Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

Novo Banco: "Se for para vender ao desbarato, é preferível adiar"

A venda do Novo Banco está num impasse e há a possibilidade de vir a ser adiada, algo que Marques Mendes não descarta.












Marques Mendes está certo de que “quanto mais rápido se puder vender o Novo Banco, melhor”. Contudo, este princípio não se aplica se o banco que resultou da cisão do BES for alienado a um preço demasiado baixo.

“Se for para vender ao desbarato, então é preferível adiar”, afirmou o antigo líder social-democrata, no ‘Jornal da Noite’ da SIC, que diz mesmo que “o grupo chinês que abandonou as negociações continua interessado em comprar o banco. Mas só apresentará nova proposta mais tarde”.


Por mais tarde pode entender-se o mês de novembro, uma vez que só nessa data o Banco Central Europeu (BCE) decidirá “qual é o aumento de capital que tem que ter o Novo Banco”.


O comentador está certo, inclusivamente, de que “não é impossível, bem pelo contrário, que o processo possa encerrar agora e reabrir dentro de algum tempo, com um novo concurso com prazos mais curtos”.


Além disso, adiantou, deve ser tido em conta que “o prazo da lei é de dois anos para vender o banco e ainda só passou um ano”, além de que “há concorrentes estrangeiros interessados que não concorreram desta vez mas podem apresentar-se no futuro”.
 
Purtroppo la campagna elettorale infastidisce e creerà pressioni.

Si spera non a quel punto...

P.s. Ma qua dentro sapete tutti il portoguese??? Solo io devo usare google traduttore :D

No, siamo tutti portoghesi ... :lol:.

Concordo, la possibile vendita di NOVOBES potrà essere presa di mira durante la campagna elettorale per portare a casa un pò di voti.
 
Mandato do regulador para vender Novo Banco 'em risco' no pós-eleições

O Novo Banco nasceu a partir dos ativos considerados bons, na sequência do fim do antigo BES.










Tanto o Governo como o Banco de Portugal desejam resolver o quanto antes a venda do Novo Banco. Numa altura em que ainda falta conhecer o resultado das negociações com a Fosun, começa a pairar a hipótese de negócio não ser feito a tempo das eleições.



Embora o processo esteja a cargo do regulador, a verdade é que o Banco de Portugal não está sozinho com a pasta que diz respeito à venda do banco.


“Bastaria uma justificação política a Bruxelas para que o mandato do Banco de Portugal para a Venda do novo Banco fosse alterado”, revela ao Dinheiro Vivo um dos especialistas contactados.


Na prática, isto significa que, à medida que o processo de venda se prolongue, aumentam também as hipóteses de o negócio de venda não estar concluído a tempo das eleições do próximo dia 4 de outubro. A confirmar-se, bastaria a simples oposição do futuro executivo para travar o negócio.


Como ontem salientava o Diário Económico, caso negociações com a chinesa Fosun falhem, haverá nova semana, agora de negociações com a norte-americana Apollo. Até lá, o regulador terá de fazer a sua escolha: ou vende já, ou processo é adiado.


Noticias ao Minuto - Mandato do regulador para vender Novo Banco 'em risco' no pós-eleições
 
Qualsiasi ragionamento logico imporrebbe la vendita immediata.

Opzione haircut senior in ottica BAIL in non ha alcun senso perché vedrebbe il fondo di risoluzione uscirne con le ossa rotte in teoria.

Il wind down alla dexia sarebbe possibile ma con le stesse probabilità di poter vincere al super enalotto.

Quindi consiglio a chi è investito in NB di crearsi una copertura giocandosi una schedina al super enalotto.
 
Reserva nas contas do Novo Banco sobre BES Finance será retirada

Ontem 23:05 Filipe Alves [email protected]







Uma solução está a ser ultimada na sequência das assembleias de obrigacionistas de dívida sénior do Novo Banco.


A reserva que o auditor PwC colocou nas contas semestrais do Novo Banco relativa ao BES Finance deverá ser retirada em breve, uma vez que está a ser ultimada uma solução para resolver esta questão contabilística. Esta é uma das várias reservas que o auditor colocou nos dois últimos relatórios e contas, relativos a 31 de Dezembro e 30 de Junho, tal como o Diário Económico noticiou na sexta-feira.

