Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

Bayer perde causa su cancro e titolo affonda. Licenziamento per 12 mila

Bayer/Monsanto hanno perso la causa sul glifosato. Ricordate al tempo i casini e il voto sulla dismissione dopo la causa sul cancro di dawayne Johnson? Blairo Maggi riuscìa scongiurare la dismissione dicendo che il Brasile da esportatore netto di prodotti agricoli sarebbe diventato importatore causando un calo di 20 billions/year nella bilancia dei pagamenti. Attenzione agli strascichi che potrebbe avere nel Brasile la messa al bando del più usato erbicida. Fortunatamente il governo Bolsonaro farà probabilmente pressione sul STJ affinché ciò non avvenga
 
Petrobras is expected to receive more than $18B from government and private sources as payment for oil reserves, potentially resolving a dispute that has dragged on since 2013, Bloomberg reports.
Brazil’s government anticipates companies seeking to join in deepwater oil projects would need to pay PBR more than $9B, which would add to ~$9B the state would be willing to pay the company from its own coffers, according to the report.
The money from third-party bidders reportedly would compensate PBR specifically for investments it has already made; in the Buzios field, the largest of the transfer of rights fields that may go to auction, the company is said to have spent more than $10B on two production systems.
 
Brazil Economic Outlook
March 12, 2019

Brazil’s lackluster fourth quarter capped off a second, unenthusiastic year of economic recovery. Plunging inventories and weaker fixed investment caused growth to slow in Q4, while consumption was uneven. Public spending fell while private spending largely held up. Available indicators for the first quarter of 2019, meanwhile, have been patchy, revealing little positive carryover from last year’s stumble: Improved economic sentiment through February bodes well for domestic demand in the first quarter, but exports swung to contraction in February. In mid-February, Jair Bolsonaro took aim at the government’s strained finances and presented a bold vision for social-security reform. His ambitious plans, which set out to save more than BRL 1 trillion over the next decade, impressed markets. Congressional approval remains far from certain, however, and most analysts expect any successful legislation to get heavily watered down.


Brazil Economic Growth
The end of last year’s frenzied election is expected to make way for improved economic sentiment over the short-term and, along with continued employment gains and accommodative monetary policy, should kick the recovery into a higher gear. In addition, the U.S. Federal Reserve’s dovish turn should bode well for the outlook. Implementation of sorely-needed economic reforms remains pivotal. FocusEconomics analysts put growth at 2.3% this year, which is down 0.1 percentage points from last month’s forecast, and at 2.5% next year.
 
Brazil's central bank kept its benchmark interest rate at a record low 6.50 percent on Wednesday, as expected, while noting that recent economic data has been weaker than expected and that inflation risks are no longer skewed to the upside. Reuters
 
Com reestruturação de carreiras, reforma dos militares prevê economia de apenas R$10,5 bi em 10 anos




BRASÍLIA (Reuters) - A reforma da Previdência das Forças Armadas apresentada nesta quarta-feira pelo governo do presidente Jair Bolsonaro terá um impacto positivo para as contas públicas de apenas 10,45 bilhões de reais em 10 anos, após incorporar uma reestruturação da carreira e benefícios à categoria, para obter a benção do Ministério da Defesa.

A reestruturação terá um custo de 86,85 bilhões de reais em uma década, levando o ganho líquido com o projeto a um patamar bem menor que o anteriormente divulgado.

(...)

Com um projeto para os militares desidratado em termos fiscais, a economia total com as mudanças da Previdência de um modo geral cairá a 1,083 trilhão de reais em 10 anos.

Com reestruturação de carreiras, reforma dos militares prevê economia de apenas R$10,5 bi em 10 anos | Reuters
 
Avaliação positiva de governo Bolsonaro cai 15 pontos desde janeiro e soma 34%, diz Ibope





SÃO PAULO (Reuters) - A avaliação positiva do governo do presidente Jair Bolsonaro sofreu uma queda de 15 pontos percentuais em relação a janeiro e agora soma 34 por cento, apontou pesquisa Ibope divulgada pelo instituto nesta quarta-feira, que também mostrou que a aprovação pessoal do presidente caiu 16 pontos no período, para 51 por cento.

De acordo com o levantamento, a avaliação regular do governo Bolsonaro é de 34 por cento, ao passo que 24 por cento avaliam o governo como ruim ou péssimo.


Avaliação positiva de governo Bolsonaro cai 15 pontos desde janeiro e soma 34%, diz Ibope | Reuters
 
Ibovespa fecha em queda de 1,55% com cautela em dia de agenda cheia





SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice acionário da bolsa paulista recuou nesta quarta-feira, com agentes repercutindo a entrega do texto da reforma da Previdência dos militares ao Congresso e pela decisão de política monetária do Federal Reserve.

O Iboespa fechou em queda de 1,55 por cento, a 98.041,37 pontos. O giro financeiro da sessão somou 16,98 bilhões de reais.

(...)

- VALE teve queda de 2,58 por cento, acompanhando a queda dos preços do minério de ferro na China. Os contratos recuaram valor após a mineradora informar que a Justiça de Minas Geris autorizou a retomada das atividades na barragem de Laranjeiras e no complexo de Brucutu, principal operação de minério de ferro da empresa no Estado.

- PETROBRAS PN teve queda de 0,79 por cento, e PETROBRAS ON subiu 0,61 por cento, em meio a notícias positivas como sobre a esperada conclusão da renegociação do chamado contrato da cessão onerosa e da proximidade da conclusão de desinvestimentos bilionários para a empresa.


Ibovespa fecha em queda de 1,55% com cautela em dia de agenda cheia | Reuters
 
Dólar cai à mínima em três semanas com Fed, mas reduz perdas atento à Previdência



SÃO PAULO (Reuters) - O dólar marcou nesta quarta-feira no menor fechamento desde o fim de fevereiro, puxado pelo tom “dovish” do banco central norte-americano, que abandonou o cenário de altas de juros nos EUA neste ano.

O dólar à vista fechou em queda de 0,61 por cento, a 3,7661 reais na venda. É o menor nível 28 de fevereiro, quando terminou a 3,7531 reais.



Dólar cai à mínima em três semanas com Fed, mas reduz perdas atento à Previdência | Reuters
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto