Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

La questione essenzialmente è una.
Se dovessero mai coinvolgere le senior (e ovviamente i correntisti sopra 100K) prima dovrebbero tagliare completamente azionisti e subbisti.

Trascurando i subbisti che in novo banco non esistono, dovrebbero prima azzerare tutti i 4,9mld immessi dal Portogallo.

La mia domanda è una: al BDP non conviene cmq vendere in minus, che perdere totalmente l'investimento fatto in NB?
Mi pare ovvio che altri fattori in questo momento influenzino e blocchino la vendita in loss.

La vedo davvero una cosa assurda e completamente masochista.

A questo punto gli conviene nazionalizzare completamente la banca, metterla in bonis completamente (anche se non saprei come, dato che l'anno fatto poco più di un anno fa) e poi vendere quando si trova un compratore serio.

Per vendere a un compratore serio bisogna che ci sia anche un venditore serio.
Che sia questo il problema ? :D
 
Titolo: DJ Portuguese Banks Hit By Espirito Santo Uncertainty -- Market Talk
Ora: 14/09/2015 16:47
Testo: 1447 GMT Shares of Portugal's two largest traded banks are hit by uncertainty over the sale of the "good bank" that resulted from the collapse of Banco Espirito Santo SA. Discussions with two remaining bidders, China's Fosun International Ltd. and U.S. private-equity firm Apollo Global Management, show little sign of progress. Novo Banco's EUR4.9 billion bailout came from domestic banks and the government. If Novo Banco is sold for less, the banks will have to cover the shortfall. If itisn't sold at all, they may need to provide more capital. Shares of Banco Comercial Portugues SA down over 6% at EUR0.048; Banco BPI SA shares down over 4% at EUR0.81.
 
(...)

No plano nacional, o sector financeiro foi aquele que mais pressionou o principal índice nacional. O BCP cedeu 5,61% para 4,88 cêntimos, o BPI recuou 3,79% para 81,2 cêntimos, e o Banif deslizou 4,88% para 0,39 cêntimos. A contribuir para este desempenho da banca continua a indefinição relativamente à venda do Novo Banco, isto numa altura em que começa a avaliar-se a possibilidade de cancelamento do processo de venda em actualmente em curso.

Os investidores estão receosos face a perdas destes bancos decorrentes de uma venda do Novo Banco por um valor inferior aos 4,9 mil milhões de euros canalizados para a recapitalização do banco que ficou com os activos bons do antigo BES. Os bancos são os accionistas do Fundo de Resolução, o mecanismo utilizado para injectar dinheiro no banco actualmente liderado por Eduardo Stock da Cunha. Se a venda for concretizada por um valor inferior ao da recapitalização, serão os bancos do sistema a assumir a diferença.

(...)

Bolsa nacional cai penalizada pela banca, EDP e Jerónimo Martins - Bolsa - Jornal de Negócios
 
Portas: Governo não tem "estados de alma" acerca da venda do Novo Banco


14 Setembro 2015, 14:41 por Jornal de Negócios | [email protected]











Em entrevista à Reuters, o vice-primeiro-ministro garantiu que o Governo não vai interferir nem pressionar a venda do Novo Banco e mostrou-se confiante que a coligação governamental vai vencer as eleições de Outubro com maioria absoluta.


O Governo não tem "estados de alma" acerca do processo de venda do Novo Banco e confia na acção do Banco de Portugal, que saberá avaliar o que é melhor para o sistema bancário português, disse Paulo Portas, em entrevista à Reuters.


O vice-primeiro-ministro garantiu ainda que o Executivo não vai interferir nem pressionar a venda da instituição liderada por Stock da Cunha. "Eu não devo fazê-lo, nem por acção, nem por omissão. Devo respeitar o quadro legal e institucional que atribui ao banco central a autoridade de resolução", assegura Portas.


