Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (1 Viewer)

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O director da unidade de estudos do Idealista, o maior portal imobiliário de Espanha, considera que o 'banco mau' criado em Espanha para reduzir os activos tóxicos bancários pode servir de exemplo a um projecto semelhante em Portugal para resolver o peso do incumprimento bancário que ascende já a 18 mil milhões de euros.


Em entrevista à Agência Lusa, Fernando Encinar - que em 2000 lançou o Idealista juntamente com o seu irmão, Jesús Encinar - afirma que a entidade espanhola para gerir os activos tóxicos imobiliários dos bancos de Espanha, o Sareb, “está a ter bons resultados”.


Em Portugal, estima-se que o malparado ande na ordem dos 18 mil milhões de euros, mas os bancos privados teriam de ter capacidade para investir num fundo semelhante, além de não poderem receber auxílios do Estado. Neste momento, quer o BCP, quer a CGD, ainda estão a pagar o empréstimo estatal que receberam à chegada da ‘troika’.



'Banco mau' espanhol tem bons resultados e pode servir de exemplo em Portugal
 

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Portugal, explicou Fernando Encinar, não mostra sintomas de ter uma bolha imobiliária como a que teve Espanha, mas não está completamente livre de riscos.


“O Banco Central Europeu está a inundar os mercados com pazadas de dinheiro, está a regar os mercados com liquidez. E toda essa liquidez acaba por procurar ativos onde entrar. E é aí que se pode formar uma bolha de ativos, e não apenas no setor imobiliário. Há tanta liquidez que a algum sítio esse dinheiro tem de ir parar”, alertou.


Por isso, Espanha tem assistido a “algum movimento no mercado imobiliário, porque muitos pequenos e médios investidores estão a passar o dinheiro que tinham nos bancos - em depósitos ou como poupanças - para a compra de casas, para depois as arrendar”.


Em Portugal, mais concretamente em Lisboa, tem-se assistido mais ao movimento de investidores estrangeiros a procurar o mercado imobiliário como “refúgio” para o seu dinheiro. E, tal como em Espanha ou em Itália, há pouca informação sobre o funcionamento dos mercados e a formação de preços no imobiliário.
 

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Il parere di Passos Coelho sulla (non)strategia del governo nel piano nazionale di riforme

Se podemos caracterizar uma estratégia ao Governo e à maioria é de que estão numa fuga em frente, sem olhar para a realidade, aumentando dramaticamente os riscos a que vão sujeitar toda a sociedade portuguesa, talvez na esperança de que alguma coisa muita errada que possa acontecer em todo o espaço europeu venha criar uma solução que o Governo não é capaz de propor por si próprio para Portugal”.


Para Passos Coelho, este é “um caminho perigoso”, que corresponde a “uma cegueira que já foi seguida no passado, mas que hoje não tem desculpa para ser repetida”.


Aquilo que nos é proposto é que façamos de conta que não temos o legado que temos, que os dados observados no último trimestre de 2015 não existiram, que os dados que estão projetados nas previsões que refletem não é apenas otimismo, é um excesso de otimismo, impossível de ser cumprido ao longo do tempo que nos resta este ano”, afirmou.



Passos Coelho critica ausência de estratégia em medidas anunciadas pelo Governo
 

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Mais um episódio no relacionamento entre o CaixaBank e Isabel dos Santos para resolver o problema da elevada exposição do BPI a Angola. De acordo com o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, "está a haver outra vez um trabalho de aproximação das partes".

Esta nova etapa surge depois ter sido anunciado um acordo para uma semana depois ser oficializada a ruptura, que levou o CaixaBank a avançar com uma oferta pública de aquisição sobre o Banco BPI. E o Governo a avançar com legislação que facilita a desblindagem de estatutos dos bancos.


Agora, segundo disse o ministro em entrevista à TSF, os dois maiores acionistas do BPI estão de novo a negociar uma solução para a instituição.Cadeira Cabral descartou contudo que Governo se envolva diretamente mais uma vez nesse processo: "é tempo de deixar espaço para que as partes encontrem um acordo".


Caldeira Cabral recusou comentar as críticas da Santoro ao diploma de desblindagem de estatutos aprovado pelo Governo, destacando antes que "há interesse de todos os accionistas em encontrar uma solução que mereça um consenso".


Caldeira Cabral acredita que a solução seja encontrada e sublinha que "os principais acionistas também acreditam, senão não estariam outra vez a conversar e a tentar encontrar soluções. E mesmo que não haja consenso, há uma solução", garante.


(JN)
 

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O governo conta receber, até 2020, um total de 2705 milhões de euros dos dois fundos que gerem os ativos problemáticos do Banco Português de Negócios (BPN). Neste ano, espera encaixar já 356 milhões através de garantias bancárias que vão ser devolvidas. Daqui a cinco anos, o Estado estará a haver ainda daquelas duas entidades cerca de 350 milhões de euros, prevê o Programa de Estabilidade.

No caso dos outros bancos - Novo Banco, BPI, CGD, BES e BCP - o Estado espera ser ressarcido, até 2020, da totalidade das garantias prestadas. No total, no final de 2015, "o stock da dívida garantida pelo Estado a instituições de crédito ascendia a 6300 milhões de euros".

