cercato di descrivere nel confronto con il Negus.
Come sai ho sempre sostenuto che Henriques non ha mai capito nulla della crisi BES/ESFG, ma ora vedo di trovarmi in sintonia con lui, e la cosa mi preoccupa non poco....
In aggiunta Henriques offre una interpretazione molto interessante della gestione dei cosiddetti "diritti" di Novo Banco nei confronti di BESA. La cosa è molto logica, e se ci ha visto giusto merita di recuperare parecchi dei punti persi...
Sarebbe molto utile se parecchi di noi leggessero il report (io lo leggerò domani) ed esponessero le proprie impressioni.
P.S. Negus: cosa ne pensi?
Anche per me è stato uno shock (ehi! questo dice le stesse identiche cose che mi ha ribattuto Rott!).
Cosa ne penso? Senza malizia (giuro) noto che abbondano i se, i condizionali...
L'interpretazione è sì interessante, e aggiungo plausibile, ma conferma che la situazione non è proprio tanto chiara, se l'analista di una delle più grandi banche d'affari del mondo incaricato di seguire la questione (probabilmente al modico prezzo di qualche centone di dollari all'ora
) non riesce ad avere certezze sulle questioni veramente importanti.E non a caso alcuni temi trattati sono quelli da me indicati, ad esempio:
- su quel che rimane nella banca Nova: "While it is always possible that the ongoing audit of the accounts may deliver surprises, we think that the senior unsecured obligation should remain well supported, not least of all due to the willingness to ensure that depositors and senior unsecured bondholders are insulated from the legacy issues." (il grassetto è mio)
o sui rischi reputazionali: "In our opinion Novo Banco emerges as a relatively clean entity and while we cannot rule out some reputational and negative franchise value impact as a result of the developments over the last few months, we think that it is likely to recover its earnings capacity over time."
Insomma, è un passo avanti verso una migliore comprensione del caso (tra l'altro c'è un accenno anche a Tranquillidade) , ma non mi sembra che risponda a tutti gli interrogativi. Segno che probabilmente allo stato attuale non è possibile farlo al 100%.
solovaloreaggiunto
Forumer storico
Portuguese banks may contribute more to the bank resolution fund that’s being used to inject capital in Novo Banco, the new bank carved out of Banco Espirito Santo, Reuters says, citing Portuguese Banking Assn head Fernando Faria de Oliveira.
* Banks have propose bigger contribution so state’s loan to
the fund is reduced to EU3.9b from EU4.4b, Faria de Oliveira
says in e-mailed reply to questions: Reuters
* NOTE: Resolution fund will seek buyer for Novo Banco and use
proceeds to repay state
* Banks have propose bigger contribution so state’s loan to
the fund is reduced to EU3.9b from EU4.4b, Faria de Oliveira
says in e-mailed reply to questions: Reuters
* NOTE: Resolution fund will seek buyer for Novo Banco and use
proceeds to repay state
tommy271
Forumer storico
Suppongo che ora il piano di "salvataggio" di BES - predisposto da Bento e dalla Banca Centrale - debba passare attraverso l'approvazione del Parlamento di Lisbona.
***
(...)
Inicialmente, estava previsto que do dinheiro da ‘troika’ fossem colocados 4,4 mil milhões de euros no Fundo de Resolução, que se juntariam aos 367 milhões de euros que o fundo já tem, a que seria acrescentada uma contribuição extraordinária dos bancos do sistema de 133 milhões de euros.
No entanto, os bancos propuseram na terça-feira financiar este fundo com 635 milhões de euros, que se juntam aos 367 milhões de euros de que o fundo já dispõe, totalizando a contribuição da banca os 1.000 milhões de euros. Se esta proposta for aceite, o dinheiro do Estado que vai para o fundo para depois capitalizar o Novo Banco reduz-se para 3,9 mil milhões de euros.
(...)
***
(...)
Inicialmente, estava previsto que do dinheiro da ‘troika’ fossem colocados 4,4 mil milhões de euros no Fundo de Resolução, que se juntariam aos 367 milhões de euros que o fundo já tem, a que seria acrescentada uma contribuição extraordinária dos bancos do sistema de 133 milhões de euros.
