Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (1 Viewer)

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A carga fiscal vai baixar nos próximos anos, mas não o suficiente para regressar a níveis anteriores aos verificados antes do enorme aumento de impostos, decidido em 2013 pelo Governo de Passos Coelho. A conclusão consta do relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) ao Programa de Estabilidade a que o Negócios teve acesso.

"Após ter atingido em 2015 o nível mais elevado numa perspectiva histórica, as projecções apontam para uma redução gradual da carga fiscal ao longo do horizonte de projecção, invertendo a trajectória registada nos últimos anos", escrevem os técnicos do Parlamento.

Segundo as contas dos peritos o documento "tem implícita uma redução da carga fiscal ajustada de medidas one-off em 0,6 pontos percentuais até 2020, passando de 34,3% do PIB em 2015, ano em que atingiu o nível mais elevado das últimas décadas, para 33,8% do PIB em 2020".


Carga fiscal desce mas mantém-se acima de 2013
 

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La posizione del PCP sul programma di stabilità è poco rassicurante, sebbene Jerónimo de Sousa non si sia sbilanciato sull'intenzione di voto nel caso che il documento approdi infine in parlamento, come da richiesta del CDS.

No final da primeira audiência com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, no Palácio de Belém, em Lisboa, Jerónimo de Sousa disse aos jornalistas que nos programas Nacional de Reformas e de Estabilidade, "filhos" do semestre europeu, "há uma contradição" entre aquilo que é necessário realizar numa perspectiva de crescimento e desenvolvimento económico e "constrangimentos que amarram de pés e mãos" o país.


"O PCP não apoia esse Programa de Estabilidade", respondeu aos jornalistas, avisando que "esses constrangimentos têm que ser resolvidos" porque se sabe qual vai ser o resultado se isso não acontecer e acrescentando que "infelizmente a vida dará razão ao PCP".


Jerónimo de Sousa: PCP não apoia esse Programa de Estabilidade
 

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Sobre o sentido de voto que o PCP teria se estes documentos fossem a votos, o secretário-geral comunista foi perentório: "a questão não está posta porque não vai haver votação, creio eu".

"Temos uma proposta alternativa porque olhando para os constrangimentos que são impostos pelo semestre europeu, pelo tratado orçamental por outras regras e mecanismos, o que o PCP refere é a contradição, a crescente contradição que vai ter que ser resolvida entre o direito e as possibilidades que temos de desenvolvimento económico, mesmo do ponto de vista soberano, ou aceitarmos esses ditames, esses constrangimentos", disse ainda.
 

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Finale in crescendo per i portoghesi, nettamente meglio degli altri periferici.
Rendimento, andamento odierno dei ventennali.


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O Estado arrecadou 8.816 milhões de euros em impostos nos primeiros três meses deste ano, o que representa uma queda de 1,3% (115 milhões de euros) face ao mesmo período do ano passado, segundo indicou esta quinta-feira a Direcção-Geral do Orçamento.


De acordo com a síntese da execução orçamental até Março, hoje divulgada pela DGO, esta evolução da receita fiscal deveu-se à queda de 1,7% da receita arrecadada com os impostos indirectos (para os 5.208 milhões de euros), a que se junta um corte da receita de impostos directos de 0,7% (para os 3.608 milhões de euros).



Estado arrecada mais de 8,8 mil milhões de euros até Março
 

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Il leit-motiv degli ultimi mesi: gli alleati di governo criticano Bruxelles ma lasciano in pace l'esecutivo di Costa. Il programma di stabilità verrà discusso in parlamento, ma non votato.
PCP e BE possono quindi evitare di prendere posizione, a parte i consueti proclami e le dichiarazioni di principio cui siamo abituati.

Se a ideia do Presidente da República para as reuniões de ontem com PCP/Verdes e Bloco era perceber melhor como os partidos à esquerda encaram o seu apoio parlamentar à política orçamental do Governo, o resultado final acabou por ser o esperado. Os partidos, usando tons diferentes, mantiveram intacta a mensagem: a orientação da política orçamental europeia para Portugal não merece a sua aprovação, mas enquanto o Governo não colocar em causa os compromissos assumidos nos acordos partidários a estabilidade está assegurada.