O Novo Banco (garantia de 3500 milhões), que deverá ser vendido entretanto, é o que pagará mais rapidamente. As Finanças contam com "o reembolso de mil milhões de euros durante o ano de 2016" e o resto "até fevereiro de 2017".

As contas públicas deste ano e do próximo vão ter aqui uma ajuda relevante se o plano se concretizar.

BPI, CGD, BES e BCP também beneficiam de garantias de carteira "até ao limite de 2800 milhões" e vão saldar a situação até 2020, como está contratualizado.



Bancos - Governo conta receber 2,7 mil milhões do BPN até 2020
 

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Apertura abbastanza sorprendente per i tds portoghesi: volumi cospicui e prezzi in netto rialzo rispetto alle chiusure di venerdì.

Oggi anche in Portogallo è festa nazionale.
 

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In Spagna iniziano le consultazioni per evitare nuove elezioni. Tra oggi e domani verranno ascoltati dal re i rappresentanti dei vari partiti, dal più piccolo al più grosso.

El Rey constatará entre el lunes y el martes si existen posibilidades para un nuevo intento de investidura que salve la undécima legislatura o, en caso contrario, si debe de proceder a la disolución de las Cortes y a la convocatoria de nuevas elecciones.


El martes 26, tras las consultas, el jefe del Estado comunicará al presidente del Congreso de los Diputados sus conclusiones sobre si queda margen para salvar esta legislatura o si no hay otra salida que unos nuevos comicios.


El Rey recibirá el martes a los líderes decisivos para salvar la legislatura
 

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Le dichiarazioni dei principali partiti nel giorno dei garofani

* A deputada do PCP Rita Rato declarou hoje que o afastamento do poder de PSD/CDS é uma oportunidade que não pode ser desaproveitada para continuar a defender direitos garantidos pela Constituição da República.


* "As decisões tomadas na Assembleia da República nestes meses - da tímida recuperação dos salários à reposição de apoios sociais de urgência, da subida anual do salário mínimo à baixa dos custos energéticos das famílias mais vulneráveis - são a melhor homenagem que hoje se podia fazer à Constituição nos seus 40 anos", disse o deputado do BE Jorge Costa durante a sessão solene, no parlamento, de comemoração dos 42 anos do 25 de Abril.

* O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, desafiou hoje os deputados a discutir, rever e votar o Programa de Estabilidade, no seu discurso na sessão solene comemorativa dos 42 anos do 25 de Abril.
Intervindo no parlamento, Nuno Magalhães considerou que o Programa de Estabilidade é "pouco credível nas projecções, pouco prudente nas finanças públicas, pouco ambicioso na confiança e muito preocupante" quanto ao investimento e crescimento.


* Os Verdes defenderam esta segunda-feira, 25 de Abril, que a "renegociação da dívida continua a impor-se", apesar do "regresso à normalidade" protagonizado pelo actual momento político que o país atravessa.
 

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O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Vítor Constâncio, disse hoje que a integração financeira europeia continua, mas que abrandou desde a primavera e verão do ano passado.


Constâncio destacou que deve concluir-se a União Bancária, numa conferência conjunta do BCE a da Comissão Europeia (CE) sobre a integração financeira europeia, em Frankfurt.


O vice-presidente do BCE mostrou-se a favor da criação de uma garantia europeia de depósitos, à qual a Alemanha se opõe.



Vítor Constâncio diz que integração financeira europeia continua após abrandamento
 

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Le dichiarazioni dei principali partiti nel giorno dei garofani

* A deputada do PCP Rita Rato declarou hoje que o afastamento do poder de PSD/CDS é uma oportunidade que não pode ser desaproveitada para continuar a defender direitos garantidos pela Constituição da República.


* "As decisões tomadas na Assembleia da República nestes meses - da tímida recuperação dos salários à reposição de apoios sociais de urgência, da subida anual do salário mínimo à baixa dos custos energéticos das famílias mais vulneráveis - são a melhor homenagem que hoje se podia fazer à Constituição nos seus 40 anos", disse o deputado do BE Jorge Costa durante a sessão solene, no parlamento, de comemoração dos 42 anos do 25 de Abril.

* O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, desafiou hoje os deputados a discutir, rever e votar o Programa de Estabilidade, no seu discurso na sessão solene comemorativa dos 42 anos do 25 de Abril.
Intervindo no parlamento, Nuno Magalhães considerou que o Programa de Estabilidade é "pouco credível nas projecções, pouco prudente nas finanças públicas, pouco ambicioso na confiança e muito preocupante" quanto ao investimento e crescimento.


* Os Verdes defenderam esta segunda-feira, 25 de Abril, que a "renegociação da dívida continua a impor-se", apesar do "regresso à normalidade" protagonizado pelo actual momento político que o país atravessa.

* "Em democracia tem que existir alternância e ninguém pode pensar que certas medidas que venham a ser apressadamente tomadas nesta Assembleia, e que constituam quimeras insustentáveis e perigosas, possam ser consideradas irreversíveis, como alguns procuram fazer crer aos portugueses, talvez para os condicionarem ou mesmo amedrontarem. Nós não temos medo", garantiu na sua intervenção no Parlamento pelo PSD, na sessão evocativa dos 42 anos do 25 de Abril.
 

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