Porém, está a ser ultimada uma solução, na sequência das assembleias de obrigacionistas de dívida sénior do Novo Banco, no final de Junho. Nessa data, os investidores de duas emissões de dívida no valor global de 123 milhões de euros aprovaram a substituição do emitente destes títulos, pelo que as dívidas do Novo Banco e do BES S.A. (o chamado BES "mau") deixaram de ter qualquer ligação.

Numa das reservas que colocou às contas do primeiro semestre, a PwC referia que "não foram transferidas para o Novo Banco quaisquer responsabilidades relativas a instrumentos financeiros que fossem, ou em algum momento tivessem sido, elegíveis para o cômputo dos fundos próprios do BES, o que inclui passivos subordinados e outros instrumentos de capital emitidos pela surcursal do BES nas Ilhas Caimão, nos montantes, em 30 de Junho de 2015, de 43 milhões de euros e 163 milhões, respectivamente".

Segundo o relatório, o conselho de administração do Novo Banco, em articulação com o Banco de Portugal, considerou que, nos termos da Deliberação de Resolução aprovada pelo supervisor e da legislação nacional e europeia, o banco não é responsável pelo reembolso dos passivos subordinados e outros instrumentos de capital emitidos pelo BES Finance. Porém, o auditor reconhece que, "estritamente à luz das Normas Internacionais de Contabilidade, não se encontram reunidas as condições técnicas para o não reconhecimento de tais responsabilidades".
 
Incerteza sobre o Novo Banco leva a quedas violentas das acções da banca







Ontem 23:05 Rui Barroso [email protected]



BCP caiu mais de 12% na semana passada e saiu da lista das cinco cotadas mais valiosas da bolsa portuguesa.


A incerteza sobre a factura do Novo Banco para os bancos portugueses e a elevada volatilidade nos mercados mundiais levou a uma quebra das acções das entidades financeiras da bolsa portuguesa. OBCP e o Banif desvalorizaram mais de 10% na semana passada, os dois títulos mais penalizados do PSI20 nesse período. OBPI cedeu 6,41%.

As acções do banco liderado por Nuno Amado cederam 12,05% para 5,64 cêntimos. O mercado avalia o BCP em 3,33 mil milhões de euros, levando a que o maior banco privado português saísse da lista das cinco cotadas portuguesas com maior valor de mercado, ultrapassado pela NOS que estava avaliada pelo mercado em 3,65 mil milhões de euros no final da sessão de sexta-feira.

OBCP é, a par da Caixa Geral de Depósitos, um dos mais expostos a eventuais perdas com o Novo Banco. O banco liderado por NunoAmado tem uma posição superior a 20% do Fundo de Resolução. No relatório semestral, o BCPreconheceu que "não é possível ainda determinar qual o possível impacto que a resolução do BES poderá ter". Mas salientou que caso seja necessário fazer "contribuições periódicas e/ou especiais dos participantes, estas contribuições poderão vira ser efectuadas durante um período de tempo ainda não definido".

As elevadas contingências (que têm merecido ênfases e reservas do auditor do banco) e a eventual necessidade de capital adicional, após os testes de stress europeus, dificultam o processo de venda do Novo Banco, uma vez que os finalistas têm recusado subir as ofertas para o nível desejado pelo BdP.

"Dado que não há novidades, no desconhecido, o que os investidores fazem é vender.
 
Os sete riscos da venda do Novo Banco



Sandra Almeida Simões |
06/09/2015 22:17




Depois do fracasso das conversações com a Anbang, o Banco de Portugal (BdP) quer vender o Novo Banco aos chineses da Fosun. O conglomerado liderado por Guo Guangchang dificilmente subirá o valor da oferta, mas está disponível para negociar as cláusulas contratuais se Carlos Costa também flexibilizar as condições de venda.


Há pelo menos sete riscos inerentes à venda do banco de transição, que ditaram o falhanço da primeira ronda negocial e ameaçam agora as negociações exclusivas com a Fosun. As contas, os processos em tribunal, o reforço de capital do Novo Banco depois dos testes de stress do BCE e os lesados do papel comercial são as principais incertezas, mas há outras. A Apollo, que afinal passou a ser a terceira escolha, ainda pode ser chamada a uma ronda de negociações, numa altura em que o cenário de suspensão da venda ganha força.