"O Governo tem de se guiar pelo quadro legal, nacional e europeu, que é claro. Não pode guiar-se por nenhum 'estado de alma' e tem de ser institucional", afirmou em entrevista à Reuters. "Seria até pouco adequado um membro do Governo estar a pronunciar-se porque poderia ser considerado uma interferência. Eu confio que o Banco de Portugal sabe avaliar o que é melhor para a estabilidade do nosso sistema financeiro", acrescentou.


Paulo Portas frisou ainda que "quem define o 'timing' da negociação, o 'modo' da negociação e o resultado da negociação é a autoridade de resolução que é o banco central", recordando: "o quadro da resolução atribui aos bancos centrais a autoridade para fazer a resolução e a autoridade para depois proceder à venda".


Na sequência do colapso do BES no primeiro semestre de 2014, o Banco de Portugal criou um 'banco bom' expurgado de activos tóxicos - o Novo Banco, que foi dotado de 4.900 milhões de euros de capital. O Tesouro, usando a linha pública prevista no resgate do país, concedeu um empréstimo de 3.900 milhões de euros ao Fundo de Resolução, que é detido pelos bancos do sistema português, com um prazo de três meses, renovável até um máximo de dois anos e uma taxa crescente para incentivar o reembolso.


"O empréstimo já saiu (do Tesouro para o Fundo de Resolução). O que vier da venda, ajudar-nos-á a amortizar e pagar a dívida", afirmou Paulo Portas.


O vice-primeiro-ministro afirmou que "é previsível que, do ponto de vista de impactos, o que haja a impactar no défice aconteça em relação a 2014 ou seja é um registo contabilístico, está fechado e não tem consequência na vida das pessoas".


Paulo Portas confiante que coligação vence eleições com maioria


Na entrevista à Reuters, o vice-primeiro-ministro mostrou-se confiante que a coligação governamental vai vencer as eleições legislativas de 4 de Outubro com uma maioria absoluta, já que os portugueses sabem que é preciso consolidar o crescimento e recusar o regresso às causas do resgate de 2011.


"O Partido Socialista até hoje não pediu desculpa pelo que aconteceu com o resgate", afirmou Portas. "Nem agradeceu aos portugueses o que eles fizeram para podermos terminar com o resgate".


O líder do CDS avançou que "o plano A, que eu partilho com o primeiro-ministro, é ganharmos as eleições, consolidarmos o caminho que fizemos, acelerar a recuperação económica". Para isso, acrescentou, "precisamos de uma maioria estável e duradoura. Neste mundo complexo, onde todos os dias há riscos, há situações complexas, quanto mais incerteza no mundo, mais certeza devemos acrescentar à situação portuguesa em Portugal".


Paulo Portas está confiante que "o serviço que fizemos ao país, tendo em conta as condições excepcionais em que recebemos a governação, levará a que, na avaliação dos eleitores, a coligação vença".



Portas: Governo não tem "estados de alma" acerca da venda do Novo Banco - Banca & Finanças - Jornal de Negócios
 
BCP e BPI afundam com incerteza no Novo Banco, Polónia e "research"


14 Setembro 2015, 13:45 por Nuno Carregueiro | [email protected]



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As acções do BCP afundam mais de 6% e já tocaram num novo mínimo de dois anos abaixo dos 5 cêntimos. O BPI desvaloriza mais de 4% no dia em que o Citigroup cortou o preço-alvo do banco em 17%.


As acções dos bancos portugueses estão em forte queda na sessão desta segunda-feira, penalizadas sobretudo pela incerteza que rodeia o processo de venda do Novo Banco.

Os títulos do BCP caem 5,59% para 4,88 cêntimos, sendo que durante a sessão estiveram já a cair 6,55% para 4,83 cêntimos, o valor mais baixo desde Julho de 2013.

No BPI a tendência é um pouco menos negativa, com as acções do banco liderado por Fernando Ulrich a cederem 4,15% para 80,9 cêntimos, um mínimo desde Janeiro deste ano.

A imprensa tem noticiado que o processo de venda do Novo Banco poderá ser cancelado devido ao valor reduzido que está a ser oferecido pelos interessados na instituição que resultou da resolução do BES.

