Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

O sector da saúde é o principal responsável por um aumento do número de dias que o Estado leva a pagar aos seus fornecedores. De acordo com números divulgados esta sexta-feira pelo Diário de Notícias, o volume da dívida vencida a mais de 90 dias aumentou 109 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano.


O jornal foi ouvir António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal, para quem "os sinais obrigam a ficar atentos". Os atrasos nos pagamentos reduzem as capacidades de tesouraria das empresas e obrigam a um maior recurso ao crédito.


Também segundo o Diário de Notícias, que cita a Direcção-geral do Orçamento, o prazo médio de pagamento de vários organismos ao Estado agravou-se no início deste ano, com casos em que aumentou para os 160 dias. Também a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) veio recentemente alertar para o agravamento do volume de pagamentos com atraso acima dos 90 dias.


(JN)
 
Dati esitmativi del Pil, primo trimestre 2016.
Portogallo: +0,1% sul precedente trimestre; +0,8% sul 1°T 2015.
EZ: +0,5%; +1,5% rispettivamente.
UE28: +0,5%; +1,7%.


Economia portuguesa arrefece e cresce 0,8% no arranque do ano


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Pessimi i dati sul PIL, sotto le attese e probabilmente si faranno più pressanti da Bruxell non credi?
In linea con le stime più basse, non proprio sotto le attese.
Certo che se si vuole raggiungere il +1,8% previsto dal governo nel bilancio, l'economia deve accelerare nettamente nel resto dell'anno.
Quanto agli effetti di questi dati a Bruxelles, non aiuteranno la causa portoghese, temo.
 
João Borges de Assunção, coordenador do NECEP (Núcleo de Estudos de Conjuntura da Economia Portuguesa) da Universidade Católica, apresentou a previsão mais pessimista. Esta segunda-feira, em declarações ao Negócios, antecipava que a economia deveria crescer 1,3% na totalidade do ano, embora admitisse que a previsão do Governo ainda pode ser concretizada e que o primeiro trimestre pode ser apenas um percalço.

(JN)
 
Segundo o INE, numa explicação ainda curta, já que se trata de uma primeira estimativa, o abrandamento face ao terceiro trimestre deve-se ao contributo negativo da procura externa líquida. As dificuldades nos principais mercados para as exportações portuguesas levou a uma redução das exportações portuguesas e isso terá provocado o abrandamento da economia, já que a procura interna contribuiu para um aumento do PIB, num contexto de recuperação dos rendimentos dos portugueses.

O efeito da redução da procura externa líquida foi ainda mais penalizador do que o verificado na parte final do ano – mais uma vez, refletindo a desaceleração das exportações -, mas também há um abrandamento significativo do investimento.



Economia cresceu apenas 0,1% no primeiro trimestre, 0,8% em termos homólogos
 
Per ora i prezzi dei tds non risentono dei dati deludenti appena pubblicati.
Nel grafico il rendimento del ventennale nelle ultime 24 ore. Frecciona fucsia all'ora della divulgazione dei dati Eurostat.


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La risposta di Costa alle accuse di Passos Coelho sul rallentamento dell'economia dovuto agli errori del presente governo.

António Costa, que esta manhã está no parlamento no debate quinzenal , justifica os número do INE, que dão conta de um crescimento de apenas 0,1% no primeiro trimestre deste ano face a Dezembro e de 0,8% em termos homólogos relativamente ao primeiro trimestre de 2015, com a pouca pujança dos mercados da China e de Angola.


Respondendo ao ex- primeiro –ministro, Pedro Passos Coelho que referiu que a estratégia seguida pelo governo de Costa está errada, António Costa referiu: “ao longo de 2015 a economia foi perdendo fôlego, temos uma desaceleração que neste trimestre foi penalizada pelas exportações. Mas não é um problema de produção nacional, o que condicionou foi China e Angola não foi um problema interno”.


Costa frisou que “estamos focados em apoiar as exportações”, mas “dar prioridade não significa sacrificar o mercado interno. O que sustenta o nosso crescimento é o mercado interno”.


(EC)
 
O Índice de Custo do Trabalho ajustado de dias úteis registou um acréscimo homólogo de 0,5%, no 1° trimestre de 2016.
No trimestre anterior tinha sido observado um acréscimo homólogo de 2,2%.



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