Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (2 lettori)

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O CDS insistiu durante todo o debate para que os programas de Estabilidade e de Reformas fossem a votos, mas perante a falta de comparência do BE, PCP e PEV, como apontou o líder parlamentar centrista, Nuno Magalhães anunciou, já ao cair do pano, que o CDS vai mesmo apresentar estes documentos a votos, reformulando o seu projeto de resolução.

No texto, que será votado na sexta-feira, no período regimental de votações, a proposta que vai a votos deixa de ter a recomendação de que o Governo "submeta o Programa de Estabilidade 2016-2020 e o Programa Nacional de Reformas a votação pelo Plenário da Assembleia da República", passando a ter uma formulação assertiva: "Que recusamos o Programa de Estabilidade 2016-2020 e o Programa Nacional de Reformas - e votaremos contra", atirou Nuno Magalhães.

Com esta iniciativa, BE, PCP e PEV vão ter mesmo que se pronunciar sobre as propostas do Governo socialista.

O PSD anunciou que irá votar a favor da proposta do CDS.


(DN)
 

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O ministro das Finanças garantiu hoje que não serão necessários Orçamentos do Estado rectificativos este ano, em resposta a críticas do PSD de o executivo estar a praticar o "fingimento" com o seu Programa de Estabilidade.


"A ode às duas décimas [diferença entre previsões de várias instituições e as do Governo] que faz, são as duas décimas que o país cresceu no final do ano passado. São cenários macroeconómicos associados a propostas. Obviamente, o Governo acredita e vai cumprir", afirmou Mário Centeno, terminando com ironia: "Também acho natural que sinta falta de [orçamentos] rectificativos porque, de facto, toma-se-lhe o gosto... Tal não vai ser necessário neste ano orçamental", disse, dirigindo-se ao social-democrata Duarte Pacheco.



Centeno diz que não serão precisos orçamentos rectificativos
 

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Rapporto esaustivo sul programma di stabilità

Há pelo menos duas formas de pôr em perspectiva o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) entregue pelo Governo à Assembleia da República. A primeira é enfatizar a ambição do documento, porque ambição, de facto, não falta: segundo o PEC, o défice vai continuar a cair ao longo dos próximos quatro anos, até chegar a 2020 transformado em excedente. Não é coisa pouca, para um país que em 65 anos – o período mais longo para o qual há dados fiáveis – nunca conseguiu melhor do que colocar o défice a orbitar em torno dos 3%.

A segunda forma de enquadrar os números, que é provavelmente mais adequada, é dizer que nada disto é novo. Nem, reconheça-se, inesperado.

Não é novo porque as grandes metas são, na verdade, praticamente iguais às do PEC de 2015, da autoria do anterior Governo. Há ligeiras diferenças nos números orçamentais, mas demasiado pequenas para terem real expressão, pelo que na prática estamos a falar mais ou menos das mesmas metas. Até o malfadado saldo estrutural, que mede o grau de consolidação orçamental ‘controlado pelo Governo’, parece seguir um perfil mais ou menos semelhante àquele que tinha sido proposto em Abril do ano passado pelo Ministério das Finanças. Em ambos os casos está em causa uma consolidação estrutural moderada, mas persistente e ininterrupta, ao longo dos próximos quatro anos.



O PEC do Estado mínimo


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Portugal is “very confident” about the DBRS Ltd. review of the country’s credit rating scheduled for Friday, Foreign Affairs Minister Augusto Santos Silva said.

“Every objective indicator shows Portugal is on the right path in terms of budget consolidation,” Santos Silva said on Wednesday in comments broadcast by television station SIC Noticias. “The first-quarter budget execution is in line with budget projections, public debt is declining, the economy is growing, unemployment is falling,’’ he said.

Portugal’s credit rating was retained at investment grade by DBRS on Nov. 13, securing eligibility of the country’s debt for the European Central Bank’s bond-buying plan. DBRS kept the rating at BBBL, its lowest investment grade, with a stable trend.

The government’s debt is rated below investment grade by Fitch Ratings, Moody’s Investors Service and Standard & Poor’s.

After Friday, the next review by DBRS is scheduled for October, when the government is also due to hand in its 2017 budget proposal.



(Bloomberg)
 

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Articolo (involontariamente) comico sulla scarsità di profughi in Portogallo (nonostante la disponibilità del paese ad accettarne parecchi).

Portugal has offered to host 10,000 of the refugees who’ve landed on Europe’s shores from the globe’s war-torn zones. So far, it has taken in 234.

Not because it doesn’t want to. Rather, because few have come knocking at its door.

It’s difficult to quickly find refugees that can come to Portugal,” President Marcelo Rebelo de Sousa said on Friday, according to news agency Lusa, as he met migrants in Evora, southern Portugal.



One Nation in Europe Wants Refugees But Is Failing to Get Enough


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Dati Eurostat sulla disoccupazione regionale in Europa.

More than 60% of the NUTS 2 regions of the European Union (EU) recorded a decrease of at least 0.5 percentage points in their regional unemployment rate in 2015 compared with 2014. However, regional unemployment rates continued to vary widely across the EU region.



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A estimativa provisória da taxa de desemprego para março de 2016 situou-se em 12,1%, tendo diminuído 0,1 pontos percentuais face à estimativa definitiva obtida para fevereiro de 2016.


A estimativa provisória da população desempregada para março de 2016 foi de 615,2 mil pessoas, o que representa um decréscimo de 1,1% face ao valor definitivo obtido para fevereiro de 2016 (menos 6,6 mil pessoas). A estimativa provisória da população empregada foi de 4 475,9 mil pessoas, menos 1,2 mil do que no mês anterior (ao que corresponde uma variação relativa quase nula).



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O indicador de confiança dos Consumidores diminuiu em abril, após ter estabilizado no mês anterior, interrompendo a tendência ascendente observada desde o início de 2013.


O indicador de clima económico aumentou entre fevereiro e abril, após ter diminuído nos cinco meses anteriores. No mês de referência, os indicadores de confiança aumentaram no Comércio e nos Serviços, tendo estabilizado na Construção e Obras Públicas e diminuído na Indústria Transformadora.



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A presidente da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) mostrou-se hoje, em Torres Vedras, confiante na manutenção do ‘rating' de Portugal que é atribuído na sexta-feira à dívida pública pela agência DBRS.


"A expectativa é que não vai haver alteração face ao ‘rating' [avaliação] atual, na medida em que tem sido essa a ideia que os analistas da DBRS têm vindo a referir nos últimos tempos", afirmou Cristina Casalinho à agência Lusa, à margem de um encontro sobre imobiliário da rede KW Portugal, que decorre até sexta-feira numa unidade hoteleira do concelho de Torres Vedras.



Presidente do IGCP acredita que DBRS vai manter 'rating'
 

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