Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

C'è qualcuno che dice-ipotizza-ventila- spiffera che vengono prima i senior delle azioni ?
Non l'ho mai letto in questo forum.


La domanda che pongo da tempo costituisce la parte centrale dell'articolo che linko (paragrafo : "Onde vai o Fundo de Resolução buscar o dinheiro?")
Anche loro non hanno le idee molto chiare sulla risposta. E' evidente che tale domanda, visto l'andamento delle quotazioni, se la stanno ponendo non solo Amorgos34 e 4 pennivendoli.

Os cenários que enfrenta o Novo Banco - Banca & Finanças - Jornal de Negócios

mi ricordi dove hanno preso l' anno scorso quasi 5 miliardi senza toccare i senior? li' si che avrebbero potuto ranzare...
ad oggi vale a mercato 1,5/2 miliardi. se iniettano ancora 1,5 miliardi quanto vale? sempre 2 miliardi? i.e. l' aucap adesso di 1,5 miliardi sono soldi persi ?
oltre a BESI ceduta ad haitong (in ptf ho un pacchettino pure di quelle) hanno ancora qualcosa eventualmente da vendere?

adesso , dopo ver risposto a tante delle tue, vorrei sentirti rispondere a queste domande, cmq non preoccuparti , la questione di chi dovra' tirare fuori i dindi, se la sta ponendo anche qualcun'altro.
https://www.google.com/finance?q=ELI:BCP&ei=ybzzVaCcAYiqsQGsxLX4Bw
non mi riferisco ai dindi del probabile futuro adc in caso di scelta di non vendere ma dei 3 miliardi di loss ad oggi CERTO che hanno sul groppone quelli che hanno sottoscritto l' adc nel 2014 (messi 4,9 e si vende a 2)
 
adesso , dopo ver risposto a tante delle tue domande )

Non faccio "domande" (è sempre una , comunque), cerco di postare news , articoli e rifletto.
Visto che in Bes Vida e Novo Banco sono incastrato (nel senso che a questi prezzi non vendo) e che, dopo aver approfondito, potrebbe comunque essere un investimento sul quale si potrebbe accumulare cerco di farmi un'idea più precisa possibile.



Se tu ti senti ragionevolmente sicuro con la risposta che hai dato (mi son fatto solo una domanda e , se hai letto l'articolo che ho postato, non sono il solo) buon per te.
Io non dico che sicuramente ci potranno essere dei problemi ai senior.
Anzi lo ritengo improbabile, ma possibile.
Sto cercando di capire se questa possibilità si avvicina alle probabilità che un 747 mi atterri in testa o a qualcosa di più.
 
Ultima modifica:
Avevo letto anch'io che Novo Banco non avrebbe partecipato agli stress test, ma l'articolo che hai postato dice l'opposto.

Anche io ho letto la stessa cosa ma cercando trovo solo notizie opposte

In un articolo al più c'è un elenco di banche che saranno sottoposte ad un analisi ancora più approfondita mentre si cita NB (pensavo fossero scarpe nddandst) a cui spetteranno solo gli stress test che aveva evitato l'anno scorso


Allego uno degli articoli
http://it.reuters.com/article/italianNews/idITL5N0XX4YX20150506
 
Ultima modifica:
Se in SNS dovessero iniettare nuovo capitale, chi ce lo metterebbe ?
Taglierebbero i senior?

Come scrissi tempo fa, sul forum olandese si temeva fortemente che se vivat non fosse stata ceduta JD avrebbe potuto pizzicare le lt2.

Ribalterei la domanda : se in SNS dovessero iniettare nuovo capitale siamo ragionevolmente sicuri che non toccherebbero i senior ?
 
Come scrissi tempo fa, sul forum olandese si temeva fortemente che se vivat non fosse stata ceduta JD avrebbe potuto pizzicare le lt2.

Ribalterei la domanda : se in SNS dovessero iniettare nuovo capitale siamo ragionevolmente sicuri che non toccherebbero i senior ?

no che non siamo sicuri
all'epoca dell'esproprio JD avrebbe voluto prendere anche dai senior, non potè farlo ma se la legò al dito...

prima però penso che cercherebbero di estorcere qualche altro bonifico a noi subbisti :lol:
 
La differenza fu che l intervento statale in SNS fu risolutivo qui e' stato più pasticciato.

A quanto ammontano i senior ? Sapendolo nel Worst case si avrebbe un valore di riferimento, no?
 
Venda do Novo Banco custará pelo menos 850 milhões à CGD

A CGD poderá ser a maior prejudicada com a venda do Novo Banco, tendo em conta que esta deverá trazer sempre prejuízos.

Economia BES Há 55 mins POR Notícias Ao Minuto





As contas em relação ao Novo Banco estão longe de estarem fechadas, contudo, caso haja um ‘buraco’ na venda do Novo Banco, a Société Générale acredita que a Caixa Geral de Depósitos será o grande prejudicado, com perdas que poderão chegar aos 850 milhões de euros.



