Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

A Moody's cortou os ratings do Montepio em dois níveis e alterou a perspectiva para negativa.

Os depósitos e a dívida sénior da Caixa Económica Montepio Geral viram os seus ratings reduzidos em dois níveis pela agência, passando de B1 para B3., isto é, para um nível considerado como "lixo" financeiro, e mais perto, a um nível apenas, de ser considerado como dívida de risco substancial. B3 significa especulativo e com um alto risco de crédito.



Moody's corta rating de depósitos e dívida sénior do Montepio
 
Decisa risalita dei lunghi, che tornano sui livelli di fine maggio.
Tendenza condivisa da tutta la periferia (e dal centro), mentre arrivano voci che è (quasi) conclusa la valutazione per il rilascio della tranche estiva ad Atene.

Lo spread col Bund rimane intorno a 307pb (rendimento del decennale tedesco attualmente a 0.042%).
 
Sintesi (con video) dell'intervista di ieri a Centeno su Bloomberg. Fra gli argomenti: CGD, rinegoziazione del debito, tenuta del sistema bancario, vendita di Novo Banco.

Portugal Is Discussing Caixa Geral’s Capital Needs With ECB, EU


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O Governo vao aprovar hoje em Conselho de Ministros extraordinário o fim dos tectos salariais na administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD), condição essecial para que a nova equipa de gestão, lideradad por António Domingues, assuma funções.

De acordo com a edição de hoje do "Correio da Manhã", o Executivo vai aprovar um diploma que isenta a CGD do cumprimento do Estatuto dos Gestores Públicos. O estatuto obrigava, até aqui, a que o salário do presidente do banco e do restante conselho de administração ficasse limitado à média das remunerações dos três últimos anos. Com a alteração, o banco vai poder subir os vencimentos da equipa de António Domingues para valores próximos dos que são pagos no restante sector.

A alteração ao Estatuto do Gestor Público na CGD vai ao encontro das recomendações do Banco Central Europeu, que considera que não deve haver diferença entre os salários dos diferentes administradores da Caixa, devendo ser eliminado o teto salarial. O Ministério das Finanças já disse que irá seguir todas as recomendações do BCE.



(EC)
 
O volume de negócios na indústria portuguesa desceu, em Abril, depois de dois meses consecutivas de ganhos, penalizado pela quebra das vendas tanto no mercado nacional como no mercado externo.

Segundo os dados divulgados esta quarta-feira, 8 de Junho, pelo Instituto Nacional de Estatística, o índice que mede o volume de negócios na indústria desceu 3,8% em Abril face ao mês anterior. Em termos homólogos, completou o sétimo mês consecutivo de perdas, descendo 4,6% em relação a Abril de 2015.



Quebra das vendas em Portugal e no exterior penalizam volume de negócios na indústria
 
Revisione al ribasso delle stime di crescita del Pil da parte del BdP: dall'1,5% di marzo all'1,3%.

"Estima-se um crescimento médio anual do PIB de 1,3% em 2016, de 1,6% em 2017 e de 1,5 por cento em 2018, resultando, no final do horizonte de projecção, num PIB próximo mas ainda
inferior ao observado antes da crise financeira", refere o Banco de Portugal no seu Boletim Económico de Junho, e é uma projecção que fica abaixo da projectada em Março de 2016 pela mesma instituição.


Estas projecções fazem parte das projecções apresentadas na semana passada pelo Eurosistema.



(EC)
 
Articolo più dettagliato, sullo stesso tema. Il BdP ventila la necessità di misure aggiuntive per raggiungere l'obiettivo di riduzione del deficit pubblico.

"A redução anual do saldo estrutural prevista no programa situa-se aquém do estipulado nas regras europeias (0,6 pontos percentuais a partir de 2017), não sendo antecipado que o objectivo de médio prazo para o saldo estrutural (recentemente revisto de -0,5% para 0,25% do PIB) seja alcançado até 2020", lê-se no relatório.



Banco de Portugal duvida do défice e admite medidas adicionais
 
Segundo o Boletim Económico do Banco de Portugal, publicado esta manhã, a formação bruta de capital fixo (FBCF) - ou investimento - deverá ficar praticamente estagnada em 2016, avançando somente 0,1%.
A anterior previsão da instituição apontava para 0,7%. O que significa que uma verdadeira recuperação deste indicador fica adiada para 2017, quando o crescimento deverá atingir os 4,3%.


...

No entanto, também há boas notícias neste documento do Banco de Portugal. O consumo das famílias portuguesas deverá crescer 2,1%. Ainda abaixo do valor projectado pelo Governo no Orçamento do Estado para 2016 (2,4%), mas mais elevado do que a previsão publicada em Março deste ano (1,8%). "O consumo privado deverá crescer 2,1% em 2016, desacelerando ao longo do horizonte de projecção para 1,7% em 2017 e 1,3% em 2018. No final do horizonte deverá situar-se num nível próximo do observado antes da crise financeira internacional", refere o Banco de Portugal.



Banco de Portugal mais pessimista para o investimento, mais optimista para o consumo
 

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