Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Sembra in alto mare, per ora, la messa a punto di un veicolo per la gestione dei crediti inesigibili delle banche portoghesi.

O governador do Banco de Portugal quer, o primeiro-ministro também: uma instituição que alivie o peso do crédito malparado registado nos bancos portugueses, o tão designado “banco mau”.

A Comissão Europeia disse ao Governo em meados de Maio que tinha de "limpar" os bancos portugueses até Outubro deste ano, mas até agora não conheceu quaisquer planos por parte de Portugal nesta matéria.

Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, sugeriu usar o "protótipo" italiano para resolver o grande volume de crédito malparado, mas, de acordo com o que o PÚBLICO apurou, a Comissão Europeia ainda não foi informada de como as autoridades portuguesas vão resolver este problema. Para Carlos Costa, seria necessário acordar com Bruxelas um esquema de excepção, de modo a que o apoio do Estado, via garantias, não seja tido como ajuda pública (e contra as regras).


Bruxelas desconhece planos para “banco mau” em Portugal
 
Ieri terza testimonianza di Carlos Costa davanti alla commissione d'inchiesta sul caso Banif.

Segundo o líder do regulador bancário, a intenção do Banco de Portugal era a de constituir-se um banco de transição a partir do Banif, de forma a posteriormente vendê-lo com tempo, tentando impedir uma alienação rápida com forte desvalorização do preço.


"O Banco de Portugal fez uma proposta, que não foi acolhida", disse Carlos Costa à deputada bloquista Mariana Mortágua. Para haver um banco de transição, tinha de ser concedida pelo MUS uma licença bancária – e o regulador tem a certeza que ela não seria dada, ou seja, o banco não tinha condições para abrir.

Mas não há uma "resposta formal" àquele pedido, confessou o governador, acrescentando que isso não quer dizer que não houvesse uma recusa do Mecanismo Único de Supervisão.
"O governador do Banco de Portugal está obrigado ao dever de reserva. O que posso dizer é que teria sido um caminho directo para a liquidação, se tivéssemos pensado fazer um banco de transição e não nos tivesse sido atribuída a licença bancária".


Deputados ficam sem saber por que motivo a resolução do Banif não foi igual à do BES
 
Dopo Tusk che paventava la fine della civiltà occidentale in caso di Brexit, il ministro degli Affari Esteri tedesco teme la disintegrazione dell'UE...

Um voto dos britânicos a favor de uma saída da União Europeia no referendo de dia 23 “constituiria um choque para a UE a seguir ao qual seria necessário assegurar mutuamente que a União seria preservada e que um processo conseguido de integração de várias décadas não acabe numa desintegração” do bloco, declarou à agência France Presse o ministro alemão dos Negócios Estrangeiros, Frank-Walter Steinmeier, durante uma conferência de imprensa em Brandeburgo, depois de um encontro com o homólogo francês.


Alemanha teme que saída do Reino Unido desintegre a União Europeia
 
A dívida das empresas não financeiras, em percentagem do PIB, diminuiu 15,7 pontos percentuais entre 2012 e 2015, enquanto a dívida combinada destas empresas e das famílias diminuiu 26,8 pontos percentuais. O “Painel sobre crédito e endividamento das empresas” publicado pelo Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia refere que a maior parte da dívida das empresas não financeiras são empréstimos e que estes estão a perder peso, dos 98,5% do PIB, em 2012, para 84% do PIB, em 2015, sublinhando que “quase todos os sectores desalavancaram em 2014, 2015 e 2016”, assinalando que “construção, indústria e comércio registaram grandes melhorias”.


Dívida das empresas diminuiu 15,7 pontos percentuais em três anos
 
Dopo Tusk che paventava la fine della civiltà occidentale in caso di Brexit, il ministro degli Affari Esteri tedesco teme la disintegrazione dell'UE...

Um voto dos britânicos a favor de uma saída da União Europeia no referendo de dia 23 “constituiria um choque para a UE a seguir ao qual seria necessário assegurar mutuamente que a União seria preservada e que um processo conseguido de integração de várias décadas não acabe numa desintegração” do bloco, declarou à agência France Presse o ministro alemão dos Negócios Estrangeiros, Frank-Walter Steinmeier, durante uma conferência de imprensa em Brandeburgo, depois de um encontro com o homólogo francês.


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Ci sono esagerazioni, personalmente credo che il peggio sarà per la Gran Bretagna non per la UE... ci sarà ampia volatilità sui mercati, ma passerà.
Non passerà per Londra.
Allegria per i corporate indebitati in sterline.
 
Ci sono esagerazioni, personalmente credo che il peggio sarà per la Gran Bretagna non per la UE... ci sarà ampia volatilità sui mercati, ma passerà.
Non passerà per Londra.
Tusk si è reso ridicolo. Come dici tu, la botta – se ci sarà – passerà in fretta, poi dovranno rinegoziare i contratti commerciali e via dicendo. Fermo restando che di tutto questo al britannico medio importa gran poco: la questione centrale su cui si gioca il referendum è l'immigrazione. Chi vota "fuori" lo farà in massima parte per chiudere le frontiere, con buona pace delle perdite del Pil o del rallentamento della crescita, che sono cifre astratte per il cittadino comune.

Per la Ue sarebbe più che altro un ulteriore colpo alla credibilità del progetto europeo, già traballante (se non agonizzante) per via delle varie sciagure succedutesi in questi ultimi anni e simboleggiato dalla crescita dei partiti anti-europei in quasi tutti i paesi membri.
 
Tusk si è reso ridicolo. Come dici tu, la botta – se ci sarà – passerà in fretta, poi dovranno rinegoziare i contratti commerciali e via dicendo. Fermo restando che di tutto questo al britannico medio importa gran poco: la questione centrale su cui si gioca il referendum è l'immigrazione. Chi vota "fuori" lo farà in massima parte per chiudere le frontiere, con buona pace delle perdite del Pil o del rallentamento della crescita, che sono cifre astratte per il cittadino comune.

Per la Ue sarebbe più che altro un ulteriore colpo alla credibilità del progetto europeo, già traballante (se non agonizzante) per via delle varie sciagure succedutesi in questi ultimi anni e simboleggiato dalla crescita dei partiti anti-europei in quasi tutti i paesi membri.

Quel che viene messo poco in risalto sono le possibili spinte disgregative all'interno della GB.

I nazionalisti scozzesi sono a favore della permanenza della UE, questo potrebbe creare ulteriori azioni "scissioniste" in un quadro che sarà probabilmente debilitato dalla svalutazione della sterlina e dalla fuga dei grandi capitali finanziari.
 
Spread a 346pb, il bund rimane lì, crescono i rendimenti dei lunghi portoghesi e adesso anche i btp soffrono.

Il ventennale, questa settimana.


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