Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (1 Viewer)

Vespasianus

Princeps thermarum
A Comissão Europeia não abre o jogo sobre se vai exigir mais medidas ou aplicar sanções a Portugal depois de rever em alta a previsão para o défice estrutural, prevendo agora um agravamento este ano e no próximo. “Um pouco de paciência”, pediu o comissário Pierre Moscovici.

As previsões da primavera da Comissão Europeia não trouxeram boas notícias para Portugal, no que à avaliação de Bruxelas diz respeito. O défice orçamental até foi melhorado face às previsões anteriores e para menos de 3% este ano, mas ainda está meio ponto percentual do PIB acima da meta. O saldo estrutural afinal não desce, mas aumenta. A economia deve crescer ainda menos que o esperado em fevereiro, que já era pior que o esperado pelo Governo.

Com estes números já públicos, o comissário europeu para os assuntos económicos, Pierre Moscovici, foi questionado pelos jornalistas portugueses na habitual conferência de imprensa de apresentação das previsões em Bruxelas, mas recusou-se a avançar conclusões.

Um pouco de paciência. Um pouco de paciência. Não vou falar hoje de decisões que serão tomadas mais tarde”, disse o responsável.

O francês sublinhou, no entanto, que se trata de números importantes e que estes servirão para a tomada dessas decisões.

Os números em cima da mesa são importantes. Recordo que é na base de novas previsões que serão tomadas novas decisões”, disse ainda.


(Observador)
 

Vespasianus

Princeps thermarum
La risposta del ministero delle finanze alle previsioni di Bruxelles

O Ministério das Finanças reiterou hoje que conseguirá cumprir as metas traçadas no Programa de Estabilidade e assegurou que as previsões divulgadas por Bruxelas, mais pessimistas do que as do Governo, não justificam “qualquer alteração aos objetivos definidos”.



UE/Previsões: Governo reitera que vai cumprir metas e descarta mudança de rumo


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Zaire1977

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leggo questo sulla stampa greca

Commissione europea: valutazione positiva per l'economia portoghese per gli anni 2016 - 2017 - Graduale calo della disoccupazione
2016/05/03 - 13:30




A 1,5 e 1,7 troveranno la crescita del PIL rispettivamente per gli anni 2016 e 2017
Positivamente valutato dalla Commissione europea per sviluppare l'economia portoghese negli anni 2016-2017, secondo un rapporto pubblicato oggi (3/5), in attesa della disoccupazione a cadere vicino al -1%, e aumento dell'inflazione annua.
In particolare, la crescita del PIL sarà al + 1,5% quest'anno e + 1,7% nel 2017, mentre alla fine di due anni, il tasso di disoccupazione dovrebbe sperimentare un netto calo, al 10,7%, rispetto al 11, 6% nel 2016.
Inoltre, l'inflazione annua salirebbe al + 1,2% per la fine del 2017, facendo un incremento del + 0,5% rispetto all'anno in corso.
Per quanto riguarda il debito pubblico, la Commissione europea prevede ridimensionamento a 124,5%, rispetto al 126% del PIL nazionale nel 2016, mentre il deficit di bilancio sarà al 2,7% quest'anno, mentre al termine di due anni sarà a -2.3.
il disavanzo delle partite correnti dovrebbe inoltre essere trovati in territorio leggermente positivo in entrambi i 2016 e 2017, a 0,3 e 0,5 rispettivamente.

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www.bankingnews.gr
 

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Commissione europea: valutazione positiva per l'economia portoghese per gli anni 2016 - 2017 - Graduale calo della disoccupazione
2016/05/03 - 13:30




A 1,5 e 1,7 troveranno la crescita del PIL rispettivamente per gli anni 2016 e 2017
Positivamente valutato dalla Commissione europea per sviluppare l'economia portoghese negli anni 2016-2017, secondo un rapporto pubblicato oggi (3/5), in attesa della disoccupazione a cadere vicino al -1%, e aumento dell'inflazione annua.
In particolare, la crescita del PIL sarà al + 1,5% quest'anno e + 1,7% nel 2017, mentre alla fine di due anni, il tasso di disoccupazione dovrebbe sperimentare un netto calo, al 10,7%, rispetto al 11, 6% nel 2016.
Inoltre, l'inflazione annua salirebbe al + 1,2% per la fine del 2017, facendo un incremento del + 0,5% rispetto all'anno in corso.
Per quanto riguarda il debito pubblico, la Commissione europea prevede ridimensionamento a 124,5%, rispetto al 126% del PIL nazionale nel 2016, mentre il deficit di bilancio sarà al 2,7% quest'anno, mentre al termine di due anni sarà a -2.3.
il disavanzo delle partite correnti dovrebbe inoltre essere trovati in territorio leggermente positivo in entrambi i 2016 e 2017, a 0,3 e 0,5 rispettivamente.

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A voler guardare solo gli aspetti positivi, non è un brutto rapporto (deficit sotto il 3%, crescita dei consumi almeno nel breve periodo, abbassamento del debito/Pil, ecc.) ma quello che conta alla fine della valutazione della situazione portoghese (e intendo tanto a Bruxelles/Lisbona quanto al mercato obbligazionario) sono i provvedimenti che verranno richiesti, le eventuali sanzioni, e in poche parole il giudizio che l'Unione darà dei conti pubblici.
Vedremo nelle prossime settimane che aria tirerà su Lisbona.
 

