Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

O líder parlamentar do PSD exigiu hoje que o primeiro-ministro seja "claro" e revele o que enviou para a União Europeia, mesmo sendo "um plano de contingência" e acusou António Costa de inconsistência e incongruência de posições.

"Aquilo que se exige hoje é que o primeiro-ministro possa ser de uma vez por todas claro e não ande a esconder nada do país, diga exactamente o que é que preparou, diga exactamente o que é que enviou para a União Europeia, ainda que seja um plano de contingência, como nós próprios lhe chamámos", afirmou o líder da bancada social-democrata, Luís Montenegro, em declarações aos jornalistas no final da reunião do grupo parlamentar.


[...]

Na entrevista à SIC, o primeiro-ministro falou de um documento que o Governo preparou para a Comissão Europeia "para ser aplicado no caso de a execução vir a revelar riscos na sua execução".

Interrogado se, afinal, essas medidas podem ser aplicadas já em 2016, António Costa respondeu afirmativamente, acrescentando: "Como se recorda, foi muito discutido se vai haver plano B. Aquilo que a Comissão Europeia nos exigiu foi que, no caso de a execução orçamental de 2016 não correr bem, termos de adoptar novas medidas".


PSD exige que Costa revele o que enviou para a União Europeia
 
Per chiarificare la faccenda del Piano B, l'allegato segreto, le misure misteriose, ecc. dopo la richiesta fatta ieri dal PSD in parlamento.

O Negócios pediu uma clarificação ao gabinete de imprensa do primeiro-ministro, que remeteu esclarecimentos para o debate quinzenal. Fonte governamental admitiu ao Negócios que as declarações de Costa resultaram numa confusão e repetiu a posição que o Governo tem assumido. Para 2016, o Governo continua a considerar que não é preciso um plano B – o que também é dito por Costa na mesma entrevista, quando lembra que a Comissão até já acredita num défice abaixo de 3%.

Mas o Governo sabe o que fazer se for preciso avançar com medidas adicionais, acrescenta a mesma fonte. No entanto, essa informação (o verdadeiro plano B que ainda não existe formalmente ) não é a que está no anexo ao Programa de Estabilidade. Este quadro suplementar tem medidas para 2017 – como por exemplo o aumento da receita com outros impostos em 210 milhões e a redução dos gastos com prestações sociais em 100 milhões – e anos seguintes e não são para aplicar apenas se for necessário. São mesmo para aplicar. São elas que, nas contas do Governo, garantem as várias metas do défice. Por exemplo, para 2017 estão previstos cerca de 350 milhões de euros que serão usados para baixar o défice de 2,2% (deste ano) para 1,4% (previstos para 2014).



Dal che si deduce, in attesa di delucidazioni ufficiali al parlamento, che tutto continua come nelle scorse settimane e la posizione del governo è che per il 2016 l'attuazione del bilancio non presenta problemi e quindi non c'è alcun bisogno di un programma strutturato (il Piano B) per integrare le misure previste dalla legge di bilancio.
In caso dovessero sorgere problemi nei prossimi mesi, il governo "sa cosa deve fare" (ripetendo la formulazione dell'articolo). Al prossimo incontro parlamentare col governo (oggi) sapremo di più su questa faccenda.


Costa explica confusão entre plano B e anexo secreto no Parlamento
 
Ultima modifica:
Após o decréscimo “expressivo” registado em Fevereiro, a dívida directa do Estado voltou a aumentar no mês de Março, avança Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), na nota mensal sobre a Dívida Pública, hoje divulgada.


“No final de Março, a dívida directa do Estado fixou-se em 227,3 mil milhões de euros, o que representa um aumento de 799 milhões de euros face ao mês anterior e de 3,9 mil milhões de euros em termos homólogos”, avança a nota da UTAO.


A entidade liderada por Teodora Cardoso detalha ainda o acréscimo de dívida directa do Estado por instrumento, salientando aqui que ”incidiu, sobretudo, ao nível da dívida titulada de médio e longo prazo, em resultado da emissão de quatro leilões de Obrigações do Tesouro, dois com maturidade em Abril de 2021 no valor de 1.190 milhões de euros”, um com maturidade em Julho de 2026 no valor de 651 milhões e o outro com maturidade em Fevereiro de 2030 no montante de 539 milhões de euros.


No primeiro trimestre, a despesa com juros e outros encargos líquidos registou um acréscimo “expressivo “face ao período homólogo. Segundo a UTAO, a despesa com juros e outros encargos líquidos da dívida directa do Estado no primeiro trimestre fixou-se em 1.712 milhões de euros, mais 27%. Para tal contribuiu, sobretudo, o pagamento em Fevereiro do cupão das OT com maturidade em Fevereiro de 2016, 2024, 2030 e 2045 e os juros relativos a Certificados de Aforro e aos Certificados do Tesouro que se fixaram em 235 milhões de euros, contra 113 milhões no período homólogo.


Dívida directa do Estado voltou a aumentar no mês de Março
 
Un altro parere tecnico (UTAO questa volta) boccia l'idea di "austerità espansiva" presente nel programma di stabilità appena presentato a Bruxelles.

A polémica tese de que as medidas de austeridade podem fazer crescer a economia e dessa forma baixar ainda mais o défice foi sempre negada pelo PS, mas faz parte do seu primeiro Programa de Estabilidade (PE). Quem o nota são os técnicos da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) na análise final que fizeram ao documento, na qual acrescentam que lhes parece pouco provável que tal venha a acontecer.



Governo prevê que a austeridade seja expansionista, mas UTAO não acredita
 
Scaricabarile fra i due principali partiti poroghesi circa la responsabilità del deficit eccessivo 2015.
Passos: è colpa del PS che ha sforato dal 3% con la risoluzione del Banif.
Costa: è colpa del PSD-CDS che era al governo e ha mancato alla grande gli obiettivi per il 2015.

A possibilidade de sanções a Portugal no Procedimento por Défice Excessivo (PDE) causou “estranheza” ao PS. “O que é que justifica que tenham dito que no Governo anterior se estava no caminho do sucesso e a política era extraordinária, se agora o atual Executivo vai ser ser penalizado pelos resultados dessa mesma política?”, questiona João Galamba, porta-voz socialista, em declarações ao Observador. O deputado considera que a Comissão Europeia tem de explicar esta “contradição”. Na sua opinião, é “uma injustiça” que um novo Executivo, que sempre apontou o dedo às medidas implementadas pela maioria, seja castigado pela execução orçamental do anterior Governo.



PS e PSD passam culpas no défice excessivo
 
Partenza tonica in tutta la periferia dopo la pubblicazione delle stime di crescita dell'economia tedesca nel primo trimestre (+0,7%, superiore alle attese). Volumi bassi sui lunghi portoghesi.

Oggi l'Eurostat deve pubblicare i dati provvisori sul Pil europeo del primo trimestre.
 
Passos Coelho, in visita alla Fiera Nazionale del Porco (non sto scherzando), lancia una polpetta avvelenata al governo Costa: il deficit 2015 è stato del 3%, l'attuale governo può (quindi deve) convincere Bruxelles a non appioppare sanzioni, visti i progressi fatti dal paese negli ultimi anni.

O presidente do PSD, Passos Coelho, defendeu esta quinta-feira, 12 de Maio, que Portugal teve em 2015 um défice de 3%, considerando que o actual governo pode "persuadir" a Comissão Europeia de que será capaz de "alcançar as metas" orçamentais.


"Portugal não teve um défice de 3,2%. Portugal teve em 2015 um défice de 3%, se excluirmos o impacto que a decisão de resolução do Banif, que não foi tomada pelo anterior governo, teve nas nossas contas. Isso é hoje muito claro", disse durante uma visita à Feira Nacional do Porco, no Montijo.


O presidente do PSD, questionado se não existem motivos para sanções, disse esperar que a interacção entre o governo português e a Comissão Europeia seja esclarecedora nesse domínio.


Quindi, in quest'ottica, la palla passa a Costa. Sta a lui "convincere" la CE a non chiedere al paese ulteriori misure restrittive. Buona fortuna.


Passos: Governo pode convencer Bruxelas que défice fica abaixo de 3%
 
Buongiorno
volevo chiedere se oltre ai lunghi 37-45 e a quello in USD ci fosse qualche altro titolo con liquidità accettabile comprabile sui mercati nostrani ....................magari un decennale
 

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