Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

Governo pode tentar aprovar este ano mudanças na Previdência que não envolvam alterações constitucionais




BRASÍLIA (Reuters) - As medidas de reforma da Previdência que poderão ser aprovadas este ano devem ser infraconstitucionais e não exigirão o fim da intervenção federal no Rio de Janeiro, disse o governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, depois de encontro com o presidente Michel Temer.

Segundo o governador, que esteve no Palácio do Planalto para pedir que, em caso necessário levantar a intervenção para votar a Previdência, as forças militares permanecessem no Rio por meio de um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), Temer informou que isso não seria necessário.


Ele (Temer) disse que a conversa com Bolsonaro era no sentido de aprovar as matérias infraconstitucionais”, disse o governador.


Governo pode tentar aprovar este ano mudanças na Previdência que não envolvam alterações constitucionais | Reuters
 
Guedes decidirá sobre Monteiro na Petrobras e Ministério do Trabalho será extinto, diz Bolsonaro




BRASÍLIA (Reuters) - O presidente eleito Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira que não está prevista a permanência de Ivan Monteiro na presidência da Petrobras a partir de janeiro, afirmando que este assunto será tratado pelo seu futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, e anunciou que o Ministério do Trabalho será extinto e incorporado por outra pasta.

Em entrevista a jornalistas, Bolsonaro também foi indagado sobre se o atual presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, ficará no cargo. Ele respondeu que é possível, mas que também é assunto sob a alçada de Guedes, que comandará um superministério da Economia na gestão do capitão da reserva do Exército.


Guedes decidirá sobre Monteiro na Petrobras e Ministério do Trabalho será extinto, diz Bolsonaro | Reuters
 
Senado aprova urgência para projeto que pode viabilizar mega leilão de petróleo





BRASÍLIA (Reuters) - O Senado aprovou nesta quarta-feira um requerimento que confere o regime de urgência para projeto de lei que promete abrir caminho para a realização de um mega leilão de áreas para a produção de petróleo do pré-sal, além de viabilizar um acordo entre Petrobras e União necessário para o certame.

Com isso, a proposta que trata de questões relacionadas à cessão onerosa, cujo contrato deu à Petrobras o direito de explorar até 5 bilhões de barris de óleo equivalente no pré-sal, ganha uma tramitação mais acelerada na Casa.


Senado aprova urgência para projeto que pode viabilizar mega leilão de petróleo | Reuters
 
Ibovespa fecha em queda pelo 2º pregão seguido com realização de lucros




SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou em queda pelo segundo pregão seguido nesta quarta-feira, afetado por movimentos de realização de lucro, com agentes financeiros atentos ao noticiário sobre a transição de governo e à temporada de balanços corporativos.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,08 por cento, a 87.714,35 pontos, se afastando ainda mais do recorde de 89.598,16 pontos, registrado na segunda-feira. O volume financeiro somou 14,476 bilhões de reais.

(...)

- PETROBRAS PN encerrou em baixa de 3,27 por cento, com o enfraquecimento do petróleo e ruídos sobre o futuro do comando da petrolífera de controle estatal corroborando nova realização de lucros nos papéis. PETROBRAS ON cedeu 2,21 por cento.


Ibovespa fecha em queda pelo 2º pregão seguido com realização de lucros | Reuters
 
Dólar recua ante real após revés de Trump em eleições nos EUA




SÃO PAULO (Reuters) - O dólar terminou a quarta-feira em queda ante o real, influenciado pelo mercado externo após o partido Democrata ter conquistado o controle da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, o que pode dificultar medidas de estímulo do presidente Donald Trump.

O movimento da moeda, no entanto, não foi linear e ela chegou a operar em alta firme, sob influência de maior cautela com o cenário político local e algum fluxo de saída.

O dólar recuou 0,50 por cento, a 3,7395 reais na venda. Na mínima, marcou 3,7227 reais e, na máxima, 3,7886 reais. O dólar futuro tinha queda de cerca de 0,6 por cento.


Dólar recua ante real após revés de Trump em eleições nos EUA | Reuters
 
Los inventarios de crudo de Estados Unidos aumentaron 7,8 millones de barriles en la semana terminada el 2 de noviembre, ubicándose en 432 millones, lo que se compara con las estimaciones de analistas de un incremento de 2,4 millones de barriles

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Aversão a emergentes faz Ibovespa cair 2,4% em dia de noticiário intenso




SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa caiu pelo terceiro pregão seguido nesta quinta-feira, passando para o vermelho em novembro e ficando abaixo dos 86 mil pontos, diante do pessimismo com mercados emergentes, em dia de decisão de juros nos EUA e noticiário corporativo local.

Referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 2,39 por cento, a 85.620,13 pontos, na mínima da sessão. No começo do dia, o Ibovespa subiu quase 1 por cento. O volume financeiro do pregão somou 15,9 bilhões de reais.

(...)

- PETROBRAS PN fechou em baixa de 3,61 por cento, conforme os preços do petróleo ampliaram perdas, endossando nova correção negativa nos papéis da petrolífera de controle estatal, que ainda acumulam em 2018 alta de 58 por cento. PETROBRAS ON caiu 3,29 por cento. Mais cedo, ajudou a aprovação no Senado de requerimento que confere o regime de urgência para projeto de lei da cessão onerosa.


Aversão a emergentes faz Ibovespa cair 2,4% em dia de noticiário intenso | Reuters
 
Dólar termina praticamente estável ante real à espera de Fed




SÃO PAULO (Reuters) - O dólar terminou a quinta-feira praticamente estável ante o real, à espera da decisão de política monetária do Federal Reserve e de novidades sobre a equipe econômica do presidente eleito Jair Bolsonaro e a reforma da Previdência.

O dólar recuou 0,03 por cento, a 3,7382 reais na venda, depois de oscilar entre a mínima de 3,7167 reais e a máxima de 3,7647 reais. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,15 por cento.


Dólar termina praticamente estável ante real à espera de Fed | Reuters
 
Terminar o ano sem reforma da Previdência "não é fim do mundo", diz secretário do Tesouro





BRASÍLIA (Reuters) - O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, avaliou nesta quinta-feira que “não é” o fim do mundo aprovar a reforma da Previdência no ano que vem, lembrando que este é o prazo com que trabalha o mercado e salientando que o impacto da reforma nas contas públicas aumenta com o passar do tempo.

“Se aprovarem alguma coisa... esse ano ótimo, vai ser uma boa sinalização, mas se não aprovarem é o fim do mundo? Não é”, afirmou ao deixar reunião com a equipe econômica de transição, desfalcada de Paulo Guedes, futuro ministro da economia, na qual se discutiu o ajuste fiscal

“O que o mercado espera é a aprovação da reforma da previdência no próximo ano, eu acho que o governo novo está muito imbuído, está muito comprometido em fazer uma boa reforma da Previdência.


Terminar o ano sem reforma da Previdência não é fim do mundo, diz secretário do Tesouro | Reuters
 

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