Prejuízos e valor de balanço


Em dez meses de vida, o Novo Banco acumulou prejuízos de 750 milhões de euros. Mas estas são as contas consolidadas, ou seja, do grupo. Os resultados individuais revelam perdas acumuladas de 1.051 milhões desde 4 de agosto de 2014 e até ao final de junho. Estes são indicadores que preocupam o futuro acionista, numa altura em que o capital próprio do Novo Banco (5.010 milhões) está já muito próximo do valor injetado no banco quando foi criado (capital social de 4.900 milhões). O desempenho da instituição continuará a ser condicionado pela evolução da economia portuguesa, mas sobretudo pelos efeitos da medida de resolução.


Oito mil milhões de crédito em risco


O Novo Banco ficou apenas com os ativos saudáveis do BES, mas continua a ser atormentado pela herança da instituição centenária da família Espírito Santo. O agravamento do risco da carteira de empréstimos do Novo Banco é um calcanhar de Aquiles para os gestores, e o indicador não passa despercebido na mesa de negociações entre o BdP e a Fosun. No final de junho, a instituição de transição tinha quase oito mil milhões de euros de crédito em risco. Um em cada cinco euros de crédito concedido poderá entrar em incumprimento. Os chineses deverão exigir garantias para estes créditos, mas a resistência do supervisor poderá ditar, mais uma vez, reticências ao futuro dono.


BCE e necessidades de capital


O Banco Central Europeu divulgará os resultados dos testes de stress e a avaliação da qualidade dos ativos do Novo Banco em outubro. Perante a incógnita do valor a injetar no banco, a Fosun - tal como aconteceu com a Anbang - quererá descontar no preço final a necessidade de recapitalizar a instituição.

Exigências da concorrência


A alienação do Novo Banco tem de passar pelo crivo de Bruxelas. A Direção-Geral da Concorrência da Comissão Europeia irá analisar a viabilidade da instituição que resulta da venda. O futuro acionista poderá ser confrontado com a necessidade de aplicar medidas que limitem distorções de concorrência. O plano estratégico e de capitalização futura do Novo Banco é um dos temas importantes em debate nos encontros entre o supervisor e os chineses.


Processos em tribunal


Vender o Novo Banco a preços e condições contratuais aceitáveis implica um acordo relativamente a contingências futuras. “É significativo o risco de litigância envolvendo o Novo Banco”, alerta a auditora PricewaterhouseCoopers nos resultados semestrais da instituição. O BdP não espera que haja encargos para o Novo Banco decorrentes dos processos judiciais, mas essa expetativa não é suficiente para o futuro acionista. A ação interposta pelo Goldman Sachs a reclamar um financiamento de 700 milhões concedido ao BES é o maior processo a amedrontar os candidatos.


Reembolso do papel comercial

A paz social no Novo Banco tem um custo: 530 milhões de euros. Este é o montante reclamado por 2.500 lesados com aplicações em papel comercial de empresas do Grupo Espírito Santo. O BdP já fez questão de esclarecer que o comprador do Novo Banco não terá qualquer obrigação de compensar estes clientes. Mas o futuro dono terá de tomar uma decisão: encontrar uma solução para estes clientes, com o aval do BCE e da Comissão Europeia, ou assistir a protestos que sobem de tom semanalmente e põem em causa os esforços desenvolvidos para recuperar a confiança de clientes.


Recuperar imagem e credibilidade


“A administração e os colaboradores vão continuar a realizar todos os esforços de recuperação da imagem e credibilidade do Novo Banco tendo em vista o aumento do volume de negócios e o acrescentar valor para o futuro acionista emergente do processo de venda em curso”, lê-se nas contas semestrais. Além de se focar em captar mais negócio, o novo dono terá de desenvolver uma estratégia para reforçar o papel do Novo Banco como terceira instituição nacional, com 16,2% de quota de mercado, e banco de referência das empresas.


Custo ou trunfo político?

A venda rápida do banco de transição é uma prioridade para o governador e o Executivo, mas essa opção pode condicionar as cláusulas do contrato e até pôr em causa o sucesso do processo. Irá Passos Coelho permanecer alheado ou poderá intervir como aconteceu na venda do BPN? Para já, alinhados na narrativa, os membros do Governo atribuem ao supervisor, enquanto autoridade da resolução, a responsabilidade de toda a intervenção no BES e escolha do futuro dono do Novo Banco. E, desde o início, o Governo tem insistido que os contribuintes não serão chamados a cobrir qualquer prejuízo com este processo. No entanto, mais recentemente o discurso sofreu ligeiros ajustes. É reconhecido um prejuízo indireto, por via do banco público: a CGD. O valor da fatura será uma incógnita até ao desfecho do processo, que poderá acontecer entre meados e o final de setembro, altura em que o país prepara as eleições legislativas. A coligação poderá até usar o caso como um trunfo político, embora reconhecendo que o Novo Banco terá sido vendido com prejuízo. Já o fracasso das negociações com os três candidatos é o cenário menos desejado, uma vez que terá um custo político para o Governo, que em julho reconduziu o governador e rejeita comparações com o caso BPN. A oposição tentará usar o caso BES como uma arma de arremesso em plena campanha eleitoral.

