Vespasianus
Princeps thermarum
A carga fiscal vai baixar nos próximos anos, mas não o suficiente para regressar a níveis anteriores aos verificados antes do enorme aumento de impostos, decidido em 2013 pelo Governo de Passos Coelho. A conclusão consta do relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) ao Programa de Estabilidade a que o Negócios teve acesso.
"Após ter atingido em 2015 o nível mais elevado numa perspectiva histórica, as projecções apontam para uma redução gradual da carga fiscal ao longo do horizonte de projecção, invertendo a trajectória registada nos últimos anos", escrevem os técnicos do Parlamento.
Segundo as contas dos peritos o documento "tem implícita uma redução da carga fiscal ajustada de medidas one-off em 0,6 pontos percentuais até 2020, passando de 34,3% do PIB em 2015, ano em que atingiu o nível mais elevado das últimas décadas, para 33,8% do PIB em 2020".
Carga fiscal desce mas mantém-se acima de 2013
"Após ter atingido em 2015 o nível mais elevado numa perspectiva histórica, as projecções apontam para uma redução gradual da carga fiscal ao longo do horizonte de projecção, invertendo a trajectória registada nos últimos anos", escrevem os técnicos do Parlamento.
Segundo as contas dos peritos o documento "tem implícita uma redução da carga fiscal ajustada de medidas one-off em 0,6 pontos percentuais até 2020, passando de 34,3% do PIB em 2015, ano em que atingiu o nível mais elevado das últimas décadas, para 33,8% do PIB em 2020".
Carga fiscal desce mas mantém-se acima de 2013