Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Il 2 e 3 luglio si terrà il 10° convegno nazionale del Bloco de Esquerda. Dopo i buoni risultati alle ultime elezioni (inclusa la corsa presidenziale di gennaio con Marisa Matias terza classificata) il partito è unito, pur restando chiare a tutti le divergenze con il governo Costa, più volte ribadite

Nos bastidores, Catarina Martins tem procurado cimentar essa aproximação, também no plano das ideias para o novo ciclo político. E nem o apoio ao executivo de António Costa parece estar a criar particular embaraço, mesmo quando a declaração previa que o BE não se submeteria a "acordos de incidência parlamentar, globais ou setoriais, com os partidos subscritores do memorando com a troika e comprometidos com o Tratado Orçamental".

A convergência programática que várias vozes bloquistas realçam passa também pelos limites do acordo com o PS. Divergências, essas, recordam, que "são conhecidas": renegociação da dívida e Tratado Orçamental.


http://www.dn.pt/portugal/interior/convencao-em-julho-une-tendencias-em-mocao-unica-5101853.html
 
Rendimento dei decennali portoghese (verde), italiano (nero) e spagnolo (rosso) dall'inizio dell'anno.
La scala esprime la variazione dello ytm rispetto all'inizio del periodo.

Schermata 2016-03-31 alle 10.18.52.png
 
Lettera di 8 ministri delle finanze europei alla CE per rimettere in discussione l'utilizzo del Pil potenziale come strumento di calcolo dello sforzo fiscale nell'ambito del Patto di Stabilità.

Oito governos da zona euro, incluindo o de Portugal, enviaram este mês uma carta à Comissão Europeia na qual põem em causa o método que a Comissão usa para avaliar o esforço orçamental de cada estado-membro. A notícia, com link para o texto da carta, foi avançada pelo jornal espanhol Expansión.(Veja aqui a carta.)


Mário Centeno juntou a sua assinatura à dos ministros as Finanças de Espanha, Itália, Luxemburgo, Lituânia, Letónia, Eslovénia e Eslováquia. Os destinatários são o vice-presidente da Comissão, Valdis Dombrovskis, e o comissário Pierre Moscovici, bem com os restantes estados-membro com assento no Ecofin.



http://economico.sapo.pt/noticias/p...-para-calcular-esforco-orcamental_246041.html
 
Spagna, Francia e Germania i principali partner commerciali del Portogallo nel 2015.
Allegato il rapporto Eurostat.

O mercado espanhol reforçou-se em 2015 como principal destino das exportações portuguesas, num ano marcado pela consolidação dos Estados Unidos como parceiro comercial europeu de referência e as sanções à Rússia a levarem as trocas comerciais com o velho continente a mínimos de mais de uma década.


De acordo com os números do Eurostat conhecidos esta quinta-feira, 31 de Março, Portugal exportou para o país vizinho 25% do total das vendas ao exterior (dentro e fora da UE), tendo também aquele mercado reforçado a sua posição como principal país de compra de bens: 33% das importações portuguesas foram feitas em Espanha.



http://www.jornaldenegocios.pt/econ...ve_um_quarto_das_exportacoes_de_portugal.html
 

Allegati

Jeronimo de Sousa, segretario generale del PCP, sul sostegno al governo Costa, l'agenda futura e l'annosa questione del sistema bancario portoghese

Assumindo o respeito do PS pelas posições comunistas nas reuniões conjuntas, acusa contudo os socialistas de contradição por não se libertarem "dos constrangimentos europeus" e as instituições europeias de hipocrisia por usarem uma receita contra a crise que "não resultou mas continua a ser aplicada", voltando a defender ainda o fim da "submissão ao euro" e a discussão da renegociação da dívida.

Sobre a crescente preocupação com a "espanholização" da banca portuguesa, aponta o que diz ser outra contradição dos que se preocupam com a venda de bancos a instituições do país vizinho: "Como é que se pode estar contra isso e simultaneamente estar de acordo com o avanço da União Bancária que precisamente prevê essa deslocalização e centralização? (…) O que serve o interesse nacional é o controlo público da banca", argumenta.



http://www.jornaldenegocios.pt/econ..._pcp_bloco_e_pev_so_traria_mais_confusao.html
 
A fronte dei dati definitivi sul deficit 2015 (-3,1% senza salvataggio Banif) la valutazione di Bruxelles sul Portogallo verterà principalmente sul vituperato saldo strutturale, che ammonterebbe per il 2015 a -2% circa del Pil, con peggioramento dello 0,6 rispetto al 2014 (-1,4%)

Com o défice orçamental a ultrapassar os 3% do PIB é já certo que Portugal não conseguirá fechar o PDE com base nos dados de 2015, como estava previsto. Nesse contexto, e para avaliar potenciais sanções, Bruxelas avaliará o esforço orçamental do país em 2015, e no período 2013 a 2015. Para esta avaliação a variação do saldo estrutural é o dado mais importante.

O valor sem medidas extraordinárias representa uma melhoria de 0,5 pontos face aos 3,6% registados no ano passado. Contudo, usando a estimativa de efeitos do ciclo económico nas contas públicas publicada pela Comissão Europeia em Janeiro, o saldo orçamental estrutural nacional poderá rondar os 2% em 2015, o que confirmaria um agravamento do desequilíbrio estrutural das contas em 0,5% a 0,6% do PIB face aos 1,4% do PIB de 2014 estimados também por Bruxelas.


http://www.jornaldenegocios.pt/econ.../oficial_divida_publica_nos_1288_em_2015.html
 
La spesa in R&D (ricerca e sviluppo) nelle economie sviluppate, secondo il Fmi dovrebbe aumentare del 40% e produrrebbe un incremento del Pil pari al 5% circa. Il Portogallo è uno dei paesi che meno spende in ricerca: 0,59% del Pil contro la media UE dell'1,3%.

Segundo o estudo, se as empresas reforçarem a despesa com essa rubrica em 40%, o produto interno bruto (PIB) desse país poderia aumentar 5% no longo prazo. Um valor que poderia ser ainda mais alto em termos globais, devido ao contágio tecnológico. Os custos orçamentais deste esforço são estimados em 0,4% ao ano.


Se há país que tem trabalho por fazer é Portugal. Segundo os dados do Eurostat, Portugal é um dos países onde as empresas menos gastam com I&D. Em 2014, era equivalente a 0,59% do PIB, enquanto a média da União Europeia estava nos 1,3%. Ou seja, menos de metade face à média comunitária.


http://www.jornaldenegocios.pt/econ...r_5_o_pib_portugal_e_dos_que_menos_gasta.html
 
Il primo trimestre del 2016 si conclude con una leggera ripresa del tasso di espansione del settore manifatturiero dell’eurozona. Ciò è stato evidenziato dall’indice finale destagionalizzato PMI® sul Manifatturiero dell’Eurozona, aumentato a marzo a 51.6 da 51.2 di febbraio e maggiore della precedente stima flash di 51.4

Comunicato Markit in allegato
 

Allegati

Users who are viewing this thread

Back
Alto