Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

Novo Banco: PSD pede renegociação de empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução

(...)
A concretização do negócio de venda do Novo Banco ainda está sujeita a três condições.

Desde logo, são necessárias as autorizações da Direção-Geral da Concorrência da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu a ainda a troca de obrigações seniores com vista a poupar 500 milhões de euros.

Ainda não é conhecido o que implicará a troca de obrigações, cuja proposta será feita aos detentores de 3.000 milhões de euros destes títulos 'vivos' no balanço do Novo Banco, podendo ser proposto um corte de juros ou aumento de maturidades dos títulos ou até uma solução que implique as duas modalidades. Também poderá ser proposto uma redução do preço da obrigação.

Os obrigacionistas serão confrontados com o dilema de, caso não aceitem a solução proposta, o Novo Banco poder ser liquidado, com implicações também para os seus investimentos.

(...)
 
Ultima modifica:
http://www.jornaldenegocios.pt/empr...ro-diversificado-para-o-novo-banco-e-positivo

Pedro Marques: Trova un partner "diverso" per il New Bank è "positivo"
Il ministro, che è stato questa mattina in caso Eco, ritiene che i mercati stanno già scontando decidere uno dei programma di acquisto della BCE in Portogallo
Il Ministro della Pianificazione, Pedro Marques, è fiducioso nella scelta di Lone Star per acquistare il 75% della nuova banca.

"Dobbiamo trovare un diversificato equity partner straniero in relazione con gli altri, che hanno preso posizione in altre banche è una cosa che accogliamo con favore, e New Bank permette uscire da questa situazione di instabilità e di consentire all'istituzione di rinnovare le loro condizioni per società finanziarie ", ha detto il governatore.


Per quanto riguarda la soluzione del "bail in" legame, Pedro Marques ha sottolineato che si tratta di "volontaria". "Non v'è alcun commercio univoca o forzato, come è accaduto in situazioni del passato", ha detto il ministro.


Alla domanda circa la riduzione del programma di acquisto della BCE, il ministro ritiene che i mercati stanno già scontando "un'azione futura piccola" dell'istituzione. "Il mantenimento di una grande diffusione per l'Italia, la Spagna e la Germania ad esempio, sembra mostrare che i mercati già scontati" questo scenario, ha detto.


Ma il ministro ha sottolineato che ci sono altri problemi. "Forse il più grande rischio è il contesto economico esterno, abbiamo un elezioni molto importanti in Francia. Siamo un'economia molto aperta ed inserita in Europa e un'Europa più consolidate è quello che vogliamo. Ho fiducia che gli europei Europei scelte, un'Europa integrato e più forte e non di divisione ", ha detto.
 
Da BBG

IMG_1220.JPG
 
Sullo Xetra la quotazione della "35" sembra aver trovato una certa "stabilità" negli ultimi giorni, i movimenti sono entro un trading range piuttosto ristretto: bid/ask 66,44 - 68,25.
 
Sembra che se la prendano comoda per formulare l'offerta... tra qui e le senior Mps si rischia di rimanere fermi per mesi :(
 
Sembra che se la prendano comoda per formulare l'offerta... tra qui e le senior Mps si rischia di rimanere fermi per mesi :(

Personalmente credo che entro maggio verrà fuori la proposta di swap.
Il proponente la conoscerà prima e forse i prezzi si muoveranno anzitempo.

A giudicare dall'andamento della 35 potrebbe non essere penalizzante, a questi prezzi di mercato.
 
Amado quer entidades ligadas ao BES a assumir custos com Novo Banco
"E a do Novo Banco é uma realidade muito particular, muito especial, que não se pode expandir para o resto do sector", frisou o líder do BCP.
Lusa 19 de abril de 2017 às 13:02




O presidente do BCP considerou hoje não fazer sentido que accionistas de outros bancos suportem custos do Novo Banco, sem que entidades ligadas ao BES o façam, quando questionado sobre a actual negociação com obrigacionistas do banco.

"Não tenho informação sobre o processo do Novo Banco, mas não faz sentido os accionistas dos outros bancos suportarem custos sem que as entidades que estavam à volta do BES tenham também algum suporte", disse Nuno Amado, quando questionado sobre a negociação que está em curso com os obrigacionistas do Novo Banco para a transformação da dívida e sobre a possibilidade desta situação por em causa a confiança de investidores.

Nuno Amado disse ainda que "cada instituição é uma instituição" e que "não há um sistema financeiro, há diversos bancos com diversas realidades".

"E a do Novo Banco é uma realidade muito particular, muito especial, que não se pode expandir para o resto do sector", frisou, sustentando ainda que nos últimos meses a situação teve uma evolução positiva, dando como exemplos a recapitalização do próprio BCP, a recapitalização da Caixa Geral de Depósitos e a evolução do BPI.

O negócio de venda do Novo Banco à Lone Star prevê a alienação de 75% do banco ao fundo norte-americano, ficando o Fundo de Resolução com 25% (posição que poderá alienar a qualquer momento a um privado).

Contudo, a concretização do negócio ainda está a sujeita a três condições.

Uma delas passa por uma troca de obrigações com vista a melhorar o capital do Novo Banco em 500 milhões de euros, o que implicará penalizações para os seus detentores.

É esperado que seja brevemente apresentada a oferta de troca de obrigações aos seus detentores - sejam clientes institucionais ou de retalho -, desconhecendo-se ainda pormenores da operação.

Por exemplo, poderá ser proposto um corte de juros ou aumento de maturidades dos títulos ou até uma solução que implique as duas modalidades. Também poderá ser proposto uma alteração no preço da obrigação.

Os obrigacionistas serão confrontados com o dilema de, caso não aceitem a solução proposta, o Novo Banco poder ser liquidado, com implicações também para os seus investimentos.

Para já, com o contrato de promessa de compra e venda que foi assinado foi conseguido que desaparecesse o prazo de 2 de Agosto de 2017 para o banco ser vendido ou liquidado, existindo o prazo indicativo da venda ser concretizada até ao final do ano, que pode ser dilatado.

Amado quer entidades ligadas ao BES a assumir custos com Novo Banco
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto