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Princeps thermarum
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Michel Temer acredita que uma investigação sobre se ele deu aval a um pagamento de suborno deveria ser arquivada depois de ouvir a gravação que desencadeou uma crise política em Brasília, disse um assessor presidencial à Reuters nesta quinta-feira.

"O presidente ouviu o áudio ao lado de assessores. Não tem nada que comprometa a conduta dele, não tem nada de ilegal ou de irregular. Não tem a história. O (Joesley) Batista fala 'eu estou bem com o Cunha', está falando da relação dele (com o Cunha)", afirmou a fonte, que pediu para não ser identificada.

O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou abertura de inquérito contra o presidente em consequência da denúncia de que teria dado aval ao empresário Joesley Batista para manter pagamentos ao ex-deputado Eduardo Cunha em troca de silêncio sobre denúncias contra o governo.

"O que o governo espera é que o Supremo arquive rapidamente esse caso. Precisa disso para restabelecer a tranquilidade, voltar a normalidade", disse a fonte.
Em pronunciamento no Palácio do Planalto, Temer afirmou que nunca autorizou o pagamento pelo silêncio de alguém.
 

tommy271

Forumer storico
Ibovespa futuro sobe em movimento de ajuste após queda forte na véspera
sexta-feira, 19 de maio de 2017 09:12 BRT



SÃO PAULO (Reuters) - O contrato do Ibovespa para junho subia pouco mais de 1 por cento nos primeiros negócios desta sexta-feira, após o pânico da véspera que tomou conta dos mercados financeiros brasileiros diante da repercussão negativa a denúncias envolvendo o presidente Michel Temer.

Às 09:10, o contrato para junho do Ibovespa tinha alta de 1,27 por cento, a 62.280 pontos, depois de abrir com valorização de cerca de 3 por cento.


Ibovespa futuro sobe em movimento de ajuste após queda forte na véspera | Negócios | Reuters
 

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Princeps thermarum
Apesar de ter usado um tom de voz mais firme e seguro do que o normal nos cerca de cinco minutos de pronunciamento, a negativa do presidente Michel Temer (PMDB-SP) em renunciar ao cargo não serviu para acalmar o clima de debandada na base governista. Nos corredores do Palácio do Planalto, a sensação é de que o governo chegou ao fim e informações de bastidores indicam que até o próprio chefe do Executivo estuda a melhor maneira de abandonar o navio. No Congresso, se já estava difícil a negociação para aprovação das reformas, em especial, a da Previdência, agora, dificilmente, Temer conseguirá número suficiente de votos. Com isso, acaba o único trunfo que tinha para melhorar a condição da economia e, consequentemente, a imagem do governo.

Em um pronunciamento repleto de expectativa, Temer foi taxativo ao negar qualquer aval para a compra do silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha, preso em Curitiba. Ele afirmou que demonstrará ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não teve nenhum envolvimento com os fatos delatados pelo empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS. “Não renunciarei. Repito. Não renunciarei. Sei dos meus atos. Exijo investigação plena e muito rápida para os esclarecimentos aos brasileiros. Essa situação de dubiedade, de dúvida, não pode existir por muito tempo”, declarou. O pronunciamento de Temer, no entanto, teve apoio de poucos no próprio Palácio do Planalto, que o aplaudiram timidamente.

Com baixíssimo apoio popular, Temer e aliados sabem que a governabilidade foi fortemente abalada pela delação e pela abertura de um inquérito contra ele no STF por obstrução de Justiça. A perda de apoio na base coloca em dúvida também a força política do presidente para conter o avanço de um processo de impeachment. A depender do tamanho do desembarque da base, o prazo de destituição de Temer pode não demorar muito.

Para o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), o processo de impeachment é o único caminho diante da recusa de Temer em deixar o governo. “O presidente Michel Temer decidiu desafiar a crise. Politicamente, ele já foi julgado. Ele não tem mais condições de governabilidade. Ele optou mais pela imunidade institucional do que pela realidade do país. Infelizmente, ele não deixa opção que não seja o impeachment. No momento em que ele resolve desafiar a crise, não existe outro instrumento que não seja, a partir de agora, trabalhar o processo de afastamento”, afirmou Caiado.

Um dos reflexos imediatos das denúncias foi o desembarque do Podemos, o antigo PTN, do governo. Por meio de comunicado divulgado à imprensa, a bancada da Câmara anunciou posição de independência. “O partido, que nasce com uma nova proposta de representação política, reafirma seu compromisso com o povo brasileiro e com a consolidação de uma sociedade democrática. Podemos e devemos reconstruir instituições sólidas, baseadas na transparência e em princípios éticos e morais”, afirma texto assinado pela presidente nacional do partido, Renata Abreu. Entretanto, até o fechamento desta edição, a sigla não havia entregado o comando da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).


Abandono

As denúncias relacionadas a Michel Temer não mexeram com a base somente no Congresso. Por enquanto, o presidente já perdeu um dos seus ministros: o comandante da pasta da Cultura, Roberto Freire, presidente do PPS, deixou o governo no fim da tarde de ontem. Por meio de nota, Freire afirmou estar deixando o cargo por causa dos acontecimentos e da instabilidade política. “Com muita honra e responsabilidade, durante seis meses, servi ao país e contribuí com medidas importantes para aumentar a transparência, melhorar a eficiência e descentralizar o fomento cultural (...)”. “Retorno ao parlamento brasileiro para ajudar o país a buscar um mínimo de estabilidade política que nos permita avançar em reformas fundamentais”, destacou.

O outro ministro da legenda, Raul Jungmann, chefe da Defesa, também teria cogitado deixar o cargo, segundo fontes do ministério, mas desistiu e divulgou nota afirmando que segue no cumprimento das funções. A permanência de Jungmann no governo pode ter sido um aceno à sugestão de assessores. A recomendação foi de que não deixasse o cargo sob o risco de não ter um civil à frente da pasta. “Procurei sinalizar a ele a importância de não deixar o posto, porque ficaria um vazio institucional. Embora as Forças Armadas pensem diferente hoje, o Brasil tem um histórico de intervenção militar. Por isso, é tão importante manter um comandante civil”, ponderou uma pessoa próxima.


Panos quentes nas denúncias
Aliados de Michel Temer, especialmente, os da bancada do PMDB da Câmara, tentaram amenizar o clima de debandada da base governista com mensagens de apoio, certeza da inocência do presidente e uma disfarçada sensação de tranquilidade. Por meio de nota, o líder da bancada na Câmara dos Deputados, Baleia Rossi (SP), afirmou que os parlamentares confiam na palavra do presidente. “No seu pronunciamento, o presidente Michel Temer defendeu a celeridade das investigações comandadas pelo Supremo Tribunal Federal e deixou claro que responderá a todos os questionamentos. Neste momento, a Constituição Federal tem de ser nosso guia, a fim de garantir o funcionamento das instituições democráticas em favor do povo”, destaca trecho.

O vice-líder do governo na Câmara, Darcísio Perondi (PMDB-RS), usou até de xingamentos para defender Temer. “Esse moleque (Joesley), esse esc... brasileiro, quer se salvar em conluio não sei com quem”, disparou. E o parlamentar garante que a base não está fragilizada. “É normal que, em uma situação de crise, os parceiros questionem e reflitam. Uns mais, outros menos. Mas o governo de Michel Temer é um governo de todos os brasileiros”, declarou, assegurando, também, que as reformas serão mantidas.

Outra legenda que saiu rapidamente em defesa do governo é a do líder do governo no Congresso, André Moura (PSC-SE). Com cada vez mais espaço na Esplanada e de olho em cargos que serão deixados para trás, o PSC defendeu a ampla defesa do presidente. “O Brasil precisa sair da grave crise econômica e política em que se encontra para voltar a crescer e gerar empregos. O partido entende que o mais importante neste momento é o respeito à Constituição para que o Brasil saia dessa turbulência política como uma democracia madura, baseada em instituições fortes.

Um dos principais partidos da base, o PSDB ainda aguarda o caminhar das investigações para anunciar um eventual desembarque do governo, deixando, inclusive, os ministros a postos para renunciarem aos cargos, o que pode acontecer ainda hoje. “Temos que, acima de tudo, preservar as instituições e fazer com que a vida do Brasil continue avançando. Nossos ministros continuam trabalhando e não vamos tomar nenhuma providência antes de termos uma conversa com o próprio Michel Temer”, afirmou o líder dos tucanos no Senado, Paulo Bauer (PR).

(Correio Braziliense)
 

tommy271

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FMI insta a Brasil a mantener impulso de medidas de austeridad fiscal
viernes 19 de mayo de 2017 10:25 GYT


19 mayo (Reuters) - El Fondo Monetario Internacional (FMI) instó el viernes a Brasil a mantener el impulso de las medidas de austeridad fiscal ante la baja de los precios de sus materias primas de exportación, en momentos en que el país atraviesa una crisis política profunda y protestas contra el presidente Michel Temer.

El FMI incluyó su sugerencia para Brasil en un reporte que detalló las perspectivas para América Latina que el organismo con sede en Washington había presentado el mes pasado. El informe del viernes dejó sin cambios las proyecciones económicas que el Fondo dio en esa oportunidad.


