Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

In March 2016 compared with February 2016, the seasonally adjusted volume of retail trade fell by 0.5% in the euro area (EA19) and by 0.7% in the EU28, according to estimates from Eurostat, the statistical office of the European Union. In February the retail trade volume rose by 0.3% in the euro area and remained stable in the EU28.

In March 2016 compared with March 2015 the calendar adjusted retail sales index increased by 2.1% in the euro area and by 2.4% in the EU28.

Portogallo, vendite al dettaglio su marzo 2015: +2,6%; rispetto a febbraio: -5,2%.


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A economia portuguesa cresceu 1,5% em 2015, em linha com a zona euro. No entanto, a actividade económica desacelerou no segundo semestre, com a redução do investimento, referiu hoje o Banco de Portugal no seu Boletim Económico de Maio, que faz um balanço da economia portuguesa no ano passado.


O supervisor deixa também um alerta relativo às contas públicas, lembrando que a consolidação orçamental foi "interrompida" em 2015, "em resultado da quebra da receita estrutural em 0,8 pontos percentuais".


Ainda assim, o Banco de Portugal conclui que 2015 foi um ano de crescimento económico, seguindo os padrões europeus, embora o país ainda não tenha atingido os níveis anteriores à crise, ao contrário dos seus parceiros europeus. A entidade liderada por Carlos Costa conclui ainda que este crescimento está a ser feito de forma sustentada, assente no crescimento das exportações e na manutenção de excedentes externos persistentes. Por outro lado, o desemprego tem vindo a diminuir, embora o desemprego de longa duração continue elevado.



Banco de Portugal lembra que consolidação orçamental foi "interrompida" em 2015
 
A taxa de poupança das famílias fixou-se no ano passado em 4,2% do rendimento disponível, uma descida que coloca este indicador a um nível próximo de metade do registado no início da área do euro. Os valores preocupam o Banco de Portugal, que lembra que sem poupança não há investimento.

Os dados constam do Boletim Económico divulgado esta quarta-feira pelo Banco de Portugal, que dedica um capítulo só à análise da poupança das famílias, destacando assim a sua importância para a recuperação do investimento, que ainda se encontra em níveis abaixo dos registados antes de 2008, o início da crise financeira.



Poupança das famílias é metade da registada no início do euro
 
Esternazioni di Krugman sull'operato del governo Costa

"O Governo está a tentar desapertar um pouco a camisa de forças e é isso que eu tenho defendido", afirmou Paul Krugman durante a sua intervenção no congresso da APED, no Museu do Oriente. "Há margem para ser menos duro." "Não há motivos para ser religioso" em relação ao défice orçamental, acrescenta. "Um ponto do PIB não será essencial para resolver o problema."

Mais tarde, em declarações aos jornalistas à margem da conferência, voltou a insistir nesta ideia: "Daquilo que consigo ver, há margem para algum alívio da austeridade e parece ser isso que o Governo está a fazer. Acho que os mercados financeiros não vão entrar em pânico, um ponto de PIB [no défice] não vai fazer diferença. Mas faz diferença para manter os custos humanos toleráveis e a situação política mais estável."



Krugman: Não há motivos para ser religioso em relação ao défice
 
Dal bollettino Bce uscito oggi (si trova qui)

Regarding non-standard monetary policy measures, as decided on 10 March 2016, the ECB has started to expand the monthly purchases under the asset purchase programme to €80 billion, from the previous amount of €60 billion.
As stated before, these purchases are intended to run until the end of March 2017, or beyond, if necessary, and in any case until the Governing Council sees a sustained adjustment in the path of inflation consistent with its inflation aim.
 
BCP, Caixa Geral de Depósitos e um banco mais modesto. Estes são, na opinião de João Salgueiro, os bancos que estão na linha para serem resgatados. O ex-presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) e ex-ministro das Finanças defende que o caso Banif “deveria ter sido muito melhor explicado” e qualifica ainda a União Bancária de “um aborto”.

Em entrevista à Antena 1, João Salgueiro alerta que pode haver “mais três bancos na linha para serem resgatados”. Depois do alerta do Banif, “que devia ter sido muito melhor explicado”, e do dossier do Novo Banco, “pode haver o caso do BCP, da Caixa [Geral de Depósitos] e de um banco mais modesto, que pode ficar caríssimo também” para os contribuintes, avisa.



João Salgueiro: "Pode haver mais três bancos na linha de resgate"
 
O Governo tentou junto da Comissão Europeia que bancos portugueses participassem no processo de venda do Banif, mas Bruxelas não deu ‘luz verde’ à solicitação, revelou hoje o secretário de Estado Adjunto, do Tesouro e das Finanças.

“Falamos na possibilidade de deixar os bancos portugueses concorrer, mas não deixaram porque disseram que tinha havido ajudas de Estado há pouco tempo”, afirmou Ricardo Mourinho Félix na comissão parlamentar de inquérito ao Banif.



CE impediu que bancos portugueses concorressem à compra
 

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