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Princeps thermarum
O problema é que, de acordo com a base de dados da Comissão Europeia, entre 2008 e 2014, desapareceu da economia cerca de 15,1 mil milhões de euros em investimento público e privado. Agora, dizem as novas previsões, entre 2015 e 2017 o país só vai conseguir repor cerca de três mil milhões de euros em máquinas, equipamentos, tecnologias e outros meios de produção. Isto dá uma taxa de reposição do investimento de cerca de 22%. No setor privado, mostra Bruxelas, o ritmo de reposição também é dos mais tímidos da Europa: cerca de 26%.

Percebe-se que o investimento público, constrangido pelas amarras do Pacto de Estabilidade e pelas políticas do ajustamento da troika, regressa em menor velocidade face à drenagem do passado.



Portugal só recupera um quinto do investimento destruído na crise
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Articolo riassuntivo dei conti portoghesi secondo le previsioni CE divulgate ieri.
Riporto il passaggio circa il saldo strutturale, di cui si era parlato qui ieri. La cifra di 900 mln citata nell'articolo è la differenza fra la previsione CE del saldo strutturale di quest'anno (peggioramento dello 0,2%) e la promessa fatta a febbraio dal governo di migliorare il saldo dello 0,3%. Il mezzo punto di Pil che divide le due stime vale circa 900 mln.

o Governo prometia uma redução do défice estrutural em 0,3 pontos percentuais, que Bruxelas dizia que só valia entre 0,1 e 0,2 pontos percentuais. Agora, Bruxelas reviu as contas e diz que, em vez de descer, mesmo que 0,1 e 0,2 pontos percentuais, vai aumentar 0,2 pontos percentuais para 2,2% do PIB potencial.

Ora, segundo as regras orçamentais europeias, os países estão obrigados a um esforço mínimo de 0,5 pontos percentuais por ano. Portugal, já no ano passado falhou esta meta e agravou o saldo estrutural, contrariamente ao que o Governo PSD/CDS-PP prometeu a Bruxelas, e agora pode arriscar-se a falhar mais duas vezes, em 2016 e 2017, segundo as contas dos técnicos de Bruxelas.

Há seis países para além de Portugal que devem agravar os respetivos défices estruturais este ano: Espanha, Itália, Lituânia, Holanda, Áustria e Finlândia. Destes seis países, Holanda, Áustria e Finlândia contam-se entre os países da linha mais dura do Eurogrupo.

No entanto, só dois destes países agravariam também o défice estrutural no próximo ano também, ou seja, todos os anos da previsão, e são eles a Espanha e a Áustria.

Finalmente, dos três países que agravam o saldo estrutural nos dois anos da previsão, só Portugal e Espanha estão em situação de défice excessivo, sendo que Portugal tinha acordado com o Conselho da União Europeia acabar com o défice excessivo em 2015 e não o fez. Espanha só o tem de fazer no final deste ano, mas os números apontam para que isso não aconteça, nem este ano, nem no próximo.



De Bruxelas a Lisboa vão 900 milhões de euros de distância
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Nel rapporto sul programma di stabilità portoghese (maggio 2015) la CE prevedeva un deficit strutturale per il 2016 a -0,5% del Pil (che sarebbe l'obiettivo di medio termine del Portogallo).
Secondo le ultime stime sarà al -2,2%.
È su queste cifre che decideranno cosa fare del bilancio portoghese, nelle prossime settimane.

Oggi periferici in ribasso, il 45 soffre più degli altri e torna sotto la pari.
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Chris Williamson (capo-economista Markit) sui dati appena pubblicati:

“All’inizio del secondo trimestre, l’indice PMI finale ha confermato la precedente lettura flash ed ha registrato una crescita dell’economia dell’eurozona ad un tasso stabile ma non spettacolare di 1.5%. Inoltre le tariffe applicate hanno continuato a diminuire, indicando che la crescita è in parte dovuta all’offerta di sconti.


“Tuttavia, sebbene ancora debole, il consolidamento della crescita si contrappone al rallentamento registrato negli USA e nel Regno Unito, suggerendo che gli stimoli più energici della BCE stanno supportando una ripresa costante. I dati raccolti dall’indagine indicano inoltre che la domanda interna all’eurozona è in rialzo, il che, unitamente ad una valuta più debole, sta contribuendo a controbilanciare la debolezza della domanda estera.


“Una maggiore conferma viene dall’incremento dell’ottimismo del settore terziario sulle aspettative per i prossimi 12 mesi, parametro che risulta in aumento dall’inizio dell’anno e che ha ora toccato uno dei più alti valori di fiducia avutisi negli ultimi 5 anni. Tuttavia, tale incoraggiante prospettiva non è per niente generale. Se la fiducia sugli affari ha segnato un record su tre mesi in Germania e in Italia e su quattro mesi in Spagna, il moderato ottimismo francese suggerisce che la seconda maggiore economia della regione non gode di buona salute.”



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