FMI insta a Brasil a mantener impulso de medidas de austeridad fiscal | Reuters
 

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Moody's dice acusaciones contra Temer podrían estancar reformas en Brasil, presionan calificación

viernes 19 de mayo de 2017 11:52 GYT



SAO PAULO, 19 mayo (Reuters) - La agencia crediticia Moody's Investors Service dijo el viernes que las acusaciones de corrupción que involucran al presidente de Brasil, Michel Temer, podrían presionar negativamente la nota de deuda soberana del país si reformas clave para la recuperación de la economía quedan estancadas.

Moody's dice acusaciones contra Temer podrían estancar reformas en Brasil, presionan calificación | Reuters
 

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Fitch reafirma rating do Brasil mas cita instabilidade política como risco
sexta-feira, 19 de maio de 2017 11:50 BRT




(Reuters) - A agência de classificação de risco Fitch reafirmou nesta sexta-feira o rating do Brasil em "BB" com perspectiva negativa, citando os repetidos episódios de instabilidade política que têm implicações para a economia.

"O rating do Brasil é contido pela fraqueza estrutural em suas finanças públicas, peso crescente da dívida do governo, perspectivas fracas de crescimento, indicadores mais fracos de governança em relação a outros, e repetidos episódios de instabilidade política que afetam a política e têm implicações negativas para a economia", apontou a Fitch em nota.

Fitch reafirma rating do Brasil mas cita instabilidade política como risco | Negócios | Reuters
 

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Testimonios dicen que presidente de Brasil recibió 4,6 mln dlr en sobornos
viernes 19 de mayo de 2017 20:24 GYT



SAO PAULO/BRASILIA, 19 mayo (Reuters) - La máxima corte brasileña divulgó el viernes testimonios de delación compensada en donde se acusa al presidente Michel Temer y a sus dos predecesores de recibir millones de dólares en sobornos, en el acontecimiento más perjudicial hasta el momento en una histórica investigación por corrupción.

Las declaraciones, hechas públicas por el Supremo Tribunal Federal (STF), son de ejecutivos del mayor procesador de carne del mundo y generan serias dudas sobre la capacidad de Temer para mantenerse en la presidencia.


Testimonios dicen que presidente de Brasil recibió 4,6 mln dlr en sobornos | América Latina | Reuters
 

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Banco Central de Brasil defiende reformas a pesar de agitación política
viernes 19 de mayo de 2017 13:02 GYT



BRASILIA, 19 mayo (Reuters) - Brasil debería seguir adelante con las reformas económicas previstas pese a la incertidumbre política, dijo el viernes el jefe del Banco Central local, Ilan Goldfajn, y resaltó que la política monetaria no debe reaccionar a la volatilidad del mercado de divisas.

En comentarios a empresarios durante un evento en Sao Paulo, Goldfajn reiteró que las decisiones de política monetaria no estarían vinculadas directamente con las turbulencias generadas por acusaciones de corrupción contra el presidente Michel Temer, reveladas previamente esta semana.


Banco Central de Brasil defiende reformas a pesar de agitación política | América Latina | Reuters
 

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Joesley diz que abriu contas para Lula e Dilma no exterior que chegaram a US$150 mi
sexta-feira, 19 de maio de 2017 21:22 BRT




SÃO PAULO (Reuters) - Os depoimentos de Joesley Batista, um dos controladores da JBS, e do executivo do grupo Ricardo Saud apontam para pagamentos de vantagens indevidas de 50 milhões de dólares ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de 30 milhões de dólares à ex-presidente Dilma Rousseff, ambos em contas no exterior.

A informação foi dada pelos executivos da holding J&F, que controla a JBS, em acordo de delação premiada e constam do pedido de abertura de inquérito contra o presidente Michel Temer, aceito pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF).


Joesley diz que abriu contas para Lula e Dilma no exterior que chegaram a US$150 mi | Manchetes | Reuters
 

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Temer será investigado por corrupção passiva, organização criminosa e obstrução da Justiça

sexta-feira, 19 de maio de 2017 21:17 BRT



BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Michel Temer será investigado por corrupção passiva, organização criminosa e obstrução da Justiça, no inquérito aberto esta semana pelo Supremo Tribunal Federal com base na delação do empresário Joesley Batista.

Os documentos liberados na tarde desta sexta-feira revelam que Temer é acusado de receber cerca de 15 milhões de reais pela sua atuação em favor dos interesses da JBS, empresa dos irmãos Batista --Joesley e Wesley. O presidente também é citado como tendo se associado ao senador afastado Aécio Neves na tentativa de interferir nas investigações da operação Lava Jato.


Temer será investigado por corrupção passiva, organização criminosa e obstrução da Justiça | Brasil | Reuters
 

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