Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

A BM&FBovespa fechou o quarto trimestre de 2015 com prejuízo líquido de 407,5 milhões de reais, resultado afetado por um ajuste contábil de 1,7 bilhão de reais, sem efeito caixa.

O ajuste contábil, que líquido de impostos soma 1,1 bilhão de reais, refere-se a ágio com a expectativa de rentabilidade futura gerado na aquisição da Bovespa Holding em 2008.

"Isso se deve à projeção de resultados menores do que os esperados para a Bovespa", disse à Reuters o diretor de Relações com Investidores da BM&FBovespa, Rogério de Araújo Santana.




Ajuste contábil leva BM&FBovespa a prejuízo no 4º tri | Negócios | Reuters
 
O principal índice da Bovespa fechou em queda nesta quinta-feira, em movimento marcado por intenso noticiário corporativo, enquanto queda de ações de bancos e da Vale guiaram leve realização de lucros após quatro altas seguidas.

O Ibovespa caiu 0,37 por cento, a 41.477 pontos. Nos últimos quarto pregões até a véspera, o índice acumulou ganho de quase 6 por cento. O volume financeiro somou 4,79 bilhões de reais.

No exterior, o petróleo perdeu fôlego e passou a operar volátil, contaminando Wall Street e corroborando o viés de baixa no pregão brasileiro.




Ibovespa recua com bancos em sessão de noticiário corporativo intenso | Negócios | Reuters
 
O dólar fechou em alta frente ao real nesta quinta-feira, pressionado por preocupações com a situação fiscal do Brasil e por incertezas políticas, potencializadas pelo novo rebaixamento da nota do Brasil na véspera.

O dólar avançou 1,38 por cento, a 4,0490 reais na venda, após atingir 3,9743 reais na mínima da sessão e 4,0520 reais na máxima. A moeda norte-americana havia recuado quase 2 por cento na véspera.

"Consideráveis" desafios políticos e econômicos levaram a Standard & Poor's a rebaixar, no final da tarde passada, a nota de crédito do Brasil para "BB", de "BB+", e manter a perspectiva negativa.


Dólar sobe 1,38% frente ao real após S&P rebaixar Brasil | Negócios | Reuters
 
Poche variazioni sul Brasil 37, sui mercati oltreoceano chiusura indicativa a 89,25 da 89,50.
Il downgrade di S&P è stato assorbito, senza effetti collaterali.
 
A taxa de desemprego no Brasil permaneceu em 9 por cento no trimestre encerrado em novembro, maior patamar da série iniciada em 2012, enquanto o rendimento médio apresentou ligeira queda, em mais uma evidência da fraqueza do mercado de trabalho diante da recessão econômica que assola o país.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua divulgada nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no trimestre até outubro, a taxa havia já havia ficado em 9 por cento. Sobre um ano antes, no entanto, ela tinha sido de 6,5 por cento.


Desemprego no Brasil se mantém em 9% no tri até novembro, mostra Pnad Contínua | Negócios | Reuters
 
Com avanço generalizado dos preços, o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou a alta a 1,24 por cento na segunda prévia de fevereiro, contra 0,83 por cento no mesmo período de apuração do mês anterior.
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) também informou nesta sexta-feira que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, registrou avanço de 1,39 por cento na segunda prévia de fevereiro, após alta de 0,82 por cento no mês anterior.


IGP-M acelera alta a 1,24% na 2ª prévia de fevereiro, mostra FGV | Negócios | Reuters
 
Economistas consultados pelo Ministério da Fazenda pioraram suas previsões para o déficit em 2016 do governo central (Tesouro, Previdência Social e Banco Central), deixando-o ainda mais longe da meta de superávit de 24 bilhões de reais, vista com incredulidade diante da perspectiva de recessão econômica.
O relatório Prisma Fiscal, divulgado nesta sexta-feira, apontou déficit primário de 70,8 bilhões de reais para 2016, sobre saldo negativo em 68,2 bilhões de reais esperado até então, conforme mediana das estimativas do mercado colhidas em janeiro.


Mercado vê déficit primário maior do governo central em 2016 e 2017, mostra Fazenda | Negócios | Reuters
 

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