O Bloco contesta o Semestre Europeu [conjunto de regras de governação económica da União Europeia]”, afirmou Catarina Martins, à saída da reunião com Marcelo Rebelo de Sousa, em Belém. Mas o Programa de Estabilidade (que integra o Semestre Europeu e traça a estratégia orçamental para quatro anos) “não faz parte do acordo” assinado pelo PS com o Bloco, acrescentou a líder bloquista. “Enquanto o Governo estiver a recuperar rendimentos aqui está o Bloco de Esquerda”, rematou.


O PCP foi mais duro – como habitualmente desde o início da legislatura – com Jerónimo de Sousa a dizer que o partido “não apoia o Programa de Estabilidade”. Os comunistas vêem uma “crescente contradição” entre os seus objectivos e os “constrangimentos europeus”, acabando por não mencionar directamente o Governo (que diz querer seguir as regras) e concentrar as críticas nas próprias regras saídas de Bruxelas.

Do ponto de vista substantivo, a mensagem de rigidez sobre um dos pilares dos acordos – os rendimentos – foi o resultado mais visível para o Presidente da República: essa é uma fronteira interna para o Governo de António Costa que, do outro lado, tem as fronteiras definidas pelas restrições europeias. A tensão entre essas fronteiras será importante caso sejam precisas, por exemplo, medidas adicionais para fazer face a eventuais desvios.



Programa de Estabilidade: esquerda poupa Governo e atira à Europa
 

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There’s a nervous month looming in the political calendar for European bond investors.

Spain looks set to hold another election on June 26 after King Felipe concluded on Tuesday that no party can piece together a governing majority from the parliament elected in December. The re-run is due to take place just three days after the British decide on whether or not to leave the European Union. In the background, Greece may still be negotiating with creditors.

That means the risk of holding Spanish debt will be increasing just as investors are looking to limit their exposure to market jitters, according to Jose Mosquera, chief investment officer at Madrid-based hedge fund Rho Investments Sil SA. At 1.64 percent, 10-year yields have edged up to their highest in almost six weeks.

Rather than pay the cost of hedging political uncertainty, many investors may decide to sell beforehand,” said Mosquera, who manages about 60 million euros ($68 million), including the government bonds. “With liquidity likely to be thin ahead of the Brexit vote and Spanish election uncertainty built into secondary prices, we will likely see higher yields on Spanish government debt.”



Spain Adds to Brexit Mix With Another Vote to Bother Bond Market
 

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Prezzi in leggero rialzo sui portoghesi, volumi bassi. Il 45 continua a remare verso la pari.
Grafico rendimenti ventennali periferici da ieri mattina


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Moody's sottolinea la debolezza delle pmi portoghesi e il peggioramento della loro affidabilità creditizia

"Há uma deterioração do desempenho das empresas não-financeiras em Portugal, ainda sem sinais de recuperação", refere a Moody’s. E explica com os dados do malparado das empresas, que em Portugal se multiplicou por oito desde o início da crise até final de 2015, situando-se em 16%. "E o desempenho das PME foi ainda mais fraco", defende a agência. Explica estes números com os efeitos da crise nas receitas das empresas.



Os alertas da Moody’s sobre as PME portuguesas
 

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Entre janeiro e março, os cofres do Estado receberam menos receitas, tanto de impostos diretos como de indiretos. Ao todo, a receita fiscal recuou 115 milhões de euros, para 8,8 mil milhões.

Tal como a receita fiscal, também a receita total das administrações públicas ficou aquém do esperado no primeiro trimestre deste ano, tendo um crescimento quase nulo de 0,2%. Conjugado com um agravamento da despesa, o défice orçamental português levou a um agravamento de 108 milhões de euros. Fixou-se em 824 milhões de euros.



OE2016 - Receita fiscal cai. Impostos sobre petróleo, tabaco e carros escapam
 

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