No entanto, os bancos propuseram na terça-feira financiar este fundo com 635 milhões de euros, que se juntam aos 367 milhões de euros de que o fundo já dispõe, totalizando a contribuição da banca os 1.000 milhões de euros. Se esta proposta for aceite, o dinheiro do Estado que vai para o fundo para depois capitalizar o Novo Banco reduz-se para 3,9 mil milhões de euros.
(...)
Ultima modifica:
Rottweiler
Forumer storico
Notizie su Tranquilidade, che, lo ricordo, è cosa ben diversa da Bes Vida:
Empresas/Finanças00:05
Tranquilidade passa para o Novo Banco e deve ser vendida já este mês
MARIA ANA BARROSO
[email protected]
00:05
A execução do penhor sobre a companhia deve passar em breve este activo para o banco de transição. A Apollo é o candidato finalista para comprar a seguradora.
A Tranquilidade deverá em breve deixar de ser um activo da Espírito Santo Financial Group (ESFG), via Partran, para passar a integrar o Novo Banco, o banco de transição recentemente criado para solucionar os problemas no Banco Espírito Santo (BES).
Este será o passo que faltava para que possa ser fechada a venda da companhia à Apollo, candidato finalista no processo de venda que está há meses a decorrer. A Tranquilidade, recorde-se, foi dada como parte do colateral entregue pela ESFG por conta da garantia de 700 milhões de euros concedida para assegurar o pagamento do papel comercial aos clientes do retalho do BES.
Tal como o Diário Económico avançou em Julho, a Apollo estava - a par da britânica Permira - na recta final para a compra da Tranquilidade, tendo o primeiro passado a único finalista. O grupo norte-americano tinha já tentado comprar a seguradora Fidelidade, que pertencia então ao grupo CGD, tendo então perdido a privatização para os chineses da Fosun.
A venda da Tranquilidade, que chegou ser referida apenas como hipótese e que era apelidada por Ricardo Salgado como "jóia da coroa" tornou-se, aparentemente, nos últimos tempos não só útil como necessária (ver caixa).
O pedido de protecção de credores apresentado pela casa-mãe atrasou a conclusão do processo, introduzindo um compasso de espera. Esta mesma acção acabou por ser aceite, há cerca de uma semana, pelos tribunais do Luxemburgo, país onde reside a sede da ‘holding' do universo Espírito Santo.
Ao que sabe o Diário Económico, e por força da legislação comunitária em vigor, o penhor em favor do antigo BES da Tranquilidade, concedido pela ESFG em Abril, é válido independentemente de estar a correr um processo de gestão controlada por parte desta. À semelhança do que acontece, por exemplo, com as hipotecas de imóveis, estas garantias não concorrem para a hierarquia de credores, sendo portanto válidas à cabeça.
O Diário Económico tentou obter um comentário por parte do Novo Banco mas não foi possível obter uma resposta até ao fecho da edição. Curiosamente, o esclarecimento prestado na segunda-feira pelo Banco de Portugal quanto aos activos e passivos que passavam para o Novo Banco e quanto aos que ficavam no velho BES era já elucidativo. Foi então dito que os direitos dos créditos "sobre entidades incluídas no perímetro de supervisão consolidada do BES e dos créditos sobre as seguradoras supervisionadas pelo Instituto de Seguros de Portugal" passavam para o Novo Banco. "A saber", especificava o comunicado: "Companhia de Seguros Tranquilidade", "Tranquilidade-Vida, Esumédica, Europ Assistance e Seguros Logo".
A ambição dos envolvidos no processo é agora que a operação fique fechada até ao final deste mês. Resta saber quanto irá a Apollo pagar pela Tranquilidade. O contexto vivido no GES não ajuda a valorizar o activo, factor a que se junta os problemas já existentes na companhia. A venda será também a forma de resolver as fragilidades financeiras da Tranquilidade.
A Tranquilidade é detida em 51% pela ESFG, via Partran, e em 49% pela ES Irmãos. De acordo com os últimos números públicos, está registada nas contas da Partran pelo valor contabilístico de 515,4 milhões de euros. Quem assumir o controlo da companhia, adquire também a T Vida, a Logo, parte da Europ Assistance, a Advance Care e as operações da Tranquilidade em Angola e Moçambique.
