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Titoli di Stato area EuroTitoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività
A fine mese la DBRS rivede il giudizio e a maggio la CE dà il parere conclusivo sul bilancio. Sono forse gli unici due eventi calendarizzati che potrebbero far muovere i tds portoghesi.
Ma forse più al ribasso (in caso di bocciature) che al rialzo (in caso di promozione).
Per il resto, qualunque choc esterno può ripercuotersi sul Portogallo (vedi situazione spagnola, se si deteriora ulteriormente).
Io sono ancora in attesa di una discesa per rientrare sul '45.
Fra l'altro, così a occhio, mi pare che si sia ristretta la forchetta di prezzo fra il '37 e il '45.
Magari provo a fare calcoli più precisi. Non dovrebbe essere dovuto ai tassi, visto che la forchetta fra irs 20y e il 30y ha sempre oscillato fra i 4 e i 7 pb negli ultimi 3 mesi.
L'avevo appena detto, e pare che il Fmi sia d'accordo con me
O FMI alerta que um corte do ""rating" de Portugal pela DBRS é ainda um risco no curto prazo e que, a acontecer, terá consequências graves. Este receio levou, no início do ano, os investidores a torcerem o nariz à dívida nacional.
I cinque rischi più gravi per il Portogallo, secondo il Fmi:
• crescita modesta
• difficoltà nell'attuazione del bilancio 2016
• fragilità del sistema bancario
• reversione di misure volte a flessibilizzare il mercato del lavoro
• generica diffidenza del mercato, prevalentemente a causa delle suddette "reversioni"
Per quest'anno il Fmi prevede Pil +1,3% e deficit a -2,9%
Il Fmi chiede a Costa il piano B per realizzare gli obiettivi di bilancio, altrimenti irrealistici (vedi sopra)
Considerando que existem “riscos significativos para a execução” do Orçamento do Estado para 2016 (OE2016), nomeadamente com a receita prevista com os impostos indirectos, o FMI urge o executivo liderado por António Costa a formular um “plano de contingência”.
“O Governo precisa de preparar um conjunto específico de medidas de contingência que devem ser activadas assim que houver evidências de que a meta de 2,2% para o défice orçamental não será cumprida”, afirma a instituição liderada por Christine Lagarde.
Para o FMI, esse plano deve “implicar a reversão de algumas medidas tomadas com o OE2016”, nomeadamente a redução trimestral (até à sua extinção em outubro) docorte aplicado aos salários da Função Pública, que “precisariam de reconsideração”.
Também a redução da sobretaxa em sede de Imposto sobre o Rendimento de pessoas Singulares (IRS) e a descida do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) na restauração “deveriam ser adiadas até que fosse encontrada margem orçamental”.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que este ano Portugal não vai fazer qualquer esforço de ajustamento estrutural. Pelo contrário,vai piorar a situação orçamental, ao agravar em 0,5 pontos percentuais o saldo estrutural, que mede o esforço que os governos fazem para corrigir a trajectória das contas públicas.
No relatório da terceira avaliação pós-programa, divulgado esta sexta-feira, a instituição liderada por Christine Lagarde calcula que o Orçamento do Estado para este ano vai dar origem a um défice estrutural de 2%, o que compara com um défice de 1,5% do PIB em 2015.
No Orçamento do Estado, a equipa de Mário Centeno previu uma correcção ao saldo estrutural, com o défice a passar de 2% para 1,8% do PIB. Este cálculo ainda não foi validado pela Comissão Europeia, que nas últimas recomendações específicas para Portugal pedia um ajustamento de 0,6 pontos percentuais.
A aplicação do Tratado Orçamental implica uma redução do défice estrutural de, pelo menos, 0,5 pontos percentuais do PIB.
"Pensamos que a política fiscal pode não ser uma ferramenta efectiva para alcançar o objectivo [de crescimento sustentável] no médio prazo", pelo que "as reformas estruturais, que estavam a ser prosseguidas nos últimos anos, têm de continuar para assegurar um maior crescimento". Ainda assim, diz Subir Lall, "concordamos com a direcção do Orçamento de 2016", no que respeita o curto prazo, já que tem como objectivo uma maior consolidação orçamental, "essencial face à elevada dívida pública". A pergunta é, acrescenta o chefe de missão, "quanto mais consolidação pode ser conseguida sem minar a recuperação económica em curso, e serão as medidas orçamentais suficientes para conseguir os objectivos"?
La risposta del ministero al rapporto del Fmi
Num comunicado enviado pelo Ministério das Finanças às redacções, o Executivo sublinha que o FMI não terá levado em conta na sua análise circunstâncias como a "rigorosa" execução do Orçamento do Estado em Janeiro e Fevereiro, as idas "bem-sucedidas" aos mercados nos primeiros meses do actual Governo, bem como os dados da confiança das famílias e das empresas revelados recentemente.