Segundo o semanário Expresso, e com base nas contas da instituição bancária, o Novo Banco deverá ser vendido por cerca de 2 mil milhões de euros, um preço estimado com um valor de 0,5 vezes o 'price to tangible book value' (PTBV) – um indicador-chave para avaliar preços numa operação de venda.


Desta forma, sendo que as perdas seriam de 2,9 mil milhões de euros, já que a injeção da capital foi de 4,9 mil milhões de euros, “o BCP deverá ficar com 20% destas perdas”, um total de cerca de 580 milhões de euros. Este impacto económico deve ser imediato com a venda do Novo Banco.


Apesar do BCP ter estas perdas, a Caixa Geral de Depósitos, como o banco que lidera o sistema, ficará com a parcela maior dos prejuízos do banco que pertencia ao universo Espírito Santo. Com um peso de 30% no fundo de resolução, a fatura da CGD chegará aos 850 milhões de euros.


De acordo com o Expresso, como o banco não é cotado, o impacto não será imediato, porém, caso a CGD precise de se financiar, esta perda será tida em conta como uma avaliação de risco e aumentará o custo da operação, aumentando assim os prejuízos trazidos pela queda do BES e a consequente criação do Novo Banco.


Relembre-se que inicialmente o atual Executivo não previa que a queda do BES afetasse os contribuintes, mas Passos Coelho acabou por reconhecer que, no caso da existência de perdas, a CGD seria sacrificada.
 
Ultima modifica:
Falha na venda do Novo Banco obriga a mais dívida ou a usar "almofada financeira"

Luís Villalobos
11/09/2015 - 15:31














O Estado vai ter de emitir mais dívida pública ou recorrer aos depósitos da administração central se não conseguir vender o novo Banco até ao final do ano, alertou esta sexta-feira a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).


Na sua nota mensal sobre a dívida pública, divulgada esta sexta-feira a UTAO refere as "necessidades líquidas de financiamento do Estado nos primeiros sete meses do ano apresentam um valor superior ao previsto" para o ano inteiro. Este era de 7,3 mil milhões de euros, e segundo a UTAO, na sua nota de Agosto, o valor ia nos 8,9 mil milhões de euros (ou seja, mais 2,3 mil milhões do que o previsto).


E, embora esse montante possa sofrer melhoria até ao final ao ano, a unidade técnica do Parlamento, um organismo independente, avisa que estava "prevista uma receita com activos financeiros para 2015 referente à amortização do empréstimo de 3,9 mil milhões de euros efectuado ao Fundo de Resolução no âmbito do processo de resolução do BES".


Caso tal não aconteça, por via do insucesso das negociações com os três grupos interessados que chegaram à fase final para a compra do Novo Banco (que recebeu 4,9 mil milhões por via do Fundo de Resolução, incluíndo os 3900 milhões de euros do Estado), a UTAO avisa que vai ser "necessário a emissão líquida de dívida pública ou a utilização dos depósitos de forma a satisfazer as necessidades líquidas de financiamento do Estado". Sobre os depósitos, ou "almofada financeira", a UTAO refere ainda que, no final de 2014, estavam ali guardados 17,1 mil milhões de euros (os quais foram alvo de empréstimo, com juros), e que isso representou, face aos juros recebidos, um custo líquido de 342 milhões de euros.


A análise da UTAO surge no último dia de negociações com o grupo chinês Fosun, após o falhanço das negociações com outra empresa chinesa, a Anbang, e numa altura em que o Banco de Portugal enfrenta maiores dificuldades para vender a instituição presidida por Stock da Cunha.

Conforme noticiou o PÚBLICO esta sexta-feira, o impasse à volta da privatização do segundo maior banco privado português, com 18% de quota de mercado, e cuja conclusão foi anunciada pelas autoridades para o final de Julho passado, ameaça tornar-se um tema crucial no debate eleitoral.

O desenho da operação impõe que o Banco de Portugal não possa adjudicar o Novo Banco por um valor inferior ao que foi oferecido pela Anbang – o que dá pouca margem à Fosun e à Apollo (terceiro candidato) para subirem as suas ofertas para o patamar colocado pelo candidato com o melhor envelope financeiro.

Esta sexta-feira, fontes ligadas à Fosun afirmaram à Reuters que a empresa "não está disponível para negociar um aumento do preço como pretende o banco central". Já o regulador emitiu uma nota às redacções onde afirma apenas que "oportunamente, o Banco divulgará o resultado do processo negocial que está a desenvolver para concretizar a venda do Novo Banco".

O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, pode sempre concluir o actual processo negocial e agendar nova data para retomar a privatização do Novo Banco, mas o Governo tem mostrado vontade, até aqui, de encerrar o dossiê antes das eleições de 4 de Outubro.
 
Ultima modifica:

Users who are viewing this thread

Back
Alto