Empresas/Finanças00:05
Tranquilidade passa para o Novo Banco e deve ser vendida já este mês
MARIA ANA BARROSO
[email protected]
00:05
A execução do penhor sobre a companhia deve passar em breve este activo para o banco de transição. A Apollo é o candidato finalista para comprar a seguradora.
A Tranquilidade deverá em breve deixar de ser um activo da Espírito Santo Financial Group (ESFG), via Partran, para passar a integrar o Novo Banco, o banco de transição recentemente criado para solucionar os problemas no Banco Espírito Santo (BES).
Este será o passo que faltava para que possa ser fechada a venda da companhia à Apollo, candidato finalista no processo de venda que está há meses a decorrer. A Tranquilidade, recorde-se, foi dada como parte do colateral entregue pela ESFG por conta da garantia de 700 milhões de euros concedida para assegurar o pagamento do papel comercial aos clientes do retalho do BES.
Tal como o Diário Económico avançou em Julho, a Apollo estava - a par da britânica Permira - na recta final para a compra da Tranquilidade, tendo o primeiro passado a único finalista. O grupo norte-americano tinha já tentado comprar a seguradora Fidelidade, que pertencia então ao grupo CGD, tendo então perdido a privatização para os chineses da Fosun.
A venda da Tranquilidade, que chegou ser referida apenas como hipótese e que era apelidada por Ricardo Salgado como "jóia da coroa" tornou-se, aparentemente, nos últimos tempos não só útil como necessária (ver caixa).
O pedido de protecção de credores apresentado pela casa-mãe atrasou a conclusão do processo, introduzindo um compasso de espera. Esta mesma acção acabou por ser aceite, há cerca de uma semana, pelos tribunais do Luxemburgo, país onde reside a sede da ‘holding' do universo Espírito Santo.
Ao que sabe o Diário Económico, e por força da legislação comunitária em vigor, o penhor em favor do antigo BES da Tranquilidade, concedido pela ESFG em Abril, é válido independentemente de estar a correr um processo de gestão controlada por parte desta. À semelhança do que acontece, por exemplo, com as hipotecas de imóveis, estas garantias não concorrem para a hierarquia de credores, sendo portanto válidas à cabeça.
O Diário Económico tentou obter um comentário por parte do Novo Banco mas não foi possível obter uma resposta até ao fecho da edição. Curiosamente, o esclarecimento prestado na segunda-feira pelo Banco de Portugal quanto aos activos e passivos que passavam para o Novo Banco e quanto aos que ficavam no velho BES era já elucidativo. Foi então dito que os direitos dos créditos "sobre entidades incluídas no perímetro de supervisão consolidada do BES e dos créditos sobre as seguradoras supervisionadas pelo Instituto de Seguros de Portugal" passavam para o Novo Banco. "A saber", especificava o comunicado: "Companhia de Seguros Tranquilidade", "Tranquilidade-Vida, Esumédica, Europ Assistance e Seguros Logo".
A ambição dos envolvidos no processo é agora que a operação fique fechada até ao final deste mês. Resta saber quanto irá a Apollo pagar pela Tranquilidade. O contexto vivido no GES não ajuda a valorizar o activo, factor a que se junta os problemas já existentes na companhia. A venda será também a forma de resolver as fragilidades financeiras da Tranquilidade.
A Tranquilidade é detida em 51% pela ESFG, via Partran, e em 49% pela ES Irmãos. De acordo com os últimos números públicos, está registada nas contas da Partran pelo valor contabilístico de 515,4 milhões de euros. Quem assumir o controlo da companhia, adquire também a T Vida, a Logo, parte da Europ Assistance, a Advance Care e as operações da Tranquilidade em Angola e Moçambique.
amorgos34
CHIAGNI & FOTTI SRL
Ciao Rott,
ok la divisione (assoluta ?) tra desk e analisti, ma sai chi è il dealer che vende le BES2035 al prezzo più basso ? (88).
Risposta esatta, JPM.
Immagino il sorrisino del Negus.
Ultima modifica:
Topgun1976
Guest
Conselho Diretivo da CMVM Delibera Proibição Temporária de Vendas a Descoberto das ações do BCP no dia 07/08/2014
Rottweiler
Forumer storico
Sì.
Essendo stata data in pegno a BES, insieme con altre partecipazioni, ora il ricavato della vendita sarà intascata da Novo Banco.