Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

Acções e obrigações do BES continuam suspensas pela CMVM


10 Setembro 2015, 19:28 por Diogo Cavaleiro | [email protected]














A CMVM continua à espera da "divulgação de informação relevante e segura" sobre o BES. A avaliação que o Banco de Portugal está a fazer é uma delas. Daí que as acções e as obrigações continuem sem ser negociadas.

As acções do Banco Espírito Santo vão manter-se fora da negociação regulamentar, tal como as obrigações subordinadas que não foram transferidas para o Novo Banco.

"O conselho de administração da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) deliberou, nos termos do artigo 214º, da alínea b) do n.º 2 do artigo 213º e do número 2 do art. 215º, todos do Código dos Valores Mobiliários, a prorrogação da suspensão da negociação das ações e dos instrumentos de dívida do Banco Espírito Santo, SA", indica o comunicado publicado através do site do regulador.

Mais uma vez, a decisão do regulador do mercado de capitais só será revista quando houver "divulgação de informação relevante e segura sobre o emitente". A suspensão prolonga-se por dez dias úteis (como tem acontecido normalmente, já que a legislação não permite um prazo mais alargado).


Mesmo depois de divulgados os resultados do BES à data de 3 de Agosto de 2014 (dia da resolução que o transformou num veículo com activos e passivos problemáticos do antigo banco), que revelaram um buraco de 2,4 mil milhões de euros, o regulador liderado por Carlos Tavares optou por manter as acções e obrigações da entidade fora do mercado.

A CMVM continua à espera que lhe chegue às mãos a avaliação que tem de ser feita por ordem do Banco de Portugal, para determinar o que valeria o BES caso tivesse entrado em liquidação e não tivesse sido alvo de resolução (a legislação determina que os accionistas e detentores de dívida não podem perder mais com uma resolução do que com uma liquidação). Esse é um trabalho da responsabilidade do Banco de Portugal, que será conduzido pela Deloitte e que o regulador do sector financeiro só promete para o final do ano.

Suspensas de bolsa, as acções do veículo que herdou os activos e passivos considerados problemáticos do BES estavam a ser negociadas em Agosto, fora do mercado regulamentado, por três cêntimos, como noticiou o Negócios um ano depois da aplicação da medida de resolução.

Em causa estão as acções do BES e os seguintes títulos: BES PERPETUAL SERIE USD (código ISIN PTBEROOM0030); BES OBRIGACOES CX SUBORDINADAS 2011 (código ISIN PTBEQFOM0016); BES PERPETUAL (código ISIN PTBENBOM0021).

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Sulla BES spazzatura ...
 
la produzione assicurativa è calata, nonostante questo cmq mi pare che sia ancora una bella entità

Net income for the first half of GNB - Companhia de Seguros Vida was 84 million euros, up 6.5% over the same period,

The solvency margin increased from 247.4% to 254.2%.



utile netto nel semestre 84 milioni solvency margin a 254,2%

è il gioiello del gruppo novo banco:)

GNB Vida aumenta lucros no semestre



Resultado líquido foi sustentado pela actividade financeira mas resultado operacional caiu quase 80%.


A GNB Seguros Vida atingiu lucros no valor de 84,3 milhões de euros no primeiro semestre de 2015, mais 6,5% face ao período homólogo, quando era ainda denominada de BES Vida. Um resultado para o qual contribuiu principalmente a actividade financeira da empresa, ou seja, as mais-valias realizadas com a venda de activos financeiros.


Apesar da melhoria do resultado líquido, a seguradora do ramo Vida do Grupo Novo Banco viu o volume de produção de seguros cair 79,1% no período, ou seja, de quase 1,5 mil milhões de euros em Junho de 2014 para 239 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano. A pressionar o resultado operacional da seguradora, o nível de resgates disparou ainda 152,2% face ao homólogo.


"É de realçar o crescimento significativo no volume de indemnizações, principalmente, no acréscimo registado nos resgates de produtos financeiros, ainda que longe dos registos verificados nos momentos logo após a medida de resolução ocorrida no ano anterior", nota a seguradora no relatório e contas enviado esta tarde à CMVM. Adiantando que: "Neste sentido, os custos com sinistros líquidos de resseguro, apresentam um agravamento na ordem dos 52,8%, com um valor de 146 milhões de euros registados no primeiro semestre de 2015 (face aos 96 milhões de euros registados em igual período de 2014)".


Em Portugal, a produção de seguros PPR atingiu os 34,8 milhões de euros, com um decréscimo significativo de 93,2%. É de salientar a redução da quota de mercado para os 2,8% neste tipo de produtos, no final de Junho de 2015, quando em Junho de 2014 atingia os 43,5%. Além disso, os produtos de capitalização registaram uma queda face a 2014, na ordem dos 426 milhões de euros, representativo de um decréscimo de 71%.


GNB Vida aumenta lucros no semestre | Económico
 
Venda do Novo Banco pode ser adiada para depois das eleições



Oferta final da chinesa Fosun prevê encaixe de apenas 1,5 mil milhões de euros, metade da fasquia mínima pretendida pelo Banco de Portugal.


11-09-2015 7:38










A venda do Novo Banco deve ser adiada para depois das eleições. A notícia é avançada pelo “Diário Económico”, que cita fontes próximas ao processo.

“O Governo e o Banco de Portugal (BdP) consideram que as ofertas de compra da instituição estão muito abaixo do desejado e não pretendem avançar com a venda ao desbarato”, explica o jornal.


A oferta final da chinesa Fosun prevê um encaixe líquido para o Fundo de Resolução de apenas 1,5 mil milhões de euros, metade da fasquia mínima pretendida pelo BdP, acrescenta ainda o DE.


A 3 de Agosto do ano passado, o Banco de Portugal tomou o controlo do BES, após a apresentação de prejuízos semestrais de 3,6 mil milhões de euros, e anunciou a separação da instituição em duas entidades: o chamado 'banco mau' (um veículo que mantém o nome BES e que concentra os activos e passivos tóxicos do BES, assim como os accionistas) e o banco de transição, que foi designado Novo Banco.
No início do mês, o Banco de Portugal anunciou que terminou sem acordo o período de negociação com o potencial comprador do Novo Banco, apontado pela imprensa como sendo a chinesa Anbang.



O supervisor iria agora negociar com o outro concorrente chinês, a Fosun, mantendo-se ainda uma terceira proposta vinculativa válida, a dos norte-americanos da Apollo.
 

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