O resultado das negociações entre o Banco de Portugal e a Fosun deverá ser conhecido esta semana. O valor que está em cima da mesa anda em torno dos dois mil milhões de euros, o que significaria perdas de 2,9 mil milhões para o sistema financeiro. Num quadro destes, a CGD perderia mais de 700 milhões, o BCP 580 milhões e o BPI cerca de 300.

Segundo avança o Negócios esta segunda-feira, os maiores bancos mostram-se extremamente preocupados com as escassas informações que têm sobre as potenciais perdas numa alienação. Se o banco fosse vendido com perdas assumidas desta dimensão, os bancos poderiam enfrentar riscos que desconhecem, nomeadamente o impacto que tal poderá ter nos resultados e no capital, apesar das garantias do regulador em contrário.

"O importante é haver uma decisão, aí o mercado descontará o que tem que descontar. Enquanto o mercado não souber o que vai acontecer, essa incerteza é pior", afirmou à Reuters Ricardo Pinto, operador da Golden Broker no Porto.

"Com a saída da Fosun" da corrida ao Novo Banco, "o mercado começa a descontar que o Novo Banco não seja vendido por muito mais de 2.000 milhões de euros. Esse valor corresponde a um 'tangible book value' de cerca de 0,5 vezes. A compra das operações portuguesas do Barclays pelo Bankinter foi a 0,4, ou seja, o preço final e o impacto negativo pode ser maior", disse o mesmo operador à agência de notícias.

Polónia continua a pressionar BCP

A pressionar o BCP continua a estar a situação do banco na Polónia, devido à perspectiva de perdas com a conversão de empréstimos para zlotys por parte do Bank Millenium, que é controlado pelo banco português.

Segundo o jornal polaco Dziennik Gazeta Prawna, o partido da oposição Lei e Justiça está a preparar uma proposta de lei sobre a conversão de créditos mais dispendiosa para a banca que a última que foi rejeitada pelo Senado.


Este partido está bem posicionado nas sondagens para ganhar as eleições legislativas marcadas para este ano na Polónia, daí que esteja a pressionar as acções do BCP.

Com a queda desta segunda-feira as acções do BCP acumulam já uma queda de 25,5% este ano, o que reduziu a capitalização bolsista do maior banco privado português para 2.887 milhões de euros, menos de metade do máximo registado este ano.

Research do Citi penaliza BPI

Já o BPI está também a ser pressionado por uma nota de "research" negativa que foi publicada esta segunda-feira. Segundo a Reuters, o Citigroup desceu o preço-alvo do banco de Fernando Ulrich em 17%, para 95 cêntimos.

"Enquanto Portugal oferece potencial de valorização, Angola poderá surpreender pela negativa", afirmou o Citi, assinalando que "além disso, a recente proposta do CaixaBank e a reacção de alguns dos outros accionistas do BPI introduziu incerteza em torno da direcção futura do banco".

A nova avaliação incorpora um potencial de subida dos títulos de 17%.

Desde o início do ano as acções do BPI acumulam uma queda de 20,96%, reduzindo a capitalização bolsista para 1.181 milhões de euros.


BCP e BPI afundam com incerteza no Novo Banco, Polónia e "research" - Bolsa - Jornal de Negócios
 
sommando
collegamento a ISIN di ZC
Search | Bonds | Börse Frankfurt (Frankfurt Stock Exchange)

Search | Bonds | Börse Frankfurt (Frankfurt Stock Exchange)

e anche questo sempre ZC:
https://www.bourse.lu/instrument/mar...&cdTypeVal=OBL

arriviamo a 6,5 miliarducci di zc NB

Non ne ho trovati altri in giro
PS. non credo in un taglio ma dato che a molti interessava e a me pure ho tentato di fare una stima del nominale emesso degli ZC NB

il terzo collegamento a me non funziona..... :rolleyes:
 
Sono con il cellulare in ogni caso è un'obbligazione presente sul mercato del Lussemburgo

Modificato il post con non poca fatica senza pc
 
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