Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Continua l'annosa querelle sul Piano B. Io l'ho capita così (ma l'articolo mi pare confuso): le misure extra consegnate a Bruxelles col programma di stabilità il mese scorso riguardano il 2017, quindi il prossimo bilancio (che dovrà essere presentato a ottobre), e verranno prese nel caso di fallimento degli obiettivi di quest'anno.
Sarebbe dunque questo il Piano B (o Piano C, a sto punto): provvedimenti per l'anno prossimo, quindi non attinenti l'attuale bilancio.

Não há um plano B. A execução orçamental deixa-nos tão suficientemente confortáveis que não leva a prever a adopção de qualquer medida adicional”, assegurou hoje António Costa, no debate quinzenal, em resposta à líder do CDS, que acusou Executivo de enganar os portugueses.

António Costa garantiu esta quarta-feira, em entrevista à SIC, acerca do famoso anexo ao Programa de Estabilidade, que o Governo omitiu numa primeira fase e que contém medidas adicionais de controlo de despesa. Costa admitiu que foi uma exigência da Comissão Europeia e que se trata do plano B a ser executado caso a execução orçamental deste ano derrape.


António Costa volta a afastar Plano B
 
La decisione di Bruxelles intorno alle sanzioni per Spagna e Portogallo potrebbe essere ritardata a causa delle imminenti elezioni spagnole. La situazione in seno alla CE è attualmente spaccata lungo linee abbastanza prevedibili: i nordici vogliono bastonare, i mediterranei graziare.

A favor de Portugal pode argumentar-se que depois de o país ter atingido um défice de 11,2%, em 2010, tem vindo, ao longo dos últimos anos, numa trajetória de correção que se fixou, em 2015, nos 3,2%, muito próximo dos limites do Pacto de Estabilidade e Crescimento.

Mas, esta argumentação pode enfrentar resistências, se se considerar que apesar de estar próximo do limite, não atingiu o objetivo. E se Bruxelas considerar que, em termos nominais, o défice chega aos 4,4%, então o limite de 3% é largamente ultrapassado.

Considerando ainda que, no ano passado, Portugal também não conseguiu a correção estrutural de 0,6%, então pode tornar-se muito difícil fazer a defesa do país, perante o painel de comissários que defendem as sanções, que já estão recomendadas a nível técnico.

Para tomarem uma decisão, os comissários terão também em conta o Programa de Estabilidade, sobre o qual ainda não se conhece uma opinião de Bruxelas.

Além disto, as previsões orçamentais, para este ano, também pesam sobre a opinião dos comissários. E, neste ponto, conhecem-se as posições criticas que Bruxelas tem adotado, sobre o risco de uma nova derrapagem orçamental.

Por essa razão, a nível técnico, a proposta é para que o país seja alvo de sanções, que no caso analisado para Portugal, passará por uma perda parcial de fundos estruturais.



Défice excessivo. Bruxelas pode adiar sanções a Portugal
 
Sondaggio sulle intenzioni di voto e il gradimento delle principali figure politiche portoghesi.
Il PS e Antonio Costa guadagnano qualche punto. (grafici interattivi nel collegamento)

Sondagem: subida ligeira do PS, CDU e PAN


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Passos Coelho e M. L. Albuquerque (che era ministro/-a delle finanze del precedente governo) chiedono alla CE di non sanzionare il Portogallo per lo sforamento del deficit 2015.

O ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho falou pessoalmente com Jean-Claude Juncker, presidente da instituição, e a sua ex-ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, escreveu ao vice-presidente Valdis Dombrovskis instando a CE a não decidir nesse sentido.


Na carta, a que o Expresso teve acesso, Maria Luís Albuquerque afirma não pôr em causa o direito formal da CE em aplicar sanções e a necessidade de se continuar a implementar medidas que assegurem a correção adequada dos défices excessivos, mas considera que "seria injusto e prejudicial para o esforço de ajustamento - que claramente continua a ser necessário - que fosse impostas sanções a Portugal devido ao desempenho de 2015".



Allegata la lettera di M. L. Albuquerque a Dombrovskis.


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Asta di titoli a 6 e 12 mesi il prossimo 18 maggio, ore 10:30.
Montante indicativo 1,25-1,5 MLD.

L'ultima asta di titoli analoghi è stata in marzo.
 
Os contratos públicos celebrados pelo Estado português desceram 18% no primeiro trimestre do ano, sobretudo na aquisição de empreitadas e de bens e serviços, segundo um comunicado divulgado pela Associação para a Contratação Pública Eletrónica (ACPE).

Os números avançados pela associação são do Portal BASE, o repositório de contratos públicos: no primeiro trimestre, os gastos totais ascenderam a 968 milhões de euros, valor que compara com os 1.176 milhões despendidos entre Janeiro e Março de 2015.



Estado poupa 208 milhões na contratação pública em 2016
 
Pressioni da sinistra per estendere le 35 ore a tutti i lavoratori del settore pubblico.

O PCP e Bloco de Esquerda vão pressionar o PS a garantir que o novo horário de 35 horas semanais entra em vigor ao mesmo tempo e para todos no Estado, incluindo para os trabalhadores dos hospitais com contrato individual de trabalho. Para isso, defendem que o horário fique consagrado por lei, sem que seja preciso esperar pela negociação de acordos colectivos.

A proposta original do PS não prevê a aplicação das 35 horas a quem tem contrato individual de trabalho (CIT), ou seja, aos trabalhadores sujeitos à lei laboral privada, como os que existem nos hospitais, mas na semana passada o Governo garantiu que a redução do horário está assegurada aos enfermeiros nesta situação. Para isso, porém, será preciso negociar um acordo colectivo.



PCP e Bloco de Esquerda pressionam PS a garantir 35 horas a todos por lei
 
Riepilogo dello stato dell'economia portoghese al primo trimestre. La settimana prossima Bruxelles dovrebbe emettere la sentenza sulle sanzioni a Spagna e Portogallo, sebbene sia possibile un ritardo per non interferire con le elezioni spagnole del mese prossimo.

Alguns, como o défice público (contabilidade de caixa) e o emprego, parecem ser “positivos”, estão acima ou na linha de água. Outros estão a afogar face às metas anuais, caso do crescimento (PIB), das exportações (dramático) e do nível de dívida pública (ligeiramente acima da meta anual). Com o que já se sabe, 2016 está a correr assim-assim.

Faltam mais nove meses de estatísticas para fechar o ano, é certo, mas o ambiente geral é marcado por “riscos negativos” e “incertezas” anormalmente elevados e crescentes. Ventos contrários podem complicar a rota do país, inviabilizando o crescimento “mais equilibrado” com base na procura e uma situação financeira mais sã que a atual.



Economia. 2016 está a correr assim-assim
 

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