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Titoli di Stato area EuroTitoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività
Julho será um mês determinante para a Caixa Geral de Depósitos. Não só chega a nova administração, liderada por António Domingues, como haverá os resultados dos testes de esforço, que Mário Centeno já disse que espera que indiquem que a CGD está em “boa forma”.
Come visto nel forum Grecia, Daniel Gros del Center for European Policy Studies parla dell'onerosità dei prestiti Fmi ai paesi europei "salvati" (soprattutto Portogallo e Grecia).
O Banco de Portugal decidiu recuar na antecipação da data de entrada em vigor dos novos limites para a reserva de conservação de fundos próprios da banca. O supervisor tinha decidido em setembro de 2015 que as novas exigências europeias entrariam em vigor em Portugal a 1 de janeiro deste ano.
Agora, decidiu recuar. Em setembro, o supervisor decretou que que as entidades financeiras a atuar em Portugal iriam estar sujeitas “a partir de 1 de janeiro de 2016, à constituição de uma reserva de conservação de fundos próprios de 2,5%” – para absorver eventuais perdas e assegurar que a instituição retém parte dos fundos próprios. A nível europeu a meta de 2,5% deve ser atingida até 2019, estando a banca sujeita a metas intercalares até aquele ano.
Agora, e de acordo com um aviso do BdP em Diário da República, o setor financeiro português volta a estar sujeito ao mesmo calendário que os pares europeus.
Nelle consuete raccomandazioni perché si facciano "riforme strutturali" Draghi porta a esempio il Portogallo:
Mario Draghi exemplificou com Portugal, considerando que "as reformas no mercado de trabalho, introduzidas durante o programa de ajustamento, reduziram a taxa de desemprego cerca de três pontos percentuais no período 2011-2014".
Solo che a ben vedere, non è andata proprio così. Grafico della disoccupazione portoghese dal 2010 a oggi.
(Il periodo citato da Draghi è nel riquadro rosso).
Ad aprile la bilancia commerciale portoghese si riallinea ai valori del 2015, per via di una diminuzione delle importazioni (-7,3%) su aprile 2015 nettamente superiore a quella delle esportazioni (-2,5%).
Em abril de 2016, as exportações de bens diminuíram 2,5% e as importações de bens decresceram 7,3% face a abril de 2015 (-3,8% e -0,6% em março de 2016, respetivamente). Excluindo os Combustíveis e lubrificantes, as exportações aumentaram 1,2% e as importações diminuíram 0,4% (respetivamente -1,2% e +3,0% em março de 2016).
O défice da balança comercial de bens diminuiu 277 milhões de euros em abril de 2016 face ao mesmo mês de 2015 e o défice da balança comercial excluindo os Combustíveis e lubrificantes diminuiu 65 milhões de euros.
Dopo i picchi di inizio settimana, i rendimenti dei lunghi continuano a scendere, in linea con la periferia e il resto della zona euro.
Spread in miglioramento, poco sopra 300pb.
Il parlamento ha votato due documenti (uno della maggioranza, l'altro dell'opposizione) che condannano l'applicazione di sanzioni al Portogallo.
Il paragrafo conclusivo dei due testi è identico, e per questo il presidente dell'Assemblea della Repubblica ha avuto modo di lodare il "consenso" delle parti.
"No parlamento há um consenso bastante verificável contra a aplicação de sanções a Portugal", concluiu Ferro Rodrigues, aludindo, depois, ao último parágrafo (comum) dos dois votos.
"A Assembleia da República, nos termos regimentais e constitucionais aplicáveis, pronuncia-se no sentido de considerar infundada, injusta, incompreensível e contraproducente uma eventual decisão da Comissão Europeia de propor sanções ao país por incumprimento do Pacto de Estabilidade e Crescimento", lê-se nesse último parágrafo dos votos, quer da esquerda parlamentar, quer do PSD e CDS-PP.
Sondaggio sulle intenzioni di voto dei portoghesi condotto nella prima settimana di giugno dà sempre al comando il PS di Antonio Costa che sale a 35,3% delle preferenze (+0,5%) seguito dal PSD con 31,9% (+0,2%).
Terzo partito il Bloco de Esquerda col 9,9% (+0,3%) e a seguire il PCP/CDU a 8,1% (-0,3%) e CDS 6,8% (-0,2%).
Os grandes bancos norte-americanos e europeus estão a acelerar a descentralização de serviços dos principais centros financeiros mundiais, como Londres e Nova Iorque, para destinos low-cost. E Portugal está na rota desta migração.
O Financial Times (FT) dá o exemplo do maior banco francês que está a contratar milhares de trabalhadores em Portugal. O BNP Paribas, que há 10 anos tinha cerca de 500 trabalhadores em Portugal, terminou 2015 com 2.600 colaboradores no ‘Hub Lisboa’ e prevê chegar aos 4.000 dentro de três anos.
Segundo o jornal britânico, também a Morgan Stanley tem vindo a recolocar alguns quadros de ‘credit research’ em Lisboa e Budapeste. Já o Natixis vai deslocalizar para a cidade do Porto grande parte das suas actividades informáticas, criando 600 novos postos de trabalho na Invicta ao longo dos próximos três anos, avança o Negócios citando a publicação ‘Les Echos’.
O FMI conforma-se com as reversões de várias medidas adoptadas durante os anos da troika, até porque parte delas decorrem de decisões do Tribunal Constitucional, mas nota que daí surgem riscos acrescidos para as contas públicas: em causa estão mais 1.400 milhões de euros de despesa, concluem os economistas da instituição num relatório publicado quinta-feira, dia 9 de Junho, sobre gestão de emprego e salários nas Administrações Públicas.