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***
Da leggere.
 
Fosun Int.: acquistera' altre banche private in Europa e Giappone

HONG KONG (MF-DJ)--Dopo aver rilevato l'operatore turistico francese Club Med, il conglomerato cinese Fosun International mette nel mirino le banche private.

Secondo quanto riferito dal Ceo Liang Xinjun, Fosun e' infatti pronta ad acquistare altri istituti privati in Europa e Giappone e ha accantonato tra 1 e 1,5 miliardi di dollari per ogni takeover in programma, tra cui figurano l'acquisto della tedesca Hauck & Aufhauser e della belga Bhf Kleinwort Benson Group.

Il recente crollo del mercato cinese e il calo dei corsi azionari del del 44% dai massimi toccati a giugno non fermeranno le ambizioni di espansione all'estero di Fosun, ha precisato il conglomerato cinese.

La societa' quotata a Hong Kong ha una capitalizzazione di mercato di 12 miliardi di dollari, a fronte dei 21 di tre mesi fa, ma scambia comunque in rialzo del 20% dall'inizio dell'anno, contro il calo del 12% registrato nell'analogo periodo dall'indice Hang Seng.

"Anche se l'economia cinese e' sotto pressione, vediamo delle buone opportunita' di investimento", ha riferito Liang, aggiungendo che Fosun potrebbe sfruttare la flessione dei corsi azionari per investire in societa' cinesi.

Per quanto concerne il takeover in cantiere di Novo Banco, l'istituto nato dal fallimento di Banco Espirito Santo, Fosun resta in attesa della decisione definitiva della banca centrale portoghese.
 
Reserva nas contas do Novo Banco sobre BES Finance será retirada

Ontem 23:05 Filipe Alves [email protected]







Uma solução está a ser ultimada na sequência das assembleias de obrigacionistas de dívida sénior do Novo Banco.


A reserva que o auditor PwC colocou nas contas semestrais do Novo Banco relativa ao BES Finance deverá ser retirada em breve, uma vez que está a ser ultimada uma solução para resolver esta questão contabilística. Esta é uma das várias reservas que o auditor colocou nos dois últimos relatórios e contas, relativos a 31 de Dezembro e 30 de Junho, tal como o Diário Económico noticiou na sexta-feira.

Porém, está a ser ultimada uma solução, na sequência das assembleias de obrigacionistas de dívida sénior do Novo Banco, no final de Junho. Nessa data, os investidores de duas emissões de dívida no valor global de 123 milhões de euros aprovaram a substituição do emitente destes títulos, pelo que as dívidas do Novo Banco e do BES S.A. (o chamado BES "mau") deixaram de ter qualquer ligação.

Numa das reservas que colocou às contas do primeiro semestre, a PwC referia que "não foram transferidas para o Novo Banco quaisquer responsabilidades relativas a instrumentos financeiros que fossem, ou em algum momento tivessem sido, elegíveis para o cômputo dos fundos próprios do BES, o que inclui passivos subordinados e outros instrumentos de capital emitidos pela surcursal do BES nas Ilhas Caimão, nos montantes, em 30 de Junho de 2015, de 43 milhões de euros e 163 milhões, respectivamente".

Segundo o relatório, o conselho de administração do Novo Banco, em articulação com o Banco de Portugal, considerou que, nos termos da Deliberação de Resolução aprovada pelo supervisor e da legislação nacional e europeia, o banco não é responsável pelo reembolso dos passivos subordinados e outros instrumentos de capital emitidos pelo BES Finance. Porém, o auditor reconhece que, "estritamente à luz das Normas Internacionais de Contabilidade, não se encontram reunidas as condições técnicas para o não reconhecimento de tais responsabilidades".

adesso ho capito perchè hanno addirittura pagato per aderire al cambio del nome delle obbligazioni
 

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