Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

Renan garante análise de vetos na 4ª, Cunha ameaça derrubar sessão

terça-feira, 29 de setembro de 2015 19:47 BRT

Por Maria Carolina Marcello e Leonardo Goy










BRASÍLIA (Reuters) - A sessão de quarta-feira do Congresso Nacional para análise de vetos presidenciais que o governo busca manter para evitar forte impacto nas contas públicas está ameaçada por uma divergência entre os presidentes da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sobre a pauta de votações.


Enquanto Cunha ameaça derrubar a sessão para análise dos vetos marcada para a manhã da quarta-feira se não for incluída na pauta a negativa presidencial ao financiamento empresarial de campanhas eleitorais, Renan, que também preside o Congresso, afirmou que o país precisa de respostas, que a sessão está mantida e que não é possível colocar na pauta o veto que Cunha quer analisar.



Está na pauta do Congresso a apreciação de vetos cruciais para o governo em seu processo de ajuste das contas públicas, como o que barra o reajuste de até 78,6 por cento aos servidores do Judiciário e outro que impede a extensão da regra de reajuste do salário mínimo a todos os aposentados.


Sob o argumento de que a maioria dos líderes de bancadas na Câmara defende a inclusão do veto à lei eleitoral na sessão de quarta, Cunha informou a interlocutores que pode convocar uma sessão extraordinária da Câmara, de forma a impedir a análise dos vetos pelo Congresso.



O presidente da Câmara defende que o Parlamento dê a palavra final sobre o financiamento eleitoral a tempo de a regra poder valer para as eleições municipais do próximo ano.


“A posição da maioria dos líderes é não votar nenhum veto se não puder votar também os vetos da lei eleitoral”, disse Cunha a jornalistas.



Já Renan, em entrevista após reunião com líderes do Senado, afirmou que a sessão de quarta está mantida.


“Vamos manter a convocação do Congresso Nacional para amanhã às 11h. Se, por algum motivo, não for possível fazer a sessão do Congresso Nacional, nós vamos convocar para tão logo se conclua a sessão da Câmara dos Deputados, para amanhã mesmo”, disse Renan.



“Há um pedido reiterado do presidente da Câmara de que esse veto (ao financiamento empresarial de campanhas) seja apreciado amanhã. É impossível, porque há uma prioridade, que é a conclusão da apreciação dos outros vetos. Esses sim estão tensionando o Brasil”, disse.



Na última semana, a votação de outros vetos polêmicos, com potencial impacto às contas, causou tensão e teve reflexos no mercado financeiro, incluindo uma disparada do dólar, que ultrapassou os 4 reais. Somente o veto do reajuste dos servidores da Justiça pode gerar, se derrubado, impacto de 36 bilhões de reais até 2019.


Renan lembrou ainda que já há um entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) contrário às doações de empresas a campanhas eleitorais. Para ele, o Congresso analisar agora o veto da presidente Dilma Rousseff sobre o tema "seria uma espécie de confrontação, o que não seria também recomendável”.



Mais cedo, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), afirmou que o Planalto considera "essencial" que a sessão do Congresso ocorra na quarta-feira e também disse que o sucesso das medidas de ajuste fiscal anunciado pelo governo depende da manutenção dos vetos.


Guimarães ponderou, ainda, que a inclusão do veto sobre financiamento de campanhas na pauta não depende do governo, mas de Renan.


"O presidente (Cunha) informou que quer que o veto seja incluído na sessão de amanhã", disse Guimarães, sem entrar em detalhes. "Mas não depende do governo."


Renan garante análise de vetos na 4ª, Cunha ameaça derrubar sessão | Manchetes | Reuters
 
Levy defende ajuste fiscal para juros voltarem a cair

terça-feira, 29 de setembro de 2015 11:06 BRT






SÃO PAULO (Reuters) - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defendeu nesta terça-feira o ajuste fiscal em curso como a condição para os juros voltarem a cair, o crédito voltar a crescer de forma mais consistente e colocar o país em roda de expansão novamente.


"Na hora que esse risco (fiscal) é retirado, a economia relaxa, todo mundo quer ver a taxa de juros cair. Não há dúvida nenhuma: enquanto não acertar o fiscal, é muito difícil a taxa de juros cair", disse Levy durante evento em São Paulo, acrescentando ainda que há a necessidade de o país já tocar reformas estruturais para garantir a oferta quando a demanda voltar a crescer.


O governo preparou diversas medidas de ajustes fiscais, sobretudo mirando 2016, com cortes de gastos e aumentos de impostos para tentar garantir superávit primário em meio à economia em recessão e inflação elevada. Hoje, a taxa básica de juros no Brasil está em 14,25 por cento ao ano, uma das mais altas do mundo.


"O ajuste (fiscal) não existe pelo ajuste. Não adianta tentar criar cisão em volta do ajuste. Ele é um elemento de uma estratégia muito clara", afirmou ele.


Nessa estratégia, estão as reformas estruturais, como a da Previdência, que servirão para dar suporte para o crescimento da economia. Levy disse ainda que é preciso dar atenção para a oferta na economia. "Se as empresas não tiverem capacidade para responder à nova demanda, teremos inflação", afirmou ele.


"Temos dificuldades e incertezas, mas o maior risco é a procura por soluções fáceis", disse o ministro.


Levy também disse que a Petrobras está tomando as medidas certas, com corte de despesas e realismo.


Do lado externo, Levy citou as incertezas com China e o ajuste na política monetária nos Estados Unidos, mas argumentou que o Brasil está preparado para enfrentar esses cenários.


"Combinação de choques externos e incerteza política tem custo alto", afirmou ele.

(Reportagem de Marcelo Teixeira)


Levy defende ajuste fiscal para juros voltarem a cair | Manchetes | Reuters


***
Articolo di ieri. Non è detto che l'intera manovra riesca a passare ...
 
Petrobras: alza prezzi benzina del 6%, diesel del 4%
Dow Jones Newswires
September 30, 2015 05:47 ET (09:47 GMT)
 
Ultima modifica di un moderatore:
Petrobras annuncia il 6% di aumento dei prezzi della benzina e del 4% nel diesel raffineria

Mercoledì 30 Settembre, 2015 08:02 CEST





RIO DE JANEIRO (Reuters) - Petrobras ha annunciato aumento del 6 per cento del prezzo della benzina e il 4 per cento in gasolio presso le raffinerie questo Mercoledì, la seconda dichiarazione della sera prima.

L'aumento arriva in un momento in cui lo Stato si trova di fronte con crescente debito, caduta dei prezzi del petrolio e uno scandalo di corruzione di grandi proporzioni.


Allineare i prezzi interni a livello internazionale è fondamentale per finanziare Petrobras e consentirà alla società di vendere i beni raffinerie, fonti con conoscenza diretta del soggetto in precedenza ha detto a Reuters.


Il nuovo piano di Petrobras '2015-2019 investimento si fonda sulla parità di prezzo del carburante e dipende anche dalla conclusione di un ambizioso piano di dismissioni, che ha subito più di 15 miliardi di dollari solo fino alla fine del prossimo anno.


Per molti anni, l'azienda collezionato perdite per miliardi di dollari nel Supply Division di importare benzina e gasolio per valori superiori a quelli praticati per la vendita di prodotti nel mercato interno.


Anche se i prezzi internazionali sono crollati, indebolendo il 35 per cento del real rispetto al dollaro quest'anno significa che i prezzi alla pompa in Brasile rimangono bassi.


Ma l'aumento potrebbe dare ulteriore slancio alla già alta inflazione in Brasile, che gli economisti prevedono che raggiungerà il 9,5 per cento nel 2015.


(Stephen Eisenhammer)
 
BC peggioramento proiezione del debito lordo al 67,2% del PIL nel 2015

Mercoledì 30 Settembre, 2015 00:01 CEST







BRASILIA (Reuters) - La Banca Centrale peggiorato il Mercoledì le sue previsioni per il debito lordo di quest'anno a 67,2 per cento del prodotto interno lordo (PIL), contro il 62,7 per cento in precedenza.


Per quanto riguarda il debito netto stimato migliorato al 34,3 per cento del PIL nel 2015, al di sotto del livello del 34,9 per cento previsto nel mese di giugno, l'apprezzamento delle riserve internazionali grazie al progresso del dollaro nei confronti del real.


Per i due calcoli, il BC considerato l'obiettivo primario di 8.747 avanzo miliardi di reais, o 0,15 per cento del PIL previsto nel progetto di revisione degli orientamenti Legge Finanziaria (LDO) 2015.
In precedenti stime, aC aveva ancora l'obiettivo primario fissato nel bilancio del 1,1 per cento del Pil per